Não há a possibilidade de se afirmar que existe uma forma de GESTÃO única e que seja infalível para todas as organizações. Em primeiro lugar, é preciso ter o entendimento sobre a cultura e as reais necessidades da empresa e optar pelo modelo mais compatível e que melhor se adapte ao cenário. Portanto, é inviável afirmar se a gestão TOP-DOWN ou a gestão BOTTON-UP é a melhor. Vai depender de características do setor, dos LÍDERES , CANAIS DE COMUNICAÇÃO e das prioridades. E sempre haverá resistências, prós e contras.
O entendimento das abordagens TOP-DOWN (TD) e BOTTOM-UP (BU) tem sido decisivo na condução das estratégias de gestão para melhores resultados a resposta das EQUIPES. Assim, será possível atender às demandas e impedir que a empresa caia em um estado de estagnação que, às vezes, poderá ser irreversível . Se no momento o mercado está tão dinâmico e altamente competitivo, é importante adotar uma das abordagens gerenciais mais convenientes diante da situação.
A TEORIA NEOCLÁSSICA foca a DEPARTAMENTALIZAÇÃO trazendo uma nova forma de divisão do trabalho. Em função do desenvolvimento industrial e econômico do pós-guerra, muitas empresas se agigantaram ou procuraram novas maneiras de ADMINISTRAÇÃO. A DEPARTAMENTALIZAÇÃO é divisão da empresa em pequenos setores para uma estruturação mais positiva e competitiva. Mas, para que esta estruturação seja organizada, a TEORIA NEOCLÁSSICA passou a utilizar o ORGANOGRAMA como a melhor maneira de se apresentar a posição de cada profissional e de carda DEPARTAMENTO dentro da empresa, as hierarquias e o relacionamento.
Apesar das críticas apontadas sobre o processo, muitos profissionais da área de GESTÃO DE PESSOAS afirmam que os possíveis inconvenientes de um processo de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO poderão diminuir em importância se a CULTURA ORGANIZACIONAL da empresa for analisada antecipadamente em detalhes e se todos os participantes forem orientados corretamente, com clareza.
A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO, uma das ferramentas da GESTÃO DE PESSOAS mais utilizadas pelas empresas que traz diferentes possibilidades para medir o desempenho dos funcionários.
A opção entre a melhor maneira de administrar na escolha entre a CENTRALIZAÇÃO ou a DESCENTRALIZAÇÃO é influenciada por diversos fatores. Os estudiosos apontam, entre estes fatores, o ambiente laboral, os objetivos da empresa e os resultados desejados. Os modelos que adotam a gestão CENTRALIZADA ou DESCENTRALIZADA são as alternativas que possuem vantagens e desvantagens em função da situação da empresa. Mas, o grande diferencial está na qualidade do material humano.
Atuar de forma CENTRALIZADA ou DESCENTRALIZADA? Em ADMINISTRAÇÃO poucos assuntos têm sido tão debatidos quanto o da medida exata em que uma empresa deve ser flexível ou rígida. A polêmica a respeito do tema é recente e chamou a atenção dos estudiosos, logo após o fim da II GUERRA MUNDIAL, em função da experiência sobre o sucesso ou fracasso dos exércitos vencedores e dos exércitos vencidos. A princípio, a ideia estabelecida concluiu que o GESTOR deve atuar de forma CENTRALIZADA. O que ficou convencionado, por uma questão racional, é que as decisões de maior importância deveriam ser conduzidas pela alta hierarquia. Porém, até que ponto? Até em que medida para não enrijecer uma organização?
Como PROTAGONISTA, o EMPREENDEDOR é o agente transformador, que não se conforma com uma situação, que toma decide e carrega a responsabilidade pela evolução do seu negócio. Portanto, deverá enxergar além do próprio negócio, aproveitar oportunidades, ter atitude para transformar situações evitando que algum fato desfavorável venha a prejudicar os negócios.
À primeira vista, o CSC é entendido, por muitos, como uma estrutura com a finalidade de centralizar atividades que se caracterizem pelo considerável volume trabalho ou sem muita relevância para os resultados da empresa. Mas, o CSC está muito à frente desta ideia ao auxiliar a GESTÃO com o objetivo de melhorar processos, reduzir custos, aumentar produtividade e aliviar a carga de trabalho para direcionar o tempo disponível para ações mais estratégicas.
Administrar é uma atividade comum a qualquer ação humana. Portanto, por mais que a TECNOLOGIA avance, todas as formas de organização ou tipos de empresa terão que administrar: coordenar atividades variadas dirigidas a tipos distintos de problemas e tomar decisões certas.
Os cuidados com o AMBIENTE não dão mais espaço para improvisos e medidas paliativas. As empresas, principalmente da área industrial, procuram, cada vez mais, opções para competir no seu mercado de atuação (ou até mesmo concorrer em novos mercados). Esta busca, entretanto, vem exigindo uma mentalidade que trabalha na melhoria contínua, com maior firmeza e com o uso da GESTÃO INTEGRADA para o alinhamento com os SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, GESTÃO DA QUALIDADE etc.