A partir da década de 1990 o SEIS SIGMA veio se tornando uma prática comum. Para as grandes empresas os aspectos positivos são notáveis: a melhoria da qualidade, menores custos, processos mais inteligentes, cuidados ambientais, mudanças culturais e confiabilidade diante dos clientes. O SEIS SIGMA tem sido de grande valia para as empresas chegarem a resultados muito significativos na disputa por maior espaço no seu mercado.
O CONTROLE DE QUALIDADE é um conjunto de estratégias e práticas que uma empresa adota para estabelecer padrões a serem seguidos para atender as necessidades dos clientes. O desenvolvimento de ações de controle e monitoramento está ligado à entrega de um produto/serviço com diferenciais em relação à concorrência. Outras ideias apresentam o CONTROLE DE QUALIDADE como a tarefa que tem a incumbência da verificação do nível de QUALIDADE, de todas as fases da produção, para assegurar a excelência na fabricação de um produto para a finalidade pretendida.
O atual cenário da concorrência no mercado, agravado pelas consequências da PANDEMIA COVID 19, é intenso e dinâmico. Esta competição elevou o nível das exigências das empresas para ter maior eficiência e, ao mesmo tempo, o avanço das TIC (Tecnologias da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO) propiciaram novas alternativas. A soma destes fatores levaram as empresas a buscarem recursos para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.
O trabalho com EQUIPES HÍBRIDAS foi o resultado das mudanças que vem ocorrendo no regime de trabalho desde Março de 2020. Há prós e contras. O trabalho remoto perdeu sua imagem negativa, mas também ficou demonstrado que as equipes precisam de espaço para crescer, florescer e colaborar entre si trabalhando em casa e trabalhando e colaborando no escritório. Futuramente o escritório físico deverá servir de local de apoio para que as organizações tenham sucesso.
Os recentes acontecimentos de 2020 demonstraram às empresas a importância do trabalho. As opiniões se dividem: para alguns o trabalho à distância é um transtorno, para outra parcela é uma grande comodidade e para outras ele se tornou uma grande oportunidade de negócios. Contudo, as empresas também estão apostando em uma união do modelo presencial (tradicional) com o modelo remoto: o TRABALHO HÍBRIDO.
Especialistas em EMPREENDEDORISMO se preocupam apenas com a relação entre mortalidade das START UP’S e aspectos referentes à INOVAÇÃO. É simples justificar por que EMPREENDEDORES sem uma cultura inovadora fracassaram. Mas, o mundo dos negócios é complexo: assim como START UP’S inovadoras e mal gerenciadas quebram, muitas delas, sem o ímpeto voltado para a CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO são bem gerenciadas e bem-sucedidas.
BARNARD desenvolveu uma TEORIA DA COOPERAÇÃO na ORGANIZAÇÃO FORMAL (considerada um SISTEMA de atividades coordenadas, de forma consciente, entre duas ou mais PESSOAS ligadas por uma CAUSA COMUM). A COOPERAÇÃO é uma ação que tem como origem a necessidade do indivíduo servir às finalidades em um sistema de trocas no qual há a combinação de vários componentes biológicos, psicológicos e sociais.
A TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS viu os aspectos INFORMAIS da organização, COMPORTAMENTO SOCIAL dos empregados, crenças, atitudes, expectativas, MOTIVAÇÃO etc. Cada GRUPO INFORMAL cria expectativas e crenças, verdadeiras ou não, em relação à ORGANIZAÇÃO FORMAL. As expectativas e crenças exercem fortes influências nas atitudes e padrões de comportamento.
A COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA não é uma forma de persuasão. A sua finalidade é melhorar os nossos relacionamentos, atender as necessidades de todos e fortalecer vínculos. Diversos estudos já comprovaram que o CLIMA ORGANIZACIONAL influi no bom relacionamento entre as pessoas, tem a capacidade de gerar satisfação, motivação e bons resultados
Deixando de lado a questão das COMPETÊNCIAS serem ou não um dom natural, quanto ao nível individual da figura do EMPREENDEDOR, ela tem sido objeto de estudos mais amplos quanto a COGNIÇÃO, conhecimento, criatividade, atitudes, processos decisórios e MOTIVAÇÃO.