O INVENTÁRIO é o processo que faz a classificação, identificação e contabilização dos itens armazenados no estoque. A atividade é importantíssima pois confere se todas as INFORMAÇÕES CONTÁBEIS de entrada e saída de mercadorias (movimentações) estão concordantes com o que está fisicamente no armazém. Desta maneira é possível verificar a ocorrência de prejuízos por perda, extravio, obsolescência, danos etc. Ao mesmo tempo garante a disponibilidade de itens para a venda ou produção.
O processo de TOMADA DE DECISÕES gerenciais, em geral, não é uma tarefa fácil. As escolhas feitas pelos EXECUTIVOS podem gerar impactos tanto de forma positiva quanto de forma negativa. Nesse sentido, a CONTABILIDADE pode ajudar como uma ferramenta útil. A CONTABILIDADE mudou e passou a ser vista de outra forma. Ela apresenta novas vertentes que são muito mais evoluídas e diferenciadas em comparação com a visão habitual voltada para registrar todas as movimentações dos fatos que alteram a situação patrimonial. Hoje, os DADOS e INFORMAÇÕES obtidos pela CONTABILIDADE são fundamentais como o suporte na TOMADA DE DECISÕES e podem ser utilizados para antecipar, evitar ou resolver problemas na ADMINISTRAÇÃO seguindo novas metodologias de análise.
Ao sair do modelo tradicional, que não é capaz de gerar informações mais interessantes para o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, a CONTABILIDADE ESTRATÉGICA tem um campo de trabalho extenso por fornecer DADOS e INFORMAÇÕES importantes para dar suporte a GESTÃO. Com sua ação integrada e maior exatidão ela traz aprimoramento das formas de controle de todos as áreas da empresa para permitir que se compreenda as falhas, a para a percepção mais nítida de todas as necessidades e, até mesmo, das oportunidades de negócio.
É a CULTURA ORGANIZACIONAL que precisa estar alinhada à NOVA ECONOMIA. A CULTURA ORGANIZACIONAL precisa permitir, de fato, mudanças e a formação de um AMBIENTE LABORAL criativo e inovador. A GESTÃO terá a responsabilidade de esclarecer aos colaboradores as suas responsabilidades, as expectativas sobre os objetivos (os resultados esperados), os desafios e a autonomia para que eles encontrem o melhor caminho para chegar aos objetivos. Assim, a ORGANIZAÇÃO terá sucesso com uma estrutura atuando através de Material Humano de qualidade, Planejamento e Processos adequados.
Não se trata de um modismo passageiro – é por questão de COMPETIVIDADE. As empresas estão se adequando com muita rapidez a uma realidade que os estudiosos denominaram como GESTÃO 4.0. É inegável como a evolução da tecnologia vem exercendo uma enorme influência sobre a atuação dos GESTORES. No presente, as análises sobre DADOS e INFORMAÇÕES se tornaram muito mais acuradas e ágeis para dar segurança às TOMADAS DE DECISÃO. A denominação GESTÃO 4.0 foi criada comparando a evolução histórica do processo de industrialização. A análise tomou por base as transformações ocorridas, avanços tecnológicos e inovações científicas causadas pelas REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS.
METAS e OBJETIVOS são dois conceitos se confundem, pois, na prática, não há uma definição exata e formalizada entre eles. Contudo, a METODOLOGIA SMART é aplicável tanto para OBJETIVOS tanto quanto para METAS. As METAS SMART vão permitir que a empresa saiba com maior exatidão possível o que precisa ser feito, no momento correto e a sua importância com referência aos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS. Ao mesmo tempo vai mostrar prioridades para que a empresa tenha foco e direcionamento no que realmente é mais relevante.
Se voltarmos até a ANTIGUIDADE vamos encontrar um exemplo interessante com o qual podemos traçar um paralelo: os FENÍCIOS, notáveis comerciantes e homens de negócio, desenvolveram o que podemos comparar com um “MARKETING” de pensamento estratégico.
A escolha pela alternativa mais acertada, visando encontrar a solução correta para um problema, depende da análise profunda dos prós e contras de cada escolha para que a GESTÃO de cada área não apresente falhas. Esse é o estado ideal para a condução de ações para chegar a obter resultados. Assim, este é o grande desafio para os profissionais que, em suas atividades nos ambientes organizacionais, têm responsabilidades para tomar decisões a respeito de diversos assuntos.
Partindo da ideia de que a TOMADA DE DECISÃO é uma tarefa complexa e, muitas vezes extenuante, cabe ao GESTOR ter certos cuidados para facilitar o processo. Além de estar munido de INFORMAÇÕES de qualidade, para ter um diagnóstico preciso, ele também poderá contar eventualmente (se for necessário) com a participação de uma EQUIPE com bom nível de ENGAJAMENTO. Contudo, em muitas ocasiões, a chave poderá estar na sua frieza, calma e segurança.
A TOMADA DE DECISÃO requer a identificação do problema, a elaboração, a análise e a escolha de alternativas com o monitoramento de seus resultados. E o mercado não perdoa aqueles que tomam DECISÕES erradas com os clientes (internos e externos), fornecedores, prestadores de serviços, demais agentes e STAKEHOLDERS. Cedo ou tarde o resultado aprece: positivo ou negativo. O âmbito empresarial é feito de concessões, perdas, ganhos, conflitos, erros difíceis de consertar e o maior inimigo: a INDECISÃO.