O MARKETING 2.0

O MARKETING 2.0 se caracteriza por ser voltado para os CONSUMIDORES com relações que ganharam em importância, até mesmo a nível da preocupação com um produto/serviço. No pensamento 2.0 o interesse dos CONSUMIDORES é que prevalece e direciona os negócios e não a empresa (quem tem que se adaptar é a empresa e não o consumidor – uma ideia oposta ao tradicional pensamento das organizações).

4 – Toyotismo

O modo de produção adotado pelas indústrias japonesas foi se desenvolvendo durante a década de 1950 e, de 1960 a 1967, contribuiu para que a economia dobrasse de tamanho. Assim, o país se transformou: de uma montanha de ruínas deixadas pela guerra para um país rico. Por volta de 1980, só a economia americana conseguia superar os japoneses. Para muitos economistas, esta rápida recuperação também é justificada pelos impostos mais baixos, menores gastos, mais poupança, direitos de propriedade seguros e políticas fiscais conservadoras. Ao mesmo tempo, a educação, sempre muito valorizada, principalmente no ensino fundamental e médio.

2 – Toyotismo  

Os anos do período pós-guerra foram palco de uma crise generalizada no Japão. Mas, o país contou com os investimentos e a intervenção americana para o processo de reconstrução e desmobilização militar. Mesmo com o incômodo da presença americana, o Japão foi favorecido na década de 1950 pela GUERRA FRIA entre os EUA e a URSS. Outro aspecto positivo foi o apoio do poder político, compromissado com a prosperidade, disposto a proteger, fortalecer e beneficiar a indústria local.

3 – A História do Marketing

Mesmo encontrando sinais de sua existência na ANTIGUIDADE e no desenrolar da história, o MARKETING é visto como uma área de estudo recente em comparação com outras ciências. Estudar o mercado, com maior atenção, veio pela necessidade das empresas se adaptarem frente ao novo contexto criado pelas inovações proporcionadas pela II REVOLUÇÃO INDUSTRIAL.

APO – Administração por OBJETIVOS

A ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS – APO (ou ADMINISTRAÇÃO POR RESULTADOS) pertence ao período da TEORIA NEOCLÁSSICA, surgiu a partir dos anos 50 como um modo de direcionar os esforços de uma ORGANIZAÇÃO através do PLANEJAMENTO e CONTROLE ADMINISTRATIVO. Na APO os OBJETIVOS devem ser estabelecidos de maneira concisa sobre as realizações desejadas e transformadas em METAS tangíveis, que possam ser mensuradas e avaliadas. A APO também substituiu metas impostas por outras determinadas de forma participativa. O GESTOR e os subordinados escolhem em conjunto os OBJETIVOS e entram em acordo na forma de avaliá-los e atingi-los em um determinado prazo. É de vital importância que haja um FEEDBACK do desempenho – é a forma para se avaliar continuamente o progresso em relação às metas estabelecidas.

1 – Teoria Neoclássica    

Para muitos estudiosos a TEORIA NEOCLÁSSICA, desenvolvida no início dos anos 50, é somente a retomada da TEORIA CLÁSSICA com uma visão atualizada e redimensionada aos problemas administrativos que surgiram após a II GUERRA MUNDIAL e em função ao tamanho que as ORGANIZAÇÕES. Contudo, a partir de uma avaliação mais detalhada, foi uma abordagem que utilizou ideias e conceitos válidos e relevantes das TEORIAS do início do Século XX. Mas, a retomada teve o devido cuidado de eliminar exageros e aproveitou muitos conceitos pertinentes e relevantes das teorias da ADMINISTRAÇÃO desenvolvidas nas décadas precedentes. A TEORIA NEOCLÁSSICA dá grande importância às funções do administrador: Planejamento, Organização, Direção e Controle.

2 – A Evolução da Qualidade

DAVID ALAN GARVIN (1952 – 2017) é um dos maiores especialistas em QUALIDADE. Foi um economista americano e, desde 1979, professor de administração de empresas da HARVARD BUSINESS SCHOOL. O seu livro GERENCIANDO A QUALIDADE é considerado por muitos como uma obra de grande valor ao trazer a visão estratégica para o GERENCIAMENTO DA QUALIDADE dentro do processo de modernidade corporativa. Apresentou um conjunto de atividades, teorias e táticas, para integrar a QUALIDADE ao planejamento e gerenciamento estratégico. Suas análises mostram uma melhor compreensão a respeito da EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ao longo do tempo, organizada em quatro eras: Era da Inspeção, Era do Controle Estatístico da Qualidade, Era da Garantia da Qualidade e Era da Gestão da Qualidade Total ("Total Quality Management - TQM").

Descentralização em ADMINISTRAÇÃO

A opção entre a melhor maneira de administrar na escolha entre a CENTRALIZAÇÃO ou a DESCENTRALIZAÇÃO é influenciada por diversos fatores. Os estudiosos apontam, entre estes fatores, o ambiente laboral, os objetivos da empresa e os resultados desejados. Os modelos que adotam a gestão CENTRALIZADA ou DESCENTRALIZADA são as alternativas que possuem vantagens e desvantagens em função da situação da empresa. Mas, o grande diferencial está na qualidade do material humano.

As ondas de Alvin Toffler

Se a ADMINISTRAÇÃO nunca se caracterizou por ser uma atividade estática, o moderno ADMNISTRADOR tem que estar preparado para enfrentar as mais variadas situações, numa época em que tudo se reinventa, principalmente em decorrência dos desafios diante da PANDEMIA do COVID-19. O CONHECIMENTO está dobrando de volume a cada cinco anos, segundo estudiosos. No presente, o formato mais atualizado para as organizações é estar na direção de uma CULTURA que visa minimizar resistências às mudanças, o desenvolvimento da habilidade para trabalhar em equipe e reconhecimento da diversidade do elemento humano.

1 – Teoria Comportamental

Na TEORIA COMPORTAMENTAL a ênfase se volta para as pessoas e o homem passa a ser entendido como um SER dotado de necessidades. Numa empresa o SISTEMA SOCIAL é importante: é constituído por PESSOAS (o ser humano) com suas NECESSIDADES que ultrapassam o lado financeiro. Outros aspectos relevantes são os SENTIMENTOS, ATITUDES e COMPORTAMENTOS. – A TEORIA COMPORTAMENTAL procura explicar o COMPORTAMENTO de cada indivíduo dentro de uma organização.

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