Atuar de forma CENTRALIZADA ou DESCENTRALIZADA? Em ADMINISTRAÇÃO poucos assuntos têm sido tão debatidos quanto o da medida exata em que uma empresa deve ser flexível ou rígida. A polêmica a respeito do tema é recente e chamou a atenção dos estudiosos, logo após o fim da II GUERRA MUNDIAL, em função da experiência sobre o sucesso ou fracasso dos exércitos vencedores e dos exércitos vencidos. A princípio, a ideia estabelecida concluiu que o GESTOR deve atuar de forma CENTRALIZADA. O que ficou convencionado, por uma questão racional, é que as decisões de maior importância deveriam ser conduzidas pela alta hierarquia. Porém, até que ponto? Até em que medida para não enrijecer uma organização?
O TRABALHO REMOTO (ou TRABALHO À DISTÂNCIA) vem levantando uma série de repercussões sobre a escolha mais correta e do modelo mais adequado dentro do que ficou convencionado como “O NOVO NORMAL”. Com o ISOLAMENTO SOCIAL criado pela necessidade de evitar a propagação do CORONAVÍRUS, número de empresas que aderiu a esta modalidade de trabalho cresceu de forma abrupta. E o tema vem gerando diversos questionamentos.
Mesmo antes da PANDEMIA DE COVID-19, a ADMINISTRAÇÃO já estava passando por um acentuado processo de mudanças. Portanto, o NOVO NORMAL não desencadeou a transformação – a PANDEMIA simplesmente acelerou uma tendência que já vinha sendo notada.
Por muito tempo este setor foi considerado como RESIDUAL (improdutivo) e visto somente como um complemento dos setores industrial e agrícola. No final do Século XX o SETOR TERCIÁRIO se transformou e passou a receber mais atenção pelo seu crescimento e importância econômica.
Nenhuma empresa em qualquer ramo de atividade consegue ter continuidade, ser inovadora e sustentável, sem contar com uma EQUIPE adequada para seu funcionamento. É o que comprova a importância da qualidade do CAPITAL HUMANO (ou CONTINGENTE INTELECTUAL). As empresas chegam a bons resultados e evoluem através da maneira como são administradas, pela forma como desenvolvem seu modelo de negócio, pelos seus produtos/serviços inovadores, novas tecnologias etc. Mas, sem as PESSOAS...
Com a evolução do mercado, as empresas (na indústria e comércio) cada vez mais procuram obter eficiência em seus processos a fim de manter um nível elevado em suas operações. A busca por estas melhorias não se restringem à produção, vendas, finanças e Marketing. Um dos componentes importantes para se atingir este objetivo é o trabalho intenso da LOGÍSTICA INTERNA no acompanhamento dos fluxos e movimentações físicas e operações de apoio.
Com o objetivo de atingir resultados mais favoráveis, as empresas necessitam criar condições mais positivas para o desenvolvimento de iniciativas empreendedoras por parte de seus colaboradores. A ideia genérica que existe sobre o INTRAEMPREENDEDORISMO mostra um perfil de profissional diferenciado que é visto como o “SONHO DE CONSUMO” de qualquer empresa. Porém, a realidade do AMBIENTE CORPORATIVO e da CULTURA ORGANIZACIONAL, não refletem nada disso.
A LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS é uma das áreas da LOGÍSTICA EMPRESARIAL que aborda o planejamento, implantação e o monitoramento rigoroso dos fluxos, armazenagem e movimentação das matérias primas e insumos necessário para o funcionamento de uma empresa. O seu principal objetivo é suprir necessidades de materiais para o funcionamento e garante a eficiência operacional, qualidade dos produtos e a pontualidade dos prazos de entrega.
A COMUNICAÇÃO INTERNA deve ser estabelecida ou revista analisando previamente suas FUNÇÕES. A razão dessa análise permite que a organização planeje uma linha de conduta, as fontes, os profissionais envolvidos e suas habilidades de LIDERANÇA e de COMUNICAÇÃO.
Devido à extensão do assunto, a COMUNICAÇÃO INTERNA teve abordagens distintas transformaram seu entendimento e ampliaram a literatura sobre o tema. Os autores fracionaram o tema em partes menores que colocam em evidência como a COMUNICAÇÃO se desdobrou dentro das organizações.