O MARKETING 2.0 se caracteriza por ser voltado para os CONSUMIDORES com relações que ganharam em importância, até mesmo a nível da preocupação com um produto/serviço. No pensamento 2.0 o interesse dos CONSUMIDORES é que prevalece e direciona os negócios e não a empresa (quem tem que se adaptar é a empresa e não o consumidor – uma ideia oposta ao tradicional pensamento das organizações).
A POLÍTICA DE ESTOQUE cada vez mais vem se tornando a chave para que uma empresa atinja melhores resultados. Entretanto, ela necessita ser desenvolvida por um PLANEJAMENTO muito bem elaborado, flexível e ser seguido pela equipe.
Não há como minimizar o papel das corporações na contribuição para um planeta mais sustentável. Mesmo que uma parte dos cientistas negue as ocorrências de mudanças climáticas, estes eventos têm se acelerado e continuam prejudicando a economia e as populações, principalmente nos países menos desenvolvidos. Em muitas ORGANIZAÇÕES a prática do SGA tem sido desafiador em função de resistências internas. Por isso, adotar a SUSTENTABILIDADE nos negócios tem sido complexo, demanda tempo, muita RESILIÊNCIA e EXPERTISE no assunto.
A situação desfavorável da década de 80 não eliminaram as atividades do MARKETING. As circunstâncias e os tempos difíceis, que já vinham se arrastando desde a década anterior, fez o MARKETING se reinventar. Os profissionais começaram a aproveitar as INFORMAÇÕES graças às possibilidades criadas pela TI (tecnologia da informação) para o planejamento e melhor avaliação do POTENCIAL DE MERCADO. Ao mesmo tempo, a PUBLICIDADE se tornou uma grande parceira com a sua criatividade e ousadia.
É sempre bom analisar o contexto histórico e suas repercussões na atuação das empresas. Apesar de todos os indicadores econômicos na década de 1980 se mostrarem amplamente desfavoráveis, o trabalho do MARKETING teve que se tornar diferente e ainda mais criativo em um cenário desafiador. Além das crises na economia, o período foi caracterizado por disputas ferozes pela atenção dos consumidores – uma luta que já vinham se intensificando desde primeira metade dos anos 70.
No Brasil, vários acontecimentos tiveram forte influência sobre o MARKETING durante a década de 1970. Após anos de grande expansão econômica proporcionada pelo MILAGRE ECONÔMICO (1968-1973), os anos seguintes apresentaram um longo quadro recessivo que afetou todas as áreas de atividade com a crise do PETRÓLEO. As fortes pressões inflacionárias e os déficits do balanço de pagamentos se tornaram uma ameaça constante obrigando o Governo à adoção de medidas de contenção da demanda, principalmente com as restrições ao crédito. E mesmo a década de 80, considerada a DÉCADA PERDIDA na opinião de diversos economistas, conseguiu modificar a conjuntura recessiva.
Ao longo das décadas, todas as mudanças ocorridas no MARKETING foram interessantes, principalmente durante a década de 60. Apesar da importância do artigo de THEODORE LEVITT (“MARKETING MYOPIA"), havia outros estudiosos procurando dar uma consistência maior para o tema. Surgiram vários estudiosos e especialistas com artigos científicos, estudos, pesquisas e dados que formaram um material interessante fazendo com que o MARKETING iniciasse uma nova fase. O MARKETING começou a sair da teorização e do subjetivismo para ser estudado de maneira séria. Além de THEODORE LEVITT, os estudiosos que ganharam notoriedade foram EDMUND JEROME MCCARTHY, HAWKINS STERN, DAVID T. KOLLAT, RONALD P. WILLETT e PHILIP KOTLER.
Mesmo encontrando sinais de sua existência na ANTIGUIDADE e no desenrolar da história, o MARKETING é visto como uma área de estudo recente em comparação com outras ciências. Estudar o mercado, com maior atenção, veio pela necessidade das empresas se adaptarem frente ao novo contexto criado pelas inovações proporcionadas pela II REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
Se voltarmos até a ANTIGUIDADE vamos encontrar um exemplo interessante com o qual podemos traçar um paralelo: os FENÍCIOS, notáveis comerciantes e homens de negócio, desenvolveram o que podemos comparar com um “MARKETING” de pensamento estratégico.
Como todas as ferramentas disponíveis na GESTÃO, o CICLO OODA não deixou de apresentar vantagens e desvantagens, bem como não ficou isento de receber críticas. Apesar de tudo, não se pode menosprezar o trabalho do coronel JOHN R. BOYD. Ele foi observador e criativo tendo por base uma situação que envolvia o risco de morte em combate, e que depois pode ser aproveitada em outras áreas. Infelizmente, ter poder de observação e criatividade são algumas qualidades que faltam a muitos administradores...