Na disputa para conquistar a preferência dos clientes ou consumidores finais, as empresas têm procurado formas para que suas operações sejam perfeitas –irretocáveis. E esta ideia é válida para o e-commerce e em qualquer modalidade de negócio. O mercado está muito mais exigente, seletivo e com critérios rígidos. Neste ambiente de concorrência, a LOGÍSTICA evoluiu e se tornou PROATIVA adotando perspectivas mais amplas e detalhadas.
Ao verificarmos a literatura sobre o assunto, é comum que o MODAL VIRTUAL seja trocado pelo conceito do MODAL INFOVIÁRIO. De fato, suas aplicações são semelhantes. Entretanto, o MODAL VIRTUAL é mais relacionado ao meio de transporte utilizado para a entrega de INFOPRODUTOS (os produtos de aspectos não físicos). O MODAL INFOVIÁRIO é mencionado sob o aspecto de que os INFOPRODUTOS são entregues através de uma INFOVIA, o MODAL necessário para o transporte. Outros pontos de vista têm definido o MODAL INFOVIÁRIO ao transporte de DADOS e INFORMAÇÕES para o meio CORPORATIVO.
A ACURACIDADE tem sido uma das preocupações de maior relevância. Diante das incertezas da demanda, os estoques bem controlados dão a segurança para as operações em qualquer empresa e permitem a continuidade do nível de serviço. Porém, se os estoques forem excessivos eles poderão causar perdas em relação ao capital que foi investido. Nos últimos anos o cenário vem trazendo desafios pela maior exigência dos clientes, os produtos têm tido ciclos de vida mais curtos e o comércio eletrônico tem crescido vertiginosamente requerendo formas de GESTÃO mais flexíveis para a intensidade dos fluxos.
O INVENTÁRIO é o processo que faz a classificação, identificação e contabilização dos itens armazenados no estoque. A atividade é importantíssima pois confere se todas as INFORMAÇÕES CONTÁBEIS de entrada e saída de mercadorias (movimentações) estão concordantes com o que está fisicamente no armazém. Desta maneira é possível verificar a ocorrência de prejuízos por perda, extravio, obsolescência, danos etc. Ao mesmo tempo garante a disponibilidade de itens para a venda ou produção.
A CONTABILIDADE tem sido parte integrante das organizações. No aspecto gerencial apresenta informações de cunho econômico atendendo necessidades dos gestores como ferramenta empresarial vital para a TOMADA DE DECISÕES, Mas, para entender como a CONTABILIDADE chegou ao nível estratégico e deixou de ser apenas uma atividade burocrática, é preciso voltar no tempo e avaliar como a forma norte americana evoluiu e se diferenciou dos moldes praticados na EUROPA.
A situação desfavorável da década de 80 não eliminaram as atividades do MARKETING. As circunstâncias e os tempos difíceis, que já vinham se arrastando desde a década anterior, fez o MARKETING se reinventar. Os profissionais começaram a aproveitar as INFORMAÇÕES graças às possibilidades criadas pela TI (tecnologia da informação) para o planejamento e melhor avaliação do POTENCIAL DE MERCADO. Ao mesmo tempo, a PUBLICIDADE se tornou uma grande parceira com a sua criatividade e ousadia.
É sempre bom analisar o contexto histórico e suas repercussões na atuação das empresas. Apesar de todos os indicadores econômicos na década de 1980 se mostrarem amplamente desfavoráveis, o trabalho do MARKETING teve que se tornar diferente e ainda mais criativo em um cenário desafiador. Além das crises na economia, o período foi caracterizado por disputas ferozes pela atenção dos consumidores – uma luta que já vinham se intensificando desde primeira metade dos anos 70.
Mesmo encontrando sinais de sua existência na ANTIGUIDADE e no desenrolar da história, o MARKETING é visto como uma área de estudo recente em comparação com outras ciências. Estudar o mercado, com maior atenção, veio pela necessidade das empresas se adaptarem frente ao novo contexto criado pelas inovações proporcionadas pela II REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
Se voltarmos até a ANTIGUIDADE vamos encontrar um exemplo interessante com o qual podemos traçar um paralelo: os FENÍCIOS, notáveis comerciantes e homens de negócio, desenvolveram o que podemos comparar com um “MARKETING” de pensamento estratégico.
O processo de ARMAZENAGEM considera seis atividades básicas relacionadas e dependentes: recebimento, conferência, estocagem, PICKING – Separação de pedidos, PACKING – Embalagem e a expedição. Desta maneira, trata-se de um trabalho relevante nas operações da LOGÍSTICA por ter a incumbência na organização, localização e ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. De acordo com os tipos de materiais e com as regras estabelecidas pela empresa, o processo da ARMAZENAGEM poderá ser complexo ou, até mesmo, uma atividade mais fácil de ser executado seguindo determinados CRITÉRIOS.