2 – As Habilidades na Nova Economia

É a CULTURA ORGANIZACIONAL que precisa estar alinhada à NOVA ECONOMIA. A CULTURA ORGANIZACIONAL precisa permitir, de fato, mudanças e a formação de um AMBIENTE LABORAL criativo e inovador. A GESTÃO terá a responsabilidade de esclarecer aos colaboradores as suas responsabilidades, as expectativas sobre os objetivos (os resultados esperados), os desafios e a autonomia para que eles encontrem o melhor caminho para chegar aos objetivos. Assim, a ORGANIZAÇÃO terá sucesso com uma estrutura atuando através de Material Humano de qualidade, Planejamento e Processos adequados.

11 – Toyotismo

A TOYOTA procurou eliminar os defeitos, problemas de qualidade e operar com custos menores para poder manter a satisfação dos clientes. O esforço para eliminar o DESPERDÍCIO e os erros teve por base as ideias e os trabalhos de TAIICHI OHNO. De acordo com a sua percepção, seria importantíssimo manter o que foi idealizado por SAKICHI TOYODA, na identificação e resolução de problemas, e por KICHIRO TOYODA com o JUST-IN-TIME. OHNO desenvolveu um modo sistemático para solucionar problemas perguntando cinco vezes por quê. O processo foi um dos diferenciais que criou as bases do SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO.

2 – Neurodiversidade

Parece mesmo um modismo. Muitas empresas demonstram aos seus gestores a importância do ambiente laboral diversificado e inclusivo. Na prática nem sempre esse discurso surte o efeito esperado. Mas, com o passar do tempo, muitas organizações vêm obtendo bons resultados em relação ao apoio e oportunidades para os NEURODIVERGENTES. O mercado de trabalho é uma área em que a luta é difícil. Para muitas organizações há o despreparo, o preconceito e resistências quanto a inclusão e acolhimento dos NEURODIVERGENTES. Porém, em empresas de mentalidade e cultura mais evoluídas, tem ocorrido um processo em que há maior espaço e reconhecimento: os NEURODIVERGENTES estão sendo vistos como uma alternativa interessante pela oportunidade de agregar talentos diferenciados. No presente já é possível observar algumas práticas garantindo que as pessoas deste grupo se destaquem e se sintam parte de uma EQUIPE. De acordo com muitos profissionais da GESTÃO DE PESSOAS, é uma forte tendência para os próximos anos.

6 – Tomada de Decisão – Modelo VROOM-YETTON-JAGO

No início da década de 70 dois estudiosos, VICTOR VROOM e PHILLIP YETTON, desenvolveram teorias sobre LIDERANÇA em um modelo relacionando este aspecto com a participação no PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO. Apesar de estas ideias ter sido criadas em 1973, até hoje elas permanecem como alvo de estudos por seu ineditismo. Em 1988, VROOM revisou os conceitos com ARTHUR JAGO e, desta maneira, muitos conhecem o modelo com a denominação de VROOM-YETTON-JAGO por ter sido dividido em duas fases: MODELO ORIGINAL e MODELO REVISADO.

HABILIDADES GERENCIAIS

Se analisarmos sua evolução da ADMINISTRAÇÃO durante as últimas décadas do Século XX, ela se transformou ao sofrer influências dos fatos que se sucederam no período: guerras, crises, mudanças sociais, política, cultura... O ambiente de negócios sofreu muitas mudanças que, sem nenhuma dúvida, acabaram por se refletir nas empresas e influenciaram aqueles que nelas trabalham. Mas. em particular, o maior foco das análises tem sido voltado para a figura do GESTOR (o gerente). O assunto é muito discutível em relação a natureza das ações dos profissionais, do trabalho gerencial e suas peculiaridades. O GESTOR é o indivíduo a quem se atribui as responsabilidades pelo desenvolvimento, definição e implantação de ESTRATÉGIAS, TOMADAS DE DECISÕES, alternativas viáveis, ações práticas e os caminhos a serem seguidos pela empresa.

As Cinco Disciplinas de Peter Senge

Na visão de PETER SENGE as organizações que aprendem são aquelas nas quais as pessoas aprimoram continuamente suas capacidades para criar o futuro que realmente gostariam de ver surgir. “Não acredito que a tecnologia tenha um impacto tão grande assim, porque as mudanças fundamentais nessa área sempre estiveram relacionadas com as pessoas e não com a tecnologia. Até o momento, o máximo que a tecnologia da informação fez foi permitir que as pessoas troquem dados e informações, o que nem sempre é a questão mais importante para o aprendizado”.

3 – Teoria Comportamental – Rensis Likert

Na TEORIA COMPORTAMENTAL vários autores também tiveram importância. A maioria deles se voltou, principalmente, para o tratamento dos problemas relacionados à eficiência e na busca por outras novas variáveis: a motivação, tensão e necessidades individuais. RENSIS LIKERT é um dos nomes mais conhecidos.

O Empreendedor e o Protagonismo

Como PROTAGONISTA, o EMPREENDEDOR é o agente transformador, que não se conforma com uma situação, que toma decide e carrega a responsabilidade pela evolução do seu negócio. Portanto, deverá enxergar além do próprio negócio, aproveitar oportunidades, ter atitude para transformar situações evitando que algum fato desfavorável venha a prejudicar os negócios.

O Empreendedor e as Competências

Deixando de lado a questão das COMPETÊNCIAS serem ou não um dom natural, quanto ao nível individual da figura do EMPREENDEDOR, ela tem sido objeto de estudos mais amplos quanto a COGNIÇÃO, conhecimento, criatividade, atitudes, processos decisórios e MOTIVAÇÃO.

CSC – Centro de Serviços Compartilhados

À primeira vista, o CSC é entendido, por muitos, como uma estrutura com a finalidade de centralizar atividades que se caracterizem pelo considerável volume trabalho ou sem muita relevância para os resultados da empresa. Mas, o CSC está muito à frente desta ideia ao auxiliar a GESTÃO com o objetivo de melhorar processos, reduzir custos, aumentar produtividade e aliviar a carga de trabalho para direcionar o tempo disponível para ações mais estratégicas.

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