2 – Processos da Gestão de Compras

Dentro de uma empresa o departamento de COMPRAS cresceu em importância. Ao mesmo tempo, os profissionais da área há muito deixaram de ter a função de simples funcionários emissores de OC’s (ORDENS DE COMPRAS). Suportar pressões exercidas pelos Clientes Internos, administrar o incerto em prazos apertados na busca das melhores negociações com os FORNECEDORES, tem exigido métodos mais detalhados de trabalho.

1 – Processos da Gestão de Compras

O departamento de COMPRAS tem como finalidade prover os itens necessários para a empresa desenvolver suas atividades. Negocia com fornecedores por preços e condições mais vantajosos, especificações corretas, padrões de qualidade necessários, dentro dos prazos estabelecidos. O trabalho do GESTOR segue um plano definido, toma por base dados de períodos anteriores para projetar estimativas, analisa o nível de demanda dos produtos, a época do ano, as variações de preços e os níveis de estoque. Administrar o DEPARTAMENTO DE COMPRAS não difere das ações das demais áreas da empresa. É uma das mais importantes funções na busca da relação custo-benefício.

O Ciclo de Compras

O profissional de compras é o responsável por obter produtos ou serviços que, de certa maneira, são indispensáveis ao funcionamento de uma organização. Ele também tem como missão efetuar diversas pesquisas para encontrar as melhores oportunidades, ofertas, novos fornecedores e oportunidades para desenvolver e criar parcerias. A base da sua atividade está no CICLO DE COMPRAS.

5 – As Tarefas da Armazenagem

Nas operações logísticas as TAREFAS DA ARMAZENAGEM são para dar suporte à manufatura ou às redes de varejo, sendo que cada caso se diferencia em função da atividade de cada empresa. Mas, de uma forma geral, as circunstâncias são similares e abrangem a localização, os movimentos associados à busca dos materiais nos almoxarifados, a distribuição e a movimentação dos produtos para o processo de produção, ressuprimento e atendimento aos clientes esternos.

4 – As Tarefas da Armazenagem

A tarefa do RECEBIMENTO é concluída com a REGULARIZAÇÃO após a decisão de aceitar ou recusar a carga pela CONFERÊNCIA QUANTITATIVA, CONFERÊNCIA QUALITATIVA, verificação e comparação dos itens com as NOTAS FISCAIS (fatura) do FORNECEDOR e pelo laudo de inspeção técnica. Parte dos estudiosos da LOGÍSTICA enxerga a REGULARIZAÇÃO dividida em GUARDA DE MERCADORIAS, ACONDICIONAMENTO e ARMAZENAMENTO. Outras opiniões afirmam que estas atividades podem ser aglutinadas e entendidas como o ARMAZENAMENTO ou ARMAZENAGEM.

3 – As Tarefas da Armazenagem

O RECEBIMENTO também verifica os prazos de validade e outras exigências mais específicas, de acordo com cada item que compõe o fornecimento. Normalmente, o processo é complexo e vai variar de acordo com o segmento da empresa. Entretanto, a tarefa segue práticas muito similares e, dentro da LOGÍSTICA e da ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, tem sido visto como uma das etapas mais importantes.

Curva ABC – Regra 80-20

Sem nenhuma dúvida, a CURVA ABC é um recurso de grande importância e faz parte da maioria dos sistemas de controle de ESTOQUE. Entretanto, nem todas as empresas possuem recursos ou a necessidade de SOFTWARES sofisticados e sistemas informatizados. Além do EXCEL a curva também pode ser feita através de anotações em fichas (considerados como MEIOS ALTERNATIVOS) para fazer a gestão de ESTOQUES e análise dos resultados.

Visões da Cadeia de Suprimentos

Todas as partes da CADEIA DE SUPRIMENTOS são relacionadas, integradas e alinhadas, desde o fornecedor de matéria-prima até chegar ao consumidor final a fim de atender às suas necessidades. Para um entendimento mais abrangente, os estudiosos da LOGÍSTICA classificaram a cadeia em CADEIA EFICIENTE e CADEIA RESPONSIVA e com duas visões diferentes: a VISÃO CÍCLICA e a VISÃO PUSH/PULL.

Entendendo a Cadeia de Suprimentos

A CADEIA DE SUPRIMENTOS pode apresentar diferentes estágios de complexidade podendo ser formada por um ou dois participantes ou ser extensa, com centenas deles envolvidos. Portanto, a tarefa de administrar uma CADEIA DE SUPRIMENTOS está vinculada a inúmeros fatores. Entre eles, a complexidade dos produtos, a variedade de matérias primas, a quantidade de fornecedores e de participantes. Diante de tantas varáveis a CADEIA DE SUPRIMENTOS e todos os seus participantes envolvidos, têm o grande desafio de atuar de forma competente para satisfação dos clientes e para a obtenção dos lucros.

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