Apesar de muitos consideram a INVEJA apenas um mecanismo de defesa, de quem se sente inferiorizado, ela é um processo danoso. Não existe INVEJA boa e nem INVEJA sadia, no bom sentido. A INVEJA é INVEJA e ponto final.
Não se trata de um modismo passageiro – é por questão de COMPETIVIDADE. As empresas estão se adequando com muita rapidez a uma realidade que os estudiosos denominaram como GESTÃO 4.0. É inegável como a evolução da tecnologia vem exercendo uma enorme influência sobre a atuação dos GESTORES. No presente, as análises sobre DADOS e INFORMAÇÕES se tornaram muito mais acuradas e ágeis para dar segurança às TOMADAS DE DECISÃO. A denominação GESTÃO 4.0 foi criada comparando a evolução histórica do processo de industrialização. A análise tomou por base as transformações ocorridas, avanços tecnológicos e inovações científicas causadas pelas REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS.
Mesmo com os seus resultados, o TOYOTISMO também não ficou imune às críticas e avaliações. Os estudiosos da ADMINISTRAÇÃO afirmam que o modo de produção japonês não um sistema perfeito. Porém, por mais que o STP seja criticado, não é possível esquecer que o gigantismo da TOYOTA teve o seu início com o talento de SAKICHI TOYODA, um jovem humilde de Nagoya, que através de seus conhecimentos em carpintaria, aperfeiçoou o tear de sua mãe em 1891. E desse evento em diante...
A TOYOTA procurou eliminar os defeitos, problemas de qualidade e operar com custos menores para poder manter a satisfação dos clientes. O esforço para eliminar o DESPERDÍCIO e os erros teve por base as ideias e os trabalhos de TAIICHI OHNO. De acordo com a sua percepção, seria importantíssimo manter o que foi idealizado por SAKICHI TOYODA, na identificação e resolução de problemas, e por KICHIRO TOYODA com o JUST-IN-TIME. OHNO desenvolveu um modo sistemático para solucionar problemas perguntando cinco vezes por quê. O processo foi um dos diferenciais que criou as bases do SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO.
A TOYOTA procurou eliminar os defeitos, problemas de qualidade e operar com custos muito menores para poder manter a satisfação dos clientes. O esforço para eliminar o DESPERDÍCIO e os erros teve por base as ideias e os trabalhos de TAIICHI OHNO. De acordo com a sua percepção, seria importantíssimo manter o que foi idealizado por SAKICHI TOYODA na identificação e resolução de problemas e por KICHIRO TOYODA com o JUST-IN-TIME. OHNO desenvolveu um modo sistemático para solucionar problemas perguntando cinco vezes por quê. O processo foi um dos diferenciais da maneira da TOYOTA trabalhar.
A forma de trabalho da TOYOTA foi sendo aplicada em todos outros setores da indústria japonesa sem ficar restrita à área automobilística. O TOYOTISMO fez o Japão produzir uma variedade de produtos para seu mercado interno e para exportação. A partir do início da década de 70, o processo deu oportunidade para que diversas marcas japonesas passassem a ser conhecidas com produtos mais baratos, confiáveis e de qualidade. As empresas americanas e européias perderam seus espaços tradicionais e, primeira vez, um país fora do âmbito ocidental rompia a hegemonia americana e européia em alguns setores (setor automobilístico e eletroeletrônicos).
O TOYOTISMO é uma maneira de organizar o trabalho com ações para reduzir os custos de produção, evitar a superprodução, diminuir os atrasos e produzir na melhor qualidade possível. Fundamentada no JUST-IN-TIME e em novas formas de gestão. Para muitos especialistas, o modelo japonês é uma evolução aprimorada do TAYLORISMO e do FORDISMO. Mas, durante os anos 1960, o processo desenvolvido pela TOYOTA havia evoluído com muita eficiência e qualidade. Mas, era preciso ampliar o mercado para fora do Japão. As exportações para os EUA em 1957, não foram bem-sucedidas – o público americano sempre foi avesso aos carros pequenos. A empresa passou a efetuar pesquisas de mercado e atualizar o DESIGN de seus veículos.
Tanto FREDERICK TAYLOR como HENRY FORD tiveram o mesmo objetivo, buscando por métodos de fabricação ao menor custo. Porém, cada um destes métodos tinham as suas particularidades em relação aos processos de produção, ritmo de trabalho, papel da mão de obra e, principalmente, a produção em massa. Para a TOYOTA, o maior objetivo foi ter um sistema flexível, sem desperdícios, sem itens em estoque, mão de obra qualificada e multifuncional, uso do KANBAN, qualidade total, JUST IN TIME etc.
A GESTÃO LEAN tem por princípio organizar um processo de trabalho de forma que o desperdício seja mínimo e os recursos sejam utilizados na capacidade ideal para manter a produtividade. Ela se tornou uma ferramenta de gestão universal adotada em todos os setores. O seu fundamento é composto por três ideias simples: buscar sempre a melhoria, criar valor e eliminar desperdícios.
Após visita de EIJI TOYODA e TAIICHI OHNO à FORD, eles concluíram que a forma de PRODUÇÃO EM MASSA não funcionaria na TOYOTA. Em 1950, com o país arruinado a situação japonesa era muito difícil. Portanto, era necessário a criação de um sistema que levasse em consideração estoque baixos, fluxo de caixa curto e eficiência na produção (mas, sem perda de qualidade). Por muito tempo as empresas americanas diminuíram custos com a PRODUÇÃO EM MASSA, de pouca variedade de automóveis. Era o estilo americano. Com base nestas observações, surgiu o SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO. O pensamento era cortar custos, produzindo um pequeno número de muitos tipos de carros em função do perfil do mercado no pós-guerra.