6 – Teoria das Relações Humanas – As experiências de HAWTHORNE – 4ª Fase

Apesar de a WESTERN ELETRIC COMPANY ter uma boa relação com seus trabalhadores, em geral, as condições na indústria americana durante a década de 1920 eram péssimas: tarefas desagradáveis, monótonas, desinteressantes, repetitivas e muito simples, dentro de uma realidade na qual os trabalhadores não tinham nenhum controle.

Roaring Twenties – Os “Loucos Anos 20”

Na DÉCADA DE 1920 os Estados Unidos viviam uma fase grande de prosperidade, um período de riqueza e excessos como resultado de um crescimento vertiginoso iniciado nos últimos anos do Século XIX. Com este cenário favorável e com as indústrias trabalhando nos moldes do TAYLORISMO, a produção americana cresceu de forma acelerada entre 1918 e 1929. O nível de prosperidade econômica alcançada criaria o "AMERICAN WAY OF LIFE" (o modo de vida americano) no qual tudo era sinônimo de prosperidade, bem estar e qualidade de vida.

2 – A Evolução dos Recursos Humanos

O TAYLORISMO, apesar de ser um método de produção muito mais eficiente, com a troca do empirismo por procedimentos científicos, ele não teria utilidade com trabalhadores sem nenhum tipo de qualificação

4 – Teoria Transitiva – Mary Parker Follett

MARY PARKER FOLLETT, considerada como a "MÃE DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA", acreditava que a administração era a arte de fazer as coisas por meio das pessoas. Uma de suas propostas mais interessantes se referia ao PODER: Em vez de estabelecer uma hierarquia estrita e delegar poder a certos indivíduos sobre outros, FOLLETT acreditava que os trabalhadores deveriam praticar o poder coativo. Impulsionar com sua equipe é melhor do que comandar sobre eles; assim, cada membro se sente tão valorizado quanto o outro.

3 – Teoria Transitiva – Ordway Tead

As ideias dos estudiosos da década de 20 (que posteriormente ficariam conhecidas como TEORIA TRANSITIVA) não criaram propriamente um conjunto sistematizado de conhecimentos e nem nenhuma experiência científica. Por isso, muitos especialistas em ADMINISTRAÇÃO não consideram estas ideias como sendo uma TEORIA (apesar de muito interessantes).

2 – Teoria Transitiva Oliver Sheldon

A RESPONSABILIDADE SOCIAL na década de 1920 não era um tema inédito. Entretanto, era muito pouco apreciado pelos estudiosos por ter uma conotação filantrópica ou uma ideia vinda de partidos de esquerda. OLIVER SHELDON teve grande destaque por ter sido um dos poucos a perceber e a difundir um pensamento diferente sobre princípios de administração e negócios: RESPONSABILIDADE SOCIAL.

1 – A Teoria Transitiva

O desenvolvimento da ESCOLA DAS RELAÇÕES HUMANAS a partir de 1930 não ocorreu de forma abrupta. Durante o período em que a TEORIA CIENTÍFICA e a TEORIA CLÁSSICA dominavam o cenário da ADMINISTRAÇÃO (na década de 1920) surgiram estudiosos e autores tiveram a iniciativa de questionar as duas teorias. Foi um período em que o rigor técnico e formal foi sendo, aos poucos, colocado em um plano inferior e a ênfase se volta para aspectos psicológicos e sociológicos. Foi um período de TRANSIÇÃO.

Os Seguidores de Fayol – Luther Gulick

Segundo GULICK, sociedade pluralista e governo democrático são capazes de extrair variáveis, capazes de trazer diversas ideias para mudanças positivas. O planejamento deve ser feito com a ajuda de empresas privadas, especialistas da área, grupos de interesse e, evidentemente, com a participação do público.

2 – Fayolismo – Teoria Clássica da Administração

Ao separar a função administrativa das demais funções da empresa, FAYOL identificou e delimitou qual era o trabalho dos administradores. Por meio desta diferenciação, mostrou um papel mais nítido para os executivos e um excelente exemplo de Gestão.

1 – Fayolismo – Teoria Clássica da Administração

Administrar é uma atividade comum a qualquer ação humana. Portanto, por mais que a TECNOLOGIA avance, todas as formas de organização ou tipos de empresa terão que administrar: coordenar atividades variadas dirigidas a tipos distintos de problemas e tomar decisões certas.

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