3 – Teoria Neoclássica

A denominação TEORIA NEOCLÁSSICA é utilizada apenas no Brasil e ficou estabelecida por IDALBERTO CHIAVENATO no seu livro em "Introdução à teoria geral da administração" (Editora Makron Books. Edição 4ª. São Paulo, 1993). CHIAVENATO afirma que “Os autores aqui abordados, (…) muito embora não apresentem pontos de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro de uma organização comum. Em resumo, os autores neoclássicos não forma propriamente uma escola bem definida, mas um movimento relativamente heterogêneo. Preferimos a denominação teoria para melhor enquadramento didático e facilidade de apresentação".

Teoria Neoclássica – As Características

A TEORIA NEOCLÁSSICA surgiu pela necessidade de se retomar os conceitos importantes da TEORIA CLÁSSICA (sem os seus excessos e distorções) e somou outros conceitos igualmente válidos e relevantes contidos em outras teorias da ADMINISTRAÇÃO. Outro fator que veio a contribuir foi o crescimento exagerado das organizações no pós-guerra.

Fatores que interferem no Planejamento de RH

Cada vez mais, o gerenciamento de RH tem tido uma associação muito mais próxima com o plano estratégico da empresa. Assim, se tornou uma parte fundamental do sucesso da organização ao antecipar atividades do setor e determinar quais os recursos essenciais em dois campos: alcançar os objetivos da empresa e atender às necessidades dos funcionários e, ao mesmo tempo, trabalhar sobre sua MOTIVAÇÃO e ENGAJAMENTO para o desenvolvimento de um trabalho positivo.

Critérios de Armazenagem

O processo de ARMAZENAGEM considera seis atividades básicas relacionadas e dependentes: recebimento, conferência, estocagem, PICKING – Separação de pedidos, PACKING – Embalagem e a expedição. Desta maneira, trata-se de um trabalho relevante nas operações da LOGÍSTICA por ter a incumbência na organização, localização e ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS. De acordo com os tipos de materiais e com as regras estabelecidas pela empresa, o processo da ARMAZENAGEM poderá ser complexo ou, até mesmo, uma atividade mais fácil de ser executado seguindo determinados CRITÉRIOS.

2 – A INTEGRAÇÃO entre as ÁREAS

A transição da fórmula bem sucedida, de TRABALHO EM EQUIPE em nível DEPARTAMENTAL, e transforma-la no padrão para INTEGRAR todas as ÁREAS da empresa, não é um desafio tão simples assim. A DIRETORIA tem um papel importantíssimo na LIDERANÇA deste processo ao assumir a promoção e patrocinar, de fato, a INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS junto aos GESTORES. Cabe a ela organizar a introdução de uma mentalidade de trabalho conjunto (em EQUIPE) com base na VISÃO SISTÊMICA ou na VISÃO HOLÍSTICA. Há a necessidade de análises criteriosas e levados em conta os problemas, necessidades e o alinhamento de cada DEPARTAMENTO com a IDENTIDADE ORGANIZACIONAL (Missão/Visão/Valores) e os objetivos estratégicos da empresa. Claro, é vital o ENGAJAMENTO, o trabalho coletivo e a colaboração de todos os GESTORES – caso contrário o esforço será em vão.

Terceirização – Aplicação

Dentro das relações do trabalho, a prática da TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) se tornou um tema polêmico e com uma farta literatura que aborda o assunto. Enquanto que em outros países a TERCEIRIZAÇÃO caminha a passos largos, ganhando agilidade, eficiência e competitividade, a realidade brasileira se perde em discussões políticas que não tem apresentado nenhum progresso palpável. Enquanto não se encontra nehuma resposta interessante, para a ADMINISTRAÇÃO, a TERCEIRIZAÇÃO vem se mostrando uma saída indispensável para minimizar custos, e por mais incrível que pareça, ela tem capacidade de gerar empregos e oportunidades de negócios. O maior obstáculo, no presente, é saber executar o processo de maneira correta: de forma segura para as organizações e dentro de parâmetros que preservem o respeito em relação à mão de obra.

Erros na Gestão de DADOS

Apesar da evolução da Tecnologia, o elemento humano é imprescindível na coleta, obtenção, análise e organização dos DADOS em qualquer tipo de empresa. Os SOFTWARES podem ser muito avançados e apresentar as mais variadas alternativas. Porém, como o trabalho é efetuado por pessoas, os ERROS são inevitáveis (e entendidos por muitos como um fator corriqueiro e inevitável). Será?

O Ciclo da Inteligência Competitiva

O CICLO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA pode variar e vai depende de cada empresa. É o trabalho pelo qual é efetuada a coleta, análise, produção e revisão ininterrupta da “INTELIGÊNCIA”. É realizado em etapas (CICLOS) que se realimentam, de maneira contínua e sistêmica. O trabalho vai pesquisar várias áreas, mas, obrigatoriamente deve ser associado com o setor de atuação, planejamento estratégico, objetivos e perspectivas da empresa.

Logística – Armazenagem: Princípios Básicos

Hoje, o entendimento sobre a ARMAZENAGEM acompanha as mudanças ocorridas na LOGÍSTICA. O conceito moderno se opõe a ideia antiga, que considera o ARMAZÉM apenas um espaço físico para guardar itens no curto e médio prazo. As empresas estão em busca de processos com o objetivo de agilizar, cada vez mais, o fluxo de materiais, diminuir o tempo entre o recebimento e a expedição dos pedidos e redução de investimentos em estoque.

4 – Teoria Transitiva – Mary Parker Follett

MARY PARKER FOLLETT, considerada como a "MÃE DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA", acreditava que a administração era a arte de fazer as coisas por meio das pessoas. Uma de suas propostas mais interessantes se referia ao PODER: Em vez de estabelecer uma hierarquia estrita e delegar poder a certos indivíduos sobre outros, FOLLETT acreditava que os trabalhadores deveriam praticar o poder coativo. Impulsionar com sua equipe é melhor do que comandar sobre eles; assim, cada membro se sente tão valorizado quanto o outro.

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