Como PROTAGONISTA, o EMPREENDEDOR é o agente transformador, que não se conforma com uma situação, que toma decide e carrega a responsabilidade pela evolução do seu negócio. Portanto, deverá enxergar além do próprio negócio, aproveitar oportunidades, ter atitude para transformar situações evitando que algum fato desfavorável venha a prejudicar os negócios.
Deixando de lado a questão das COMPETÊNCIAS serem ou não um dom natural, quanto ao nível individual da figura do EMPREENDEDOR, ela tem sido objeto de estudos mais amplos quanto a COGNIÇÃO, conhecimento, criatividade, atitudes, processos decisórios e MOTIVAÇÃO.
À primeira vista, o CSC é entendido, por muitos, como uma estrutura com a finalidade de centralizar atividades que se caracterizem pelo considerável volume trabalho ou sem muita relevância para os resultados da empresa. Mas, o CSC está muito à frente desta ideia ao auxiliar a GESTÃO com o objetivo de melhorar processos, reduzir custos, aumentar produtividade e aliviar a carga de trabalho para direcionar o tempo disponível para ações mais estratégicas.
As ideias dos estudiosos da década de 20 (que posteriormente ficariam conhecidas como TEORIA TRANSITIVA) não criaram propriamente um conjunto sistematizado de conhecimentos e nem nenhuma experiência científica. Por isso, muitos especialistas em ADMINISTRAÇÃO não consideram estas ideias como sendo uma TEORIA (apesar de muito interessantes).
Para ter êxito nesse mundo disforme, o GESTOR deve aprender a atravessar o pântano e sair do outro lado completamente limpo e ileso. É evidente que não existe a receita pronta para tal proeza. Mas, ele deve ser capaz de se manter racional, regular emoções, não cair em armadilhas emocionais ou perder a estabilidade.
O alcance e o estudo do EMPREENDEDORISMO deveriam levar em conta não apenas aptidões, características e competência inerentes aos EMPREENDEDORES. Persiste um lado bem interessante, que aborda os motivos pelos quais os EMPREENDEDORES, que chegaram ao sucesso inicial, abandonam o fator que foi a essência que o tornou diferente dos demais: o ESPÍRITO DE EMPREENDEDOR, uma força que conduz o indivíduo para a transformação usando sua capacidade criativa.
Devido à extensão do assunto, a COMUNICAÇÃO INTERNA teve abordagens distintas transformaram seu entendimento e ampliaram a literatura sobre o tema. Os autores fracionaram o tema em partes menores que colocam em evidência como a COMUNICAÇÃO se desdobrou dentro das organizações.
No processo de COMUNICAÇÃO no ambiente de corporativo, o FEEDBACK exerce um papel fundamental como um dos componentes mais importantes. Ele se constitui numa parte bem interessante, por ser elemento chave para a resolução de alguma complicação, uma grande solução original ou o estopim de problemas ainda maiores.
A validade da LINGUAGEM CORPORAL ainda é um assunto que causa muita polêmica. Muitos profissionais da Administração não dão a devida credibilidade considerando que esta análise não é confiável. Outros procuram identificar uma relação de coerência entre o que é falado e o que é demonstrado pelas reações do corpo (principalmente em negociações, solução de conflitos e processos de seleção de pessoal).