7 – A Eficiência no Inventario  

O sucesso do INVENTÁRIO tem início em um PLANEJAMENTO correto antevendo todas as providências para preparar o trabalho. O plano considera o entendimento das fases a serem cumpridas e a maneira como elas serão realizadas. Envolve um calendário de reuniões, a convocação dos participantes, listagem dos itens, espaço físico, CUT-OFF, contagem, recontagem, checklist, registros, ajustes, reconciliação (justificando as variações ocorridas), atualização e análise da ACURÁCIA. É evidente que não existe uma fórmula exata para este trabalho – cada empresa tem de encontrar a maneira mais adequada de acordo com as suas circunstâncias e CULTURA ORGANIZACIONAL. Porém, há alguns procedimentos básicos na preparação para o INVENTÁRIO.

5 – Planejando o Inventário

O INVENTÁRIO de ESTOQUE é uma lista de todos os produtos armazenados em um estoque. Manter a sua atualização é importante para as empresas terem o conhecimento dos itens estocados e tomar decisões mais corretas. Os ESTOQUES são um dos ATIVOS de maior importância por sua influência sobre o resultado (lucro ou prejuízo). Boa parte da ORGANIZAÇÕES ainda prefere realizar o INVENTÁRIO só uma vez por ano (Dezembro). Opiniões mais atualizadas alertam sobre o risco desta forma de trabalho. Qualquer erro ocorrido em Abril só será notado quando na época do levantamento anual.

3 – Inventário e Acurácia

A importância da ACURACIDADE é identificar os erros de estoque em relação aos números apresentados pelo sistema. A ACURÁCIA de estoque indica o nível da qualidade e confiabilidade das INFORMAÇÕES existentes na CONTABILIDADE em relação à existência física. A baixa confiabilidade tem influência em todos os setores da empresa e pode conduzir a uma decisão errada.

Rotinas da Gestão de Estoques

É preciso ter muito bom senso na formação dos ESTOQUES DE SEGURANÇA, CONTRA CONTINGÊNCIAS e DE RESERVA. Mesmo considerando as imprecisões sobre a relação OFERTA X DEMANDA e outros fatores que possam estar fora do controle da empresa, não é possível “apostar” recursos financeiros sem ter o máximo de certeza sobre o comportamento de determinados itens. A estatística e o CONTROLE são valiosos para a GESTÃO DE ESTOQUES.

Contabilidade Estratégica

Ao sair do modelo tradicional, que não é capaz de gerar informações mais interessantes para o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, a CONTABILIDADE ESTRATÉGICA tem um campo de trabalho extenso por fornecer DADOS e INFORMAÇÕES importantes para dar suporte a GESTÃO. Com sua ação integrada e maior exatidão ela traz aprimoramento das formas de controle de todos as áreas da empresa para permitir que se compreenda as falhas, a para a percepção mais nítida de todas as necessidades e, até mesmo, das oportunidades de negócio.

2 – As Habilidades na Nova Economia

É a CULTURA ORGANIZACIONAL que precisa estar alinhada à NOVA ECONOMIA. A CULTURA ORGANIZACIONAL precisa permitir, de fato, mudanças e a formação de um AMBIENTE LABORAL criativo e inovador. A GESTÃO terá a responsabilidade de esclarecer aos colaboradores as suas responsabilidades, as expectativas sobre os objetivos (os resultados esperados), os desafios e a autonomia para que eles encontrem o melhor caminho para chegar aos objetivos. Assim, a ORGANIZAÇÃO terá sucesso com uma estrutura atuando através de Material Humano de qualidade, Planejamento e Processos adequados.

2 – Avaliando uma Ideia de Negócio

Um dos problemas crônicos no EMPREENDEDORISMO no Brasil está na alta taxa de mortalidade das STARTUPS. O número de novos empreendimentos em 2021 vem crescendo em comparação com 2020, provavelmente por efeito da PANDEMIA DO COVID 19, dificuldades na economia e pela instabilidade do mercado de trabalho formal. A maioria dos indivíduos que desejam se tornar EMPREENDEDORES não tem sucesso por se basear no que eles acreditam que as pessoas devem comprar, ao invés de PESQUISAR o que as pessoas querem ou precisam comprar. Uma IDEIA, um ponto de vista, uma visão sobre um determinado assunto ou experiência NÃO se constituem, obrigatoriamente, numa OPORTUNIDADE. Um EMPREENDEDOR inovador e criativo tem a capacidade de transformar IDEIA em OPORTUNIDADES.

Teoria Neoclássica – Apreciação Crítica 

A TEORIA NEOCLÁSSICA abordou os meios na busca da eficiência. A sua ênfase foi voltada para a EFICÁCIA (alcançar resultados) e EFICIÊNCIA (utilizar os recursos nos processos), os fins, objetivos e resultados. Ela agregou e resumiu as teorias antecedentes e juntou o estudo do ser humano com o estudo dos meios para melhorar o desempenho individual. Mesmo sendo eclética e tendo recuperado ideias que até hoje continuam servindo de base para a efetividade da ADMINISTRAÇÃO a TEORIA NEOCLÁSSICA sofreu diversas críticas.

APO – Administração por OBJETIVOS

A ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS – APO (ou ADMINISTRAÇÃO POR RESULTADOS) pertence ao período da TEORIA NEOCLÁSSICA, surgiu a partir dos anos 50 como um modo de direcionar os esforços de uma ORGANIZAÇÃO através do PLANEJAMENTO e CONTROLE ADMINISTRATIVO. Na APO os OBJETIVOS devem ser estabelecidos de maneira concisa sobre as realizações desejadas e transformadas em METAS tangíveis, que possam ser mensuradas e avaliadas. A APO também substituiu metas impostas por outras determinadas de forma participativa. O GESTOR e os subordinados escolhem em conjunto os OBJETIVOS e entram em acordo na forma de avaliá-los e atingi-los em um determinado prazo. É de vital importância que haja um FEEDBACK do desempenho – é a forma para se avaliar continuamente o progresso em relação às metas estabelecidas.

4 – Teoria Neoclássica

Além das realçar a prática da ADMINISTRAÇÃO pelo pragmatismo e busca de resultados concretos sem desconsiderar as bases teóricas, a TEORIA NEOCLÁSSICA fez a retomada relativa (e não absoluta) das bases clássicas e se desenvolveu com base nas antigas propostas do início do Século XX como ponto de referência. A TEORIA CLÁSSICA estabeleceu que a ADMINISTRAÇÃO deve orientar, dirigir e controlar as ações de um grupo de pessoas, em um esforço comum, visando alcançar OBJETIVOS e RESULTADOS com o menor custo possível e com a menor utilização de recursos e de esforços.

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