9 – Estruturalismo – Teóricos 3

Para a maior parte dos estudiosos as ORGANIZAÇÕES são entendidas como ESTRUTURAS SOCIAIS criadas de forma colaborativa por indivíduos com o objetivo de alcançar alvos específicos atendendo necessidades sociais. O conceito de ESTRUTURA é definido como a composição de vários elementos visualizados em relação ao todo do qual eles fazem parte. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL é a maneira pela qual as atividades de uma organização são divididas, organizadas e coordenadas (departamentalização). Apresenta como é o funcionamento de uma ORGANIZAÇÃO (independentemente do seu TIPO), a ordenação de suas diferentes divisões, os seus papéis específicos com o agrupamento de atividades e recursos.

8 – Estruturalismo – Teóricos 2

Os primeiros estudos sistematizados das TIPOLOGIAS das organizações surgiram com autores vinculados TEORIA ESTRUTURALISTA DA ADMINISTRAÇÃO. Muitas opiniões a respeito da TEORIA ESTRUTURALISTA afirmam que os seus conceitos foram muito úteis somente para o cenário do pós-guerra. No final da década de 50 e metade da década seguinte, suas propostas já fariam parte do passado. Mas, apesar de serem vistas desta forma, outros estudiosos continuaram a valorizar o ESTRUTURALISMO abordando outros aspectos.

1 – Teoria Estruturalista – Conceitos

O ESTRUTURALISMO é uma corrente de pensamento com origem na PSICOLOGIA e que teve grande influência na filosofia, sociologia, antropologia e linguística. Apesar de sua natureza mais filosófica, o modelo procurou criar uma interdisciplinaridade entre as ciências e identificar ESTRUTURAS GERAIS de um todo ao analisar suas partes. Em ADMINISTRAÇÃO, o ESTRUTURALISMO procurou identificar as estruturas que sustentam todas as partes em uma ORGANIZAÇÃO e os fenômenos que podem ser identificados através da análise de suas inter-relações. Esta abordagem é voltada para o TODO e com a relação das partes na constituição do TODO. Então, a característica desta teoria entende a totalidade, a interdependência das partes e o fato de o TODO ser maior do que a soma das partes.

Metas SMART

METAS e OBJETIVOS são dois conceitos se confundem, pois, na prática, não há uma definição exata e formalizada entre eles. Contudo, a METODOLOGIA SMART é aplicável tanto para OBJETIVOS tanto quanto para METAS. As METAS SMART vão permitir que a empresa saiba com maior exatidão possível o que precisa ser feito, no momento correto e a sua importância com referência aos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS. Ao mesmo tempo vai mostrar prioridades para que a empresa tenha foco e direcionamento no que realmente é mais relevante.

A História do Marketing 8

A situação desfavorável da década de 80 não eliminaram as atividades do MARKETING. As circunstâncias e os tempos difíceis, que já vinham se arrastando desde a década anterior, fez o MARKETING se reinventar. Os profissionais começaram a aproveitar as INFORMAÇÕES graças às possibilidades criadas pela TI (tecnologia da informação) para o planejamento e melhor avaliação do POTENCIAL DE MERCADO. Ao mesmo tempo, a PUBLICIDADE se tornou uma grande parceira com a sua criatividade e ousadia.

A História do Marketing 4

A MIOPIA EM MARKETING foi identificada (diagnosticada) em 1960 pela primeira vez com o economista (que não era oftalmologista) americano THEODORE LEVITT em um artigo publicado na HARVARD BUSINESS REVIEW. O fenômeno se caracteriza pela visão curta dos GESTORES de muitas empresas (e até mesmo no EMPREENDEDORISMO), que as impede a definição adequada de suas possibilidades de mercado. Não têm a capacidade de enxergar todo o contexto ao redor da organização. Um míope organizacional só enxerga aquilo que está bem perto dele e, às vezes, nem vê as falhas existentes no ambiente interno. Assim, aspectos vitais como as necessidades dos consumidores ou a realidade do MARKETING ficam fora do campo da visão.

A História do Marketing 3

Mesmo encontrando sinais de sua existência na ANTIGUIDADE e no desenrolar da história, o MARKETING é visto como uma área de estudo recente em comparação com outras ciências. Estudar o mercado, com maior atenção, veio pela necessidade das empresas se adaptarem frente ao novo contexto criado pelas inovações proporcionadas pela II REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.

Contabilidade – A Escola Matemática

Sem nenhuma dúvida, a CONTABILIDADE se tornou estratégica para a ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS. Os relatórios e as informações ao fim dos períodos são de grande valor para os GESTORES na TOMADA DE DECISÃO. É a melhor fonte para a análise e verificação de lucros, prejuízos e para uma avaliação da posição econômico-financeira. Portanto, quanto maior for o rigor do controle, a acurácia e a organização em uma entidade, através de demonstrativos e relatórios contábeis, maior será a clareza, segurança e o nível de compreensão.

Contabilidade – Controlismo

O CONTROLISMO foi uma escola italiana de CONTABILIDADE que surgiu em VENEZA por volta de 1880 com FÁBIO BESTA, um contador e professor que deu impulso, de forma expressiva, ao desenvolvimento da ciência contábil. A ESCOLA DE VENEZA teve uma ideia oposta ao PERSONALISMO ao afirmar que o objeto de estudo da contabilidade era o controle da riqueza AZIENDAL. No CONTROLISMO as informações da CONTABILIDADE são a ferramenta de análise do trabalho da GESTÃO e a fonte de INFORMAÇÕES para ações futuras.

Contabilidade – Personalismo

A CONTABILIDADE CIENTÍFICA, também conhecida por CONTABILIDADE CONTEMPORÂNEA, surgiu da evolução dos estudos italianos. Por volta da metade do Século XIX surgiram três escolas do pensamento contábil: a ESCOLA LOMBARDA (FRANCESCO VILLA), a ESCOLA TOSCANA (de GIUSEPE CERBONI) e a ESCOLA VENEZIANA (com FÁBIO BÉSTA).

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