O entendimento das abordagens TOP-DOWN (TD) e BOTTOM-UP (BU) tem sido decisivo na condução das estratégias de gestão para melhores resultados a resposta das EQUIPES. Assim, será possível atender às demandas e impedir que a empresa caia em um estado de estagnação que, às vezes, poderá ser irreversível . Se no momento o mercado está tão dinâmico e altamente competitivo, é importante adotar uma das abordagens gerenciais mais convenientes diante da situação.
Todas as formas de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO apresentam, como resultado, um entendimento maior de todos os profissionais no que diz respeito às suas qualidades e pontos fortes e a grande responsabilidade em pontos que necessitam de melhorias. Para muitos especialistas, o fato de um indivíduo compreender o FEEDBACK serve como um impulso na busca de uma melhor performance mais condizente com as expectativas da empresa é a maior vantagem. A AVALIAÇÃO 360º. Apresenta uma diferença interessante por não atura somente na direção dos subalternos. Na realidade ela é útil para os GESTORES ampliarem o conhecimento com relação a cada componente de sua EQUIPE. É um fator para que eles passem a avaliar e refletir a respeito de sua própria conduta e as formas como eles exercem influência sobre a EQUIPE.
Muito se fala na QUEBRA de PARADIGMAS e até parece elegante fazer este tipo de comentário. Porém, na maioria dos casos, pouco se vê na prática. Fica mais parecida com um discurso vazio, uma retórica sem conclusão. Presa aos antigos padrões de trabalho, uma empresa que parou no tempo não consegue imaginar uma situação de mudança. Não percebe que formas de sucesso do passado não são mais condizentes com o presente e o futuro.
Os recentes acontecimentos de 2020 demonstraram às empresas a importância do trabalho. As opiniões se dividem: para alguns o trabalho à distância é um transtorno, para outra parcela é uma grande comodidade e para outras ele se tornou uma grande oportunidade de negócios. Contudo, as empresas também estão apostando em uma união do modelo presencial (tradicional) com o modelo remoto: o TRABALHO HÍBRIDO.
A CIDADANIA EMPRESARIAL significa a empresa ser cidadã ou solidária. Com o passar do tempo, cada vez mais as organizações vêm sofrendo fortes pressões da sociedade em relação à proteção dos recursos naturais, meio ambiente e maior colaboração com relação aos projetos sociais etc. A nova mentalidade dos consumidores e as ações de diversas entidades tiveram força para que as empresas assumissem um papel socialmente responsável.
A TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS viu os aspectos INFORMAIS da organização, COMPORTAMENTO SOCIAL dos empregados, crenças, atitudes, expectativas, MOTIVAÇÃO etc. Cada GRUPO INFORMAL cria expectativas e crenças, verdadeiras ou não, em relação à ORGANIZAÇÃO FORMAL. As expectativas e crenças exercem fortes influências nas atitudes e padrões de comportamento.
Para uma empresa, caracterizar e classificar os agentes que são considerados como sendo seus STAKEHOLDERS é uma tarefa crítica para a tomada de decisões. Sua correta identificação, eventualmente, pode ser subjetiva ou até mesmo uma ação mais simples. Porém, por mais trabalhoso que possa ser, este processo de identificação é fundamental e poderá se refletir nas futuras ações de uma organização.
Qualquer atividade está sujeita a passar por fases durante a sua existência.
No EMPREENDEDORISMO não é diferente. Ele tem um CICLO DE VIDA ORGANIZACIONAL como qualquer negócio, corre os riscos do mundo dos negócios e passa por altos e baixos.
A COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL, também conhecida como COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL ou COMUNICAÇÃO CORPORATIVA, é abrangente. Por ser um instrumento de construção da identidade e imagem da empresa, suas ações visam transmitir VALORES e objetivos estabelecidos pela estratégia de relacionamento. Pode ser usada em qualquer tipo de organização e em qualquer setor de atividade.
Na literatura podemos considerar e entender que, em algumas circunstâncias as atividades, habilidades e papéis desempenhados pelo EMPREENDEDOR e pelo ADMINISTRADOR se assemelham. A comparação entre eles mostra que, na prática, o EMPREENDEDOR é um ADMINISTRADOR com atributos a mais, que o colocam num patamar acima do padrão comum dos EXECUTIVOS (diretores ou gerentes).