Não há a possibilidade de se afirmar que existe uma forma de GESTÃO única e que seja infalível para todas as organizações. Em primeiro lugar, é preciso ter o entendimento sobre a cultura e as reais necessidades da empresa e optar pelo modelo mais compatível e que melhor se adapte ao cenário. Portanto, é inviável afirmar se a gestão TOP-DOWN ou a gestão BOTTON-UP é a melhor. Vai depender de características do setor, dos LÍDERES , CANAIS DE COMUNICAÇÃO e das prioridades. E sempre haverá resistências, prós e contras.
O entendimento das abordagens TOP-DOWN (TD) e BOTTOM-UP (BU) tem sido decisivo na condução das estratégias de gestão para melhores resultados a resposta das EQUIPES. Assim, será possível atender às demandas e impedir que a empresa caia em um estado de estagnação que, às vezes, poderá ser irreversível . Se no momento o mercado está tão dinâmico e altamente competitivo, é importante adotar uma das abordagens gerenciais mais convenientes diante da situação.
Novas maneiras de administrar se desenvolveram nos últimos anos com potencial para fazer evoluir as os negócios em novos modelos gerenciais, segundo os objetivos e interesses das empresas. As abordagens TOP-DOWN e BOTTOM-UP foram dois modelos gerenciais criados recentemente. A ideia sobre TOP-DOWN e BOTTOM-UP tem por hábito considerar que...
...a GESTÃO TOP-DOWN é tradicional. rígida e inflexível e que hoje já não traz mais vantagens. Mas, por ser mais centralizadora, é capaz de enfrentar mudanças bruscas e tomadas de decisões rápidas para determinar a escolha que a empresa deve escolher.
...a GESTÃO no modelo BOTTOM-UP prega a participação dos funcionários, dá sentimento de valorização e forma times mais produtivos. ORGANIZAÕES que adotam essa abordagem apresentam uma relação de hierarquia menos evidenciada. Mas, a escolha do modelo mais conveniente dependerá das circunstâncias da empresa, da área de atuação, dos objetivos e da CULTURA ORGANIZACIONAL.
O processo de TOMADA DE DECISÕES gerenciais, em geral, não é uma tarefa fácil. As escolhas feitas pelos EXECUTIVOS podem gerar impactos tanto de forma positiva quanto de forma negativa. Nesse sentido, a CONTABILIDADE pode ajudar como uma ferramenta útil. A CONTABILIDADE mudou e passou a ser vista de outra forma. Ela apresenta novas vertentes que são muito mais evoluídas e diferenciadas em comparação com a visão habitual voltada para registrar todas as movimentações dos fatos que alteram a situação patrimonial. Hoje, os DADOS e INFORMAÇÕES obtidos pela CONTABILIDADE são fundamentais como o suporte na TOMADA DE DECISÕES e podem ser utilizados para antecipar, evitar ou resolver problemas na ADMINISTRAÇÃO seguindo novas metodologias de análise.
Ao sair do modelo tradicional, que não é capaz de gerar informações mais interessantes para o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, a CONTABILIDADE ESTRATÉGICA tem um campo de trabalho extenso por fornecer DADOS e INFORMAÇÕES importantes para dar suporte a GESTÃO. Com sua ação integrada e maior exatidão ela traz aprimoramento das formas de controle de todos as áreas da empresa para permitir que se compreenda as falhas, a para a percepção mais nítida de todas as necessidades e, até mesmo, das oportunidades de negócio.
É a CULTURA ORGANIZACIONAL que precisa estar alinhada à NOVA ECONOMIA. A CULTURA ORGANIZACIONAL precisa permitir, de fato, mudanças e a formação de um AMBIENTE LABORAL criativo e inovador. A GESTÃO terá a responsabilidade de esclarecer aos colaboradores as suas responsabilidades, as expectativas sobre os objetivos (os resultados esperados), os desafios e a autonomia para que eles encontrem o melhor caminho para chegar aos objetivos. Assim, a ORGANIZAÇÃO terá sucesso com uma estrutura atuando através de Material Humano de qualidade, Planejamento e Processos adequados.
A GIG ECONOMY, também chamada de ECONOMIA FREELANCER ou ECONOMIA SOB DEMANDA, surgiu nos EUA por volta do ano 2000 como uma modalidade de trabalho flexível. Para ser um GIG WORKER é preciso estar ciente dos grandes desafios. O grau de responsabilidade e disponibilidade dentro dessa modalidade é muito maior e, principalmente, é primordial ter uma rede de contatos de potenciais empresas contratantes muito bem constituída.
Uma MAÇÃ PODRE é capaz de estragar todas as outras que estão dentro do mesmo cesto? Essa expressão popular é utilizada como uma metáfora apontando o colaborador de má índole que pode prejudicar a EQUIPE. Os estudiosos afirmam que esta ideia é ultrapassada. Mas, muitos questionam se será mesmo verdade que uma maçã podre contamina as demais. Segundo algumas opiniões, um GESTOR LÍDER deverá ter habilidade para encontrar a solução. No entanto, este texto tem outra abordagem – o julgamento das ações de funcionários ENGAJADOS que são rotulados como as MAÇÃS PODRES da organização.
Não se trata de um modismo passageiro – é por questão de COMPETIVIDADE. As empresas estão se adequando com muita rapidez a uma realidade que os estudiosos denominaram como GESTÃO 4.0. É inegável como a evolução da tecnologia vem exercendo uma enorme influência sobre a atuação dos GESTORES. No presente, as análises sobre DADOS e INFORMAÇÕES se tornaram muito mais acuradas e ágeis para dar segurança às TOMADAS DE DECISÃO. A denominação GESTÃO 4.0 foi criada comparando a evolução histórica do processo de industrialização. A análise tomou por base as transformações ocorridas, avanços tecnológicos e inovações científicas causadas pelas REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS.
As contribuições da TEORIA ESTRUTURALISTA foram significativas, mesmo sendo alvo de discordância entre estudiosos e mesmo não tendo sido uma teoria, propriamente dita dentro da TGA. Contudo, as suas propostas ampliaram o estudo da ADMINISTRAÇÃO: convergência de várias abordagens divergentes, ampliação da abordagem mudando o foco para a estrutura da organização como um todo, ênfase ao homem organizacional; dupla tendência teórica (tendência integrativa e do conflito) e Análise organizacional mais extensa.