4 – As Particularidades do Poder

O estudo do PODER é necessário para a compreensão das dinâmicas que acontecem nas ORGANIZAÇÕES. O tema vem empolgando analistas e estudiosos e atraindo atenções por se tratar de um fenômeno inevitável nos relacionamentos organizacionais. A ampliação do interesse pelo PODER (e os JOGOS DE PODER), suas múltiplas formas e a sua relação com os CONFLITOS ocorreu conforme aumentaram as demandas por soluções para os desafios no AMBIENTE CORPORATIVO.

BOOTCAMP – Conceitos

O BOOTCAMP é uma METODOLOGIA de ensino ou um MODELO DE ENSINO intensivo com a finalidade de desenvolver habilidades e competências de forma rápida. Os profissionais que participam e estudam nesta METODOLOGIA têm a oportunidade de estar, durante um período de algumas semanas, em uma imersão completa no aprendizado. Os especialistas da área já estão prevendo que o formato do BOOTCAMP terá um crescimento significativo para que o aprendizado siga a mesma velocidade dos negócios.

5 – Planejando o Inventário

O INVENTÁRIO de ESTOQUE é uma lista de todos os produtos armazenados em um estoque. Manter a sua atualização é importante para as empresas terem o conhecimento dos itens estocados e tomar decisões mais corretas. Os ESTOQUES são um dos ATIVOS de maior importância por sua influência sobre o resultado (lucro ou prejuízo). Boa parte da ORGANIZAÇÕES ainda prefere realizar o INVENTÁRIO só uma vez por ano (Dezembro). Opiniões mais atualizadas alertam sobre o risco desta forma de trabalho. Qualquer erro ocorrido em Abril só será notado quando na época do levantamento anual.

3 – Combinando Top-Down e Bottom-Up  

Não há a possibilidade de se afirmar que existe uma forma de GESTÃO única e que seja infalível para todas as organizações. Em primeiro lugar, é preciso ter o entendimento sobre a cultura e as reais necessidades da empresa e optar pelo modelo mais compatível e que melhor se adapte ao cenário. Portanto, é inviável afirmar se a gestão TOP-DOWN ou a gestão BOTTON-UP é a melhor. Vai depender de características do setor, dos LÍDERES , CANAIS DE COMUNICAÇÃO e das prioridades. E sempre haverá resistências, prós e contras.

1 – Top-Down e Bottom-Up

Novas maneiras de administrar se desenvolveram nos últimos anos com potencial para fazer evoluir as os negócios em novos modelos gerenciais, segundo os objetivos e interesses das empresas. As abordagens TOP-DOWN e BOTTOM-UP foram dois modelos gerenciais criados recentemente. A ideia sobre TOP-DOWN e BOTTOM-UP tem por hábito considerar que... ...a GESTÃO TOP-DOWN é tradicional. rígida e inflexível e que hoje já não traz mais vantagens. Mas, por ser mais centralizadora, é capaz de enfrentar mudanças bruscas e tomadas de decisões rápidas para determinar a escolha que a empresa deve escolher. ...a GESTÃO no modelo BOTTOM-UP prega a participação dos funcionários, dá sentimento de valorização e forma times mais produtivos. ORGANIZAÕES que adotam essa abordagem apresentam uma relação de hierarquia menos evidenciada. Mas, a escolha do modelo mais conveniente dependerá das circunstâncias da empresa, da área de atuação, dos objetivos e da CULTURA ORGANIZACIONAL.

Usuários da Contabilidade  

O conjunto de pessoas, nos ambientes interno ou externo, que tem interesse em avaliar a situação do PATRIMÔNIO de uma empresa são chamados de USUÁRIOS DA CONTABILIDADE. A sua avaliação dos documentos contábeis e das atividades mostram interesses variados, pois, as informações que as pessoas necessitam também são diferentes. Pelas análises dos relatórios contábeis obtidos, os USUÁRIOS têm condições de identificar tendências, tomar decisões estratégicas e verificar a viabilidade de projetos. Os principais são: Auditores, Empresários/Sócios, Diretores, Alta Gerência, Gestores, Funcionários, Órgãos Governamentais, Autoridades tributárias, Economistas, Bancos, Fornecedores, Investidores, Clientes e Sindicatos.

Contabilidade Estratégica

Ao sair do modelo tradicional, que não é capaz de gerar informações mais interessantes para o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, a CONTABILIDADE ESTRATÉGICA tem um campo de trabalho extenso por fornecer DADOS e INFORMAÇÕES importantes para dar suporte a GESTÃO. Com sua ação integrada e maior exatidão ela traz aprimoramento das formas de controle de todos as áreas da empresa para permitir que se compreenda as falhas, a para a percepção mais nítida de todas as necessidades e, até mesmo, das oportunidades de negócio.

Tendências e Mudanças Significativas

Empresas de diversos portes e ramos de atividade passaram a se adaptar para saber lidar com mudanças, aprender a absorver novidades, acompanhar o ritmo do desenvolvimento. O período em que vivemos vem fomentando a INOVAÇÃO e o abandono de velhos conceitos. Os profissionais de diversas áreas de atividade passaram a se adaptar e aprimorar o grau de qualificação para competir e atuar dentro do NOVO NORMAL no mercado de trabalho e suas alternativas: GESTOR 4.0, GIG WORKER, HYBRID WORKER e as HABILIDADES na NOVA ECONOMIA. Caso contrário, perderão oportunidades de colocação ou mesmo as chances de evoluir na carreira.

As Maçãs Podres

Uma MAÇÃ PODRE é capaz de estragar todas as outras que estão dentro do mesmo cesto? Essa expressão popular é utilizada como uma metáfora apontando o colaborador de má índole que pode prejudicar a EQUIPE. Os estudiosos afirmam que esta ideia é ultrapassada. Mas, muitos questionam se será mesmo verdade que uma maçã podre contamina as demais. Segundo algumas opiniões, um GESTOR LÍDER deverá ter habilidade para encontrar a solução. No entanto, este texto tem outra abordagem – o julgamento das ações de funcionários ENGAJADOS que são rotulados como as MAÇÃS PODRES da organização.

9 – Estruturalismo – Teóricos 3

Para a maior parte dos estudiosos as ORGANIZAÇÕES são entendidas como ESTRUTURAS SOCIAIS criadas de forma colaborativa por indivíduos com o objetivo de alcançar alvos específicos atendendo necessidades sociais. O conceito de ESTRUTURA é definido como a composição de vários elementos visualizados em relação ao todo do qual eles fazem parte. A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL é a maneira pela qual as atividades de uma organização são divididas, organizadas e coordenadas (departamentalização). Apresenta como é o funcionamento de uma ORGANIZAÇÃO (independentemente do seu TIPO), a ordenação de suas diferentes divisões, os seus papéis específicos com o agrupamento de atividades e recursos.

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