Ao longo das décadas, todas as mudanças ocorridas no MARKETING foram interessantes, principalmente durante a década de 60. Apesar da importância do artigo de THEODORE LEVITT (“MARKETING MYOPIA"), havia outros estudiosos procurando dar uma consistência maior para o tema. Surgiram vários estudiosos e especialistas com artigos científicos, estudos, pesquisas e dados que formaram um material interessante fazendo com que o MARKETING iniciasse uma nova fase. O MARKETING começou a sair da teorização e do subjetivismo para ser estudado de maneira séria. Além de THEODORE LEVITT, os estudiosos que ganharam notoriedade foram EDMUND JEROME MCCARTHY, HAWKINS STERN, DAVID T. KOLLAT, RONALD P. WILLETT e PHILIP KOTLER.
Mesmo encontrando sinais de sua existência na ANTIGUIDADE e no desenrolar da história, o MARKETING é visto como uma área de estudo recente em comparação com outras ciências. Estudar o mercado, com maior atenção, veio pela necessidade das empresas se adaptarem frente ao novo contexto criado pelas inovações proporcionadas pela II REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.
Avaliando todos estes BENEFÍCIOS que são oferecidos pela empresas, à primeira vista o AMBIENTE ORGANIZACIONAL poderá parecer um lugar PARADISÍACO. Então, seria impossível a existência do QUIET QUITTING. Mas, as ORGANIZAÇÕES passaram a perceber outros fatores importantes que vão além das benesses concedidas. Por mais que o PACOTE seja atraente, a GESTÃO DE PESSOAS vem se preocupando com outras ocorrências difíceis de serem administradas e que poderão ser altamente DESMOTIVADORAS.
Um dos problemas crônicos no EMPREENDEDORISMO no Brasil está na alta taxa de mortalidade das STARTUPS. O número de novos empreendimentos em 2021 vem crescendo em comparação com 2020, provavelmente por efeito da PANDEMIA DO COVID 19, dificuldades na economia e pela instabilidade do mercado de trabalho formal. A maioria dos indivíduos que desejam se tornar EMPREENDEDORES não tem sucesso por se basear no que eles acreditam que as pessoas devem comprar, ao invés de PESQUISAR o que as pessoas querem ou precisam comprar. Uma IDEIA, um ponto de vista, uma visão sobre um determinado assunto ou experiência NÃO se constituem, obrigatoriamente, numa OPORTUNIDADE. Um EMPREENDEDOR inovador e criativo tem a capacidade de transformar IDEIA em OPORTUNIDADES.
Como todas as ferramentas disponíveis na GESTÃO, o CICLO OODA não deixou de apresentar vantagens e desvantagens, bem como não ficou isento de receber críticas. Apesar de tudo, não se pode menosprezar o trabalho do coronel JOHN R. BOYD. Ele foi observador e criativo tendo por base uma situação que envolvia o risco de morte em combate, e que depois pode ser aproveitada em outras áreas. Infelizmente, ter poder de observação e criatividade são algumas qualidades que faltam a muitos administradores...
Na década de 90, as nações desenvolvidas passaram por um período de prosperidade e crescimento estável. Mas, para os países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos o cenário foi marcado por crises financeiras decorrentes da GLOBALIZAÇÃO e da abertura de mercados. Todas as atividades para a produção de bens/serviços passaram a ser planejadas, coordenadas, dirigidas, executadas e controladas com maior rigor diante do novo cenário. Dentro deste contexto a seleção de trabalhadores se tornou mais rigorosa e o mercado de trabalho mais seletivo.
A TEORIA NEOCLÁSSICA abordou os meios na busca da eficiência. A sua ênfase foi voltada para a EFICÁCIA (alcançar resultados) e EFICIÊNCIA (utilizar os recursos nos processos), os fins, objetivos e resultados. Ela agregou e resumiu as teorias antecedentes e juntou o estudo do ser humano com o estudo dos meios para melhorar o desempenho individual. Mesmo sendo eclética e tendo recuperado ideias que até hoje continuam servindo de base para a efetividade da ADMINISTRAÇÃO a TEORIA NEOCLÁSSICA sofreu diversas críticas.
Nos tempos atuais, a importância da CONTABILIDADE pode ser avaliada a partir do momento em que voltamos nossa atenção para as ORGANIZAÇÕES. É possível imaginar como é complexo gerar e administrar informações para analisar, interpretar e verificar mudanças no patrimônio (em aspectos qualitativos e quantitativos) para a tomada de decisões.
Independentemente do ramo de atuação, toda empresa terá de formar ESTOQUES. A sua GESTÃO deverá administrar de maneira racional os diferentes tipos de itens armazenados para que eles se tornem um fator agregador de valor e a chave da VANTAGEM COMPETITIVA. Mesmo sendo uma tarefa desgastante, suscetível às diversas pressões INTERNAS e EXTERNAS, a GESTÃO DE ESTOQUES bem planejada e competente traz uma série de vantagens para as empresas.
Os ESTOQUES tem se tornado uma preocupação tão relevante que muitas empresas passaram a considerar o assunto em sua ESTRATÉGIA. Isto significa que, obter uma estocagem eficiente se tornou um dos pontos principais a ser solucionado. Na GESTÃO DE ESTOQUES, o CONTROLE rigoroso tem sido entendido como fundamental para a rentabilidade e sustentabilidade, mas, um problema sério em razão dos interesses distintos dentro da organiação. Apesar da sua importância, o CONTROLE de ESTOQUE e o seu enfoque ESTRATÉGICO está em segundo plano em muitas empresa – é a falta da aplicação das ideias básicas para uma ADMINITRAÇÃO competente e hábil nas tomadas de decisões.