Usuários da Contabilidade  

O conjunto de pessoas, nos ambientes interno ou externo, que tem interesse em avaliar a situação do PATRIMÔNIO de uma empresa são chamados de USUÁRIOS DA CONTABILIDADE. A sua avaliação dos documentos contábeis e das atividades mostram interesses variados, pois, as informações que as pessoas necessitam também são diferentes. Pelas análises dos relatórios contábeis obtidos, os USUÁRIOS têm condições de identificar tendências, tomar decisões estratégicas e verificar a viabilidade de projetos. Os principais são: Auditores, Empresários/Sócios, Diretores, Alta Gerência, Gestores, Funcionários, Órgãos Governamentais, Autoridades tributárias, Economistas, Bancos, Fornecedores, Investidores, Clientes e Sindicatos.

Princípios Contábeis

A CONTABILIDADE deixou de ser uma atividade burocrática e mecânica. A sua evolução seguiu o ritmo das transformações ocorridas nos últimos anos para atender as necessidades de INFORMAÇÕES atualizadas, confiáveis e relevantes aos GESTORES e demais usuários da CONTABILIDADE. Ela é uma ciência que segue PRINCÍPIOS aplicados a todos os tipos de negócios e atividades em um trabalho padronizado. O objetivo é que as alterações no PATRIMÔNIO, ganhos financeiros, prejuízos ou o nível de endividamento sejam verificadas com uma análise e interpretação a fim de que a ORGANIZAÇÃO tome as medidas cabíveis. Segundo Marion, (2009, p.25): “A contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões.”

Rotinas da Gestão de Estoques

É preciso ter muito bom senso na formação dos ESTOQUES DE SEGURANÇA, CONTRA CONTINGÊNCIAS e DE RESERVA. Mesmo considerando as imprecisões sobre a relação OFERTA X DEMANDA e outros fatores que possam estar fora do controle da empresa, não é possível “apostar” recursos financeiros sem ter o máximo de certeza sobre o comportamento de determinados itens. A estatística e o CONTROLE são valiosos para a GESTÃO DE ESTOQUES.

Política de ESTOQUES

A POLÍTICA DE ESTOQUE cada vez mais vem se tornando a chave para que uma empresa atinja melhores resultados. Entretanto, ela necessita ser desenvolvida por um PLANEJAMENTO muito bem elaborado, flexível e ser seguido pela equipe.

Contabilidade – Neopatrimonialismo

O NEOPATRIMONIALISMO é uma doutrina contábil que, no presente, tem inúmeros seguidores e uma vasta literatura disponível. É vista como a ideia contemporânea da ciência da CONTABILIDADE por sua maneira lógica de compreender a realidade. Esta doutrina contábil trouxe um novo enfoque à TEORIA PATRIMONIALISTA para atualizá-la diante das rápidas mudanças tecnológicas e científicas. Mas, a ideia é que no PATRIMÔNIO tudo se transforma, tudo se relaciona, tudo se organiza em sistemas buscando a eficácia. Portanto, tudo deverá estar relacionado em um processo lógico na interpretação de fenômenos sociais e econômicos das entidades relacionando estes mesmos fenômenos ao PATRIMÔNIO a partir de observações e percepções.

Gestão 4.0

Não se trata de um modismo passageiro – é por questão de COMPETIVIDADE. As empresas estão se adequando com muita rapidez a uma realidade que os estudiosos denominaram como GESTÃO 4.0. É inegável como a evolução da tecnologia vem exercendo uma enorme influência sobre a atuação dos GESTORES. No presente, as análises sobre DADOS e INFORMAÇÕES se tornaram muito mais acuradas e ágeis para dar segurança às TOMADAS DE DECISÃO. A denominação GESTÃO 4.0 foi criada comparando a evolução histórica do processo de industrialização. A análise tomou por base as transformações ocorridas, avanços tecnológicos e inovações científicas causadas pelas REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS.

2 – Teoria Estruturalista

O mundo do pós-guerra passou por uma grande mudança. A sociedade passou a ser altamente especializada e interdependente, as ORGANIZAÇÕES passaram a ter um caráter permeável em todos os aspectos envolvendo a participação de numerosas pessoas. Cada ORGANIZAÇÕES, restrita por seus recursos limitados, eram incapazes de tirar proveitos de todas as oportunidades. Então, durante os anos 50, o problema dos estudiosos foi determinar a melhor forma de atribuir recursos e chegar a eficiência quando a ORGANIZAÇÃO aplicasse seus recursos em uma determinada alternativa que a conduzisse a um melhor resultado.

Diferentes visões da Sustentabilidade

Não há como minimizar o papel das corporações na contribuição para um planeta mais sustentável. Mesmo que uma parte dos cientistas negue as ocorrências de mudanças climáticas, estes eventos têm se acelerado e continuam prejudicando a economia e as populações, principalmente nos países menos desenvolvidos. Em muitas ORGANIZAÇÕES a prática do SGA tem sido desafiador em função de resistências internas. Por isso, adotar a SUSTENTABILIDADE nos negócios tem sido complexo, demanda tempo, muita RESILIÊNCIA e EXPERTISE no assunto.

A História do Marketing 5

Ao longo das décadas, todas as mudanças ocorridas no MARKETING foram interessantes, principalmente durante a década de 60. Apesar da importância do artigo de THEODORE LEVITT (“MARKETING MYOPIA"), havia outros estudiosos procurando dar uma consistência maior para o tema. Surgiram vários estudiosos e especialistas com artigos científicos, estudos, pesquisas e dados que formaram um material interessante fazendo com que o MARKETING iniciasse uma nova fase. O MARKETING começou a sair da teorização e do subjetivismo para ser estudado de maneira séria. Além de THEODORE LEVITT, os estudiosos que ganharam notoriedade foram EDMUND JEROME MCCARTHY, HAWKINS STERN, DAVID T. KOLLAT, RONALD P. WILLETT e PHILIP KOTLER.

10 – Tomada de Decisão e Informação Orgânica   

A principal função do administrador na ORGANIZAÇÃO, em qualquer nível da hierarquia, é saber TOMAR DECISÕES. Portanto, ele deve OBSERVAR e ter atenção a tudo o que se passa no AMBIENTE INTERNO e no AMBIENTE EXTERNO tendo a maior quantidade possível de INFORMAÇÕES. Contudo, muitos GESTORES não têm o devido reconhecimento e nem dão muita importância à INFORMAÇÃO ORGÂNICA. Em muitos casos, isto pode ser justificado pela falta da exata percepção do TOMADOR DE DECISÃO de que a INFORMAÇÃO ORGÂNICA é valiosa na SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, no aproveitamento de OPORTUNIDADES em medidas de curto, médio e longo prazo e para o PROCESSO DECISÓRIO.

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