3 – Combinando Top-Down e Bottom-Up  

Não há a possibilidade de se afirmar que existe uma forma de GESTÃO única e que seja infalível para todas as organizações. Em primeiro lugar, é preciso ter o entendimento sobre a cultura e as reais necessidades da empresa e optar pelo modelo mais compatível e que melhor se adapte ao cenário. Portanto, é inviável afirmar se a gestão TOP-DOWN ou a gestão BOTTON-UP é a melhor. Vai depender de características do setor, dos LÍDERES , CANAIS DE COMUNICAÇÃO e das prioridades. E sempre haverá resistências, prós e contras.

2 – Avaliando Top-Down e Bottom-Up

O entendimento das abordagens TOP-DOWN (TD) e BOTTOM-UP (BU) tem sido decisivo na condução das estratégias de gestão para melhores resultados a resposta das EQUIPES. Assim, será possível atender às demandas e impedir que a empresa caia em um estado de estagnação que, às vezes, poderá ser irreversível . Se no momento o mercado está tão dinâmico e altamente competitivo, é importante adotar uma das abordagens gerenciais mais convenientes diante da situação.

GIG ECONOMY

A GIG ECONOMY, também chamada de ECONOMIA FREELANCER ou ECONOMIA SOB DEMANDA, surgiu nos EUA por volta do ano 2000 como uma modalidade de trabalho flexível. Para ser um GIG WORKER é preciso estar ciente dos grandes desafios. O grau de responsabilidade e disponibilidade dentro dessa modalidade é muito maior e, principalmente, é primordial ter uma rede de contatos de potenciais empresas contratantes muito bem constituída.

As Maçãs Podres

Uma MAÇÃ PODRE é capaz de estragar todas as outras que estão dentro do mesmo cesto? Essa expressão popular é utilizada como uma metáfora apontando o colaborador de má índole que pode prejudicar a EQUIPE. Os estudiosos afirmam que esta ideia é ultrapassada. Mas, muitos questionam se será mesmo verdade que uma maçã podre contamina as demais. Segundo algumas opiniões, um GESTOR LÍDER deverá ter habilidade para encontrar a solução. No entanto, este texto tem outra abordagem – o julgamento das ações de funcionários ENGAJADOS que são rotulados como as MAÇÃS PODRES da organização.

Gestão da Comunicação no Trabalho Remoto

Na linguagem do MUNDO CORPORATIVO já é possível ouvir o termo CULTURA REMOTA como referência ao contexto diferente das tradicional maneira de se trabalhar no AMBIENTE PRESENCIAL. Sem nenhuma dúvida, até o período antecedente à PANDEMIA, o trabalho presencial foi a base da formação das ORGANIZAÇÕES. Mas, a adoção da modalidade de TRABALHO REMOTO não é mais uma alternativa passageira e veio para ficar. Se a forma presencial já apresentava diversos problemas, a mudança para o trabalho virtual não deixou de apresentar obstáculos e mudou tudo o que conhecíamos. Apresentou diversos questionamentos sobre como melhorar o desempenho da ORGANIZAÇÃO, a adaptação a diferentes realidades, cenários inovadores e desconhecidas. Um dos grandes desafios para a ADMINISTRAÇÃO dento da CULTURA REMOTA está relacionado à GESTÃO DA COMUNICAÇÃO.

A Gestão no Trabalho Remoto

O TRABALHO REMOTO se desenvolveu rapidamente graças aos avanços tecnológicos. O uso de dispositivos com acesso à internet deu a oportunidade da realização de diversas atividades à distância, com o monitoramento de tarefas e o contato com o grupo de trabalho sem a necessidade de deslocamentos. Todas estas vantagens, porém, trouxeram várias mudanças na dinâmica e no GERENCIAMENTO DO TRABALHO.

Metas SMART

METAS e OBJETIVOS são dois conceitos se confundem, pois, na prática, não há uma definição exata e formalizada entre eles. Contudo, a METODOLOGIA SMART é aplicável tanto para OBJETIVOS tanto quanto para METAS. As METAS SMART vão permitir que a empresa saiba com maior exatidão possível o que precisa ser feito, no momento correto e a sua importância com referência aos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS. Ao mesmo tempo vai mostrar prioridades para que a empresa tenha foco e direcionamento no que realmente é mais relevante.

Objetivos SMART

O acrônimo SMART foi criado em 1981 por GEORGE T. DORAN (consultor, professor e ex-diretor de planejamento corporativo) com a publicação de um artigo chamado “THERE’S A S.M.A.R.T. WAY TO WRITE MANAGEMENT’S GOALS AND OBJECTIVES”. DORAN relata que na época os GESTORES tinham dificuldades e estavam confusos quanto a definição de seus OBJETIVOS e apresentou as METAS SMART como uma ferramenta apresentando critérios para melhorar as chances de sucesso.

One on One MEETING – 1:1

A literatura sobre ONE ON ONE MEETING apresenta diversos pontos positivos para as ORGANIZAÇÕES que praticam este tipo de TREND na GESTÃO DE PESSOAS. As reuniões ONE ON ONE permitem que os COLABORADORES tenham uma ligação mais consistente com o TRABALHO e não com o seu EMPREGO. Dependendo da maneira como a reunião é conduzida, ela dá ao funcionário o senso de propósito e significado ao TRABALHO dentro da EQUIPE e dentro da empresa. Eleva o envolvimento, o ENGAJAMENTO, PRODUTIVIDADE e a cultura do pertencimento dos funcionários ao criar confiança e um bom relacionamento entre GESTOR e a EQUIPE.

Alinhamento

O ALINHAMENTO cria uma visão unificada, alinha as ações de todos os colaboradores em todos os níveis da hierarquia. Desta maneira, há um processo inovador e de transformação com o senso da missão a ser atingida para chegar a resultados sustentáveis. Mas, na opinião de vários especialistas, o sucesso do ALINHAMENTO é fortemente dependente do nível da LIDERANÇA exercida pelos GESTORES que conduzem o processo.

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