O INVENTÁRIO é o processo que faz a classificação, identificação e contabilização dos itens armazenados no estoque. A atividade é importantíssima pois confere se todas as INFORMAÇÕES CONTÁBEIS de entrada e saída de mercadorias (movimentações) estão concordantes com o que está fisicamente no armazém. Desta maneira é possível verificar a ocorrência de prejuízos por perda, extravio, obsolescência, danos etc. Ao mesmo tempo garante a disponibilidade de itens para a venda ou produção.
Nos anos 50 os estudiosos da ADMINISTRAÇÃO perceberam a necessidade de visualizar a ORGANIZAÇÃO com uma unidade social. Era preciso uma posição mais ampla e compreensiva que abrangesse aspectos que eram considerados (ou não) pelas propostas trazidas pelas teorias antecedentes. A TEORIA ESTRUTURALISTA teve a pretensão de se tornar uma síntese da TEORIA CLÁSSICA (formal) e da TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS (informal) contando com elementos da TEORIA DA BUROCRACIA. Para a TEORIA ESTRUTURALISTA, uma ORGANIZAÇÃO era uma unidade grande e complexa, um TODO onde interagem grupos sociais que compartilham alguns dos OBJETIVOS da ORGANIZAÇÃO, mas que pode ter incompatibilidade com outros.
No enfoque utilizado pela TEORIA ESTRUTURALISTA, a ANÁLISE DAS ORGANIZAÇÕES, é feita a partir de uma abordagem múltipla que considera, simultaneamente, os fundamentos da TEORIA CLÁSSICA, os da TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS e os da TEORIA DA BUROCRACIA. A abordagem múltipla considerou a ORGANIZAÇÃO FORMAL como a ORGANIZAÇÃO INFORMAL, as recompensas salariais, materiais e simbólicas, os diferentes níveis hierárquicos de uma ORGANIZAÇÃO, os tipos diferentes de ORGANIZAÇÕES e a ANÁLISE INTRAORGANIZACIONAL e INTERORGNIZACIONAL.
METAS e OBJETIVOS são dois conceitos se confundem, pois, na prática, não há uma definição exata e formalizada entre eles. Contudo, a METODOLOGIA SMART é aplicável tanto para OBJETIVOS tanto quanto para METAS. As METAS SMART vão permitir que a empresa saiba com maior exatidão possível o que precisa ser feito, no momento correto e a sua importância com referência aos OBJETIVOS ESTRATÉGICOS. Ao mesmo tempo vai mostrar prioridades para que a empresa tenha foco e direcionamento no que realmente é mais relevante.
Ao longo das décadas, todas as mudanças ocorridas no MARKETING foram interessantes, principalmente durante a década de 60. Apesar da importância do artigo de THEODORE LEVITT (“MARKETING MYOPIA"), havia outros estudiosos procurando dar uma consistência maior para o tema. Surgiram vários estudiosos e especialistas com artigos científicos, estudos, pesquisas e dados que formaram um material interessante fazendo com que o MARKETING iniciasse uma nova fase. O MARKETING começou a sair da teorização e do subjetivismo para ser estudado de maneira séria. Além de THEODORE LEVITT, os estudiosos que ganharam notoriedade foram EDMUND JEROME MCCARTHY, HAWKINS STERN, DAVID T. KOLLAT, RONALD P. WILLETT e PHILIP KOTLER.
Em DMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS a literatura disponível sobre o JOB HOPPING (ou JOB JUMPER) mostra que é uma propensão em vários países. Para a GESTÃO DE PESSOAS o fenômeno é atual e típico dos jovens na faixa etária dos MILLENNIALS (os NATIVOS DIGITAIS da GERAÇÃO Y) e da GERAÇÃO Z. E os profissionais da área de GESTÃO DE PESSOAS questionam por que pessoas destas faixas, em especial da GERAÇÃO Z, ficam pouco tempo em um emprego.
Uma das características marcantes de um LÍDER está vinculada à sua capacidade de TOMAR DECISÕES. Ele poderá ser garantia que tudo se proceda conforme o planejado e como as suas ESCOLHAS (DECISÕES) terão impacto na ORGANIZAÇÃO e sobre todos os envolvidos no processo.
Cada vez mais, o PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO vem crescendo em importância frente ao cenário caótico que as organizações enfrentam. A TOMADA DE DECISÃO é um processo muito dinâmico, que se altera constantemente e influencia a percepção dos GESTORES em relação aos acontecimentos no âmbito interno e no âmbito externo, ameaças e oportunidades.
A principal função do administrador na ORGANIZAÇÃO, em qualquer nível da hierarquia, é saber TOMAR DECISÕES. Portanto, ele deve OBSERVAR e ter atenção a tudo o que se passa no AMBIENTE INTERNO e no AMBIENTE EXTERNO tendo a maior quantidade possível de INFORMAÇÕES. Contudo, muitos GESTORES não têm o devido reconhecimento e nem dão muita importância à INFORMAÇÃO ORGÂNICA. Em muitos casos, isto pode ser justificado pela falta da exata percepção do TOMADOR DE DECISÃO de que a INFORMAÇÃO ORGÂNICA é valiosa na SOLUÇÃO DE PROBLEMAS, no aproveitamento de OPORTUNIDADES em medidas de curto, médio e longo prazo e para o PROCESSO DECISÓRIO.
A escolha pela alternativa mais acertada, visando encontrar a solução correta para um problema, depende da análise profunda dos prós e contras de cada escolha para que a GESTÃO de cada área não apresente falhas. Esse é o estado ideal para a condução de ações para chegar a obter resultados. Assim, este é o grande desafio para os profissionais que, em suas atividades nos ambientes organizacionais, têm responsabilidades para tomar decisões a respeito de diversos assuntos.