O Poder e a Centralização

Muitas análises com abordagem interdisciplinar sobre as atividades no AMBIENTE CORPORATIVO ressaltam aspectos da CULTURA ORGANIZACIONAL e como foi construída a composição do PODER exercido pelos participantes. O tema encerra vários questionamentos sobre a compreensão dos relacionamentos no trabalho, relações de subordinação CONFLITOS e COMPETITIVIDADE bem como os seus efeitos nas diferentes situações organizacionais.

3 – Combinando Top-Down e Bottom-Up  

Não há a possibilidade de se afirmar que existe uma forma de GESTÃO única e que seja infalível para todas as organizações. Em primeiro lugar, é preciso ter o entendimento sobre a cultura e as reais necessidades da empresa e optar pelo modelo mais compatível e que melhor se adapte ao cenário. Portanto, é inviável afirmar se a gestão TOP-DOWN ou a gestão BOTTON-UP é a melhor. Vai depender de características do setor, dos LÍDERES , CANAIS DE COMUNICAÇÃO e das prioridades. E sempre haverá resistências, prós e contras.

Usuários da Contabilidade  

O conjunto de pessoas, nos ambientes interno ou externo, que tem interesse em avaliar a situação do PATRIMÔNIO de uma empresa são chamados de USUÁRIOS DA CONTABILIDADE. A sua avaliação dos documentos contábeis e das atividades mostram interesses variados, pois, as informações que as pessoas necessitam também são diferentes. Pelas análises dos relatórios contábeis obtidos, os USUÁRIOS têm condições de identificar tendências, tomar decisões estratégicas e verificar a viabilidade de projetos. Os principais são: Auditores, Empresários/Sócios, Diretores, Alta Gerência, Gestores, Funcionários, Órgãos Governamentais, Autoridades tributárias, Economistas, Bancos, Fornecedores, Investidores, Clientes e Sindicatos.

Contabilidade Estratégica

Ao sair do modelo tradicional, que não é capaz de gerar informações mais interessantes para o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, a CONTABILIDADE ESTRATÉGICA tem um campo de trabalho extenso por fornecer DADOS e INFORMAÇÕES importantes para dar suporte a GESTÃO. Com sua ação integrada e maior exatidão ela traz aprimoramento das formas de controle de todos as áreas da empresa para permitir que se compreenda as falhas, a para a percepção mais nítida de todas as necessidades e, até mesmo, das oportunidades de negócio.

Gestão 4.0

Não se trata de um modismo passageiro – é por questão de COMPETIVIDADE. As empresas estão se adequando com muita rapidez a uma realidade que os estudiosos denominaram como GESTÃO 4.0. É inegável como a evolução da tecnologia vem exercendo uma enorme influência sobre a atuação dos GESTORES. No presente, as análises sobre DADOS e INFORMAÇÕES se tornaram muito mais acuradas e ágeis para dar segurança às TOMADAS DE DECISÃO. A denominação GESTÃO 4.0 foi criada comparando a evolução histórica do processo de industrialização. A análise tomou por base as transformações ocorridas, avanços tecnológicos e inovações científicas causadas pelas REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS.

APO – Administração por OBJETIVOS

A ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS – APO (ou ADMINISTRAÇÃO POR RESULTADOS) pertence ao período da TEORIA NEOCLÁSSICA, surgiu a partir dos anos 50 como um modo de direcionar os esforços de uma ORGANIZAÇÃO através do PLANEJAMENTO e CONTROLE ADMINISTRATIVO. Na APO os OBJETIVOS devem ser estabelecidos de maneira concisa sobre as realizações desejadas e transformadas em METAS tangíveis, que possam ser mensuradas e avaliadas. A APO também substituiu metas impostas por outras determinadas de forma participativa. O GESTOR e os subordinados escolhem em conjunto os OBJETIVOS e entram em acordo na forma de avaliá-los e atingi-los em um determinado prazo. É de vital importância que haja um FEEDBACK do desempenho – é a forma para se avaliar continuamente o progresso em relação às metas estabelecidas.

BELTS – Equipes do Seis Sigma

A METODOLOGIA SEIS SIGMA é uma ajuda valiosa para a empresa melhorar sensivelmente o seu valor diante dos clientes ao trabalhar na eficiência dos seus processos internos. A METODOLOGIA também reduz custos, identifica e elimina atividades inúteis, cria novas oportunidades de negócios e tem potencial para atrair e fidelizar clientes. Em um cenário pontuado constantemente por crises, queda de demanda e aumento de concorrência é preciso direcionar recursos para a inovação e aumento de produtividade. Caso contrário....

Implantando a Gestão da Qualidade Total

Não há como negar o poder que é exercido pela CULTURA ORGANIZACIONAL sobre a implantação da QUALIDADE TOTAL. Ela é a raiz e a determinante para a efetividade de qualquer ação nesse sentido. Parte da direção da empresa a orientação para as práticas ligadas à gestão da QUALIDADE TOTAL, mesmo que isto implique em uma transformação geral, quebra de velhos PARADIGMAS, pressões e os inevitáveis desgastes. A implantação da GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL requer a formação de uma EQUIPE multidisciplinar, incluindo diretores e profissionais das várias áreas da empresa para o planejamento dos trabalhos, criação de um cronograma de implantação, na identificação e no desenvolvimento de respostas para a solução das dificuldades.

Quebrando Paradigmas

As empresas estão preparadas ou dispostas para QUEBRAR PARADIGMAS? Pensado melhor, será que há mesmo a necessidade de QUEBRAR tudo que for considerado um PARADIGMA? Será que não existe a necessidade de só reformular alguns preceitos estabelecidos há muito tempo e sem peso significativo nos resultados? Vale a pena quebrar TUDO?

Informação – CONCEITUAÇÃO

As INFORMAÇÕES são os DADOS processados, tabulados, organizados, filtrados, analisados e resumidos para serem interpretados e qualificados sob uma determinada visão. Ao se transformar os DADOS em INFORMAÇÃO, ela se transforma no instrumento para ações em nível ESTRATÉGICO, TÁTICO e OPERACIONAL para que a empresa seja COMPETITIVA.

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