QUIET QUITTING – Problemas

Avaliando todos estes BENEFÍCIOS que são oferecidos pela empresas, à primeira vista o AMBIENTE ORGANIZACIONAL poderá parecer um lugar PARADISÍACO. Então, seria impossível a existência do QUIET QUITTING. Mas, as ORGANIZAÇÕES passaram a perceber outros fatores importantes que vão além das benesses concedidas. Por mais que o PACOTE seja atraente, a GESTÃO DE PESSOAS vem se preocupando com outras ocorrências difíceis de serem administradas e que poderão ser altamente DESMOTIVADORAS.

6 – Tomada de Decisão – Modelo VROOM-YETTON-JAGO

No início da década de 70 dois estudiosos, VICTOR VROOM e PHILLIP YETTON, desenvolveram teorias sobre LIDERANÇA em um modelo relacionando este aspecto com a participação no PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO. Apesar de estas ideias ter sido criadas em 1973, até hoje elas permanecem como alvo de estudos por seu ineditismo. Em 1988, VROOM revisou os conceitos com ARTHUR JAGO e, desta maneira, muitos conhecem o modelo com a denominação de VROOM-YETTON-JAGO por ter sido dividido em duas fases: MODELO ORIGINAL e MODELO REVISADO.

3 – Teoria Neoclássica

A denominação TEORIA NEOCLÁSSICA é utilizada apenas no Brasil e ficou estabelecida por IDALBERTO CHIAVENATO no seu livro em "Introdução à teoria geral da administração" (Editora Makron Books. Edição 4ª. São Paulo, 1993). CHIAVENATO afirma que “Os autores aqui abordados, (…) muito embora não apresentem pontos de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro de uma organização comum. Em resumo, os autores neoclássicos não forma propriamente uma escola bem definida, mas um movimento relativamente heterogêneo. Preferimos a denominação teoria para melhor enquadramento didático e facilidade de apresentação".

HABILIDADES GERENCIAIS

Se analisarmos sua evolução da ADMINISTRAÇÃO durante as últimas décadas do Século XX, ela se transformou ao sofrer influências dos fatos que se sucederam no período: guerras, crises, mudanças sociais, política, cultura... O ambiente de negócios sofreu muitas mudanças que, sem nenhuma dúvida, acabaram por se refletir nas empresas e influenciaram aqueles que nelas trabalham. Mas. em particular, o maior foco das análises tem sido voltado para a figura do GESTOR (o gerente). O assunto é muito discutível em relação a natureza das ações dos profissionais, do trabalho gerencial e suas peculiaridades. O GESTOR é o indivíduo a quem se atribui as responsabilidades pelo desenvolvimento, definição e implantação de ESTRATÉGIAS, TOMADAS DE DECISÕES, alternativas viáveis, ações práticas e os caminhos a serem seguidos pela empresa.

Avaliação de Desempenho – Conceitos

A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO se tornou uma ferramenta importante para a GESTÃO DE PESSOAS como a maneira de medir o desempenho dos funcionários ou da áreas de uma organização. Ela é flexível pode ser feita periodicamente em função das necessidades da empresa. Além do mais é um processo que permite auxilia uma visão estratégica ao expor os pontos fortes e pontos que requerem melhoria, tanto para cada funcionário como para as EQUIPES com o objetivo de estabelecer formas de aprimorar processos e alcançar resultados mais positivos. O processo é benéfico. Para as empresas, a AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO tem por objetivo analisar a maneira criteriosa como os colaboradores estão atuando e qual o nível e o padrão do desempenho em suas atividades. Permite uma análise o potencial do material humano disponível para a criação de programas de encarreramento, sucessão, etc.

2 – A INTEGRAÇÃO entre as ÁREAS

A transição da fórmula bem sucedida, de TRABALHO EM EQUIPE em nível DEPARTAMENTAL, e transforma-la no padrão para INTEGRAR todas as ÁREAS da empresa, não é um desafio tão simples assim. A DIRETORIA tem um papel importantíssimo na LIDERANÇA deste processo ao assumir a promoção e patrocinar, de fato, a INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS junto aos GESTORES. Cabe a ela organizar a introdução de uma mentalidade de trabalho conjunto (em EQUIPE) com base na VISÃO SISTÊMICA ou na VISÃO HOLÍSTICA. Há a necessidade de análises criteriosas e levados em conta os problemas, necessidades e o alinhamento de cada DEPARTAMENTO com a IDENTIDADE ORGANIZACIONAL (Missão/Visão/Valores) e os objetivos estratégicos da empresa. Claro, é vital o ENGAJAMENTO, o trabalho coletivo e a colaboração de todos os GESTORES – caso contrário o esforço será em vão.

Vantagem Competitiva – MICHAEL PORTER

O conceito de VANTAGEM COMPETITIVA tem ligação com o uso das práticas que, somadas, farão com que a empresa conquiste objetivos. Através da VANTAGEM COMPETITIVA definida em uma ESTRATÉGIA os clientes poderão valorizar mais os produtos/serviços, a marca e imagem da empresa. Além do mais, há maior segurança para enfrentar crises ou situações desfavoráveis do mercado. Contudo, é preciso lembrar que estes resultados favoráveis, em geral, são vinculados a um período de tempo incerto em razão das reações dos demais concorrentes do setor.

O compartilhamento do CONHECIMENTO

De acordo com diversos autores, a IC – INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (ou INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL) é considerada como sendo o processo essencial à tomada de decisões nas organizações. Envolve trabalhos de coleta, análise, disseminação de INFORMAÇÕES obtidas nos ambientes interno e externo e utilizadas em função de suas necessidades (sustentabilidade, descobrir novas oportunidades e a redução de riscos). Na visão de muitos especialistas, uma das chaves para êxito da IC – INTELIGÊNCIA COMPETITIVA está nas atividades relacionadas ao COMPARTILHAMENTO do CONHECIMENTO acumulado.

LEARNING ORGANIZATION

O conceito LEARNING ORGANIZATIONS criado por CHRIS ARGYRIS (1923-2013) e DONALD SCHÖN (1930-1997). LEARNING ORGANIZATIONS denomina as organizações em constante aprendizagem. Elas aprendem à medida que seus colaboradores adquirem novos conhecimentos numa idéia chamada de DOUBLE-LOOP LEARNING (quando as empresas aprendem duplamente corrigindo erros e as normas que os causaram).

Centralização em ADMINISTRAÇÃO

Atuar de forma CENTRALIZADA ou DESCENTRALIZADA? Em ADMINISTRAÇÃO poucos assuntos têm sido tão debatidos quanto o da medida exata em que uma empresa deve ser flexível ou rígida. A polêmica a respeito do tema é recente e chamou a atenção dos estudiosos, logo após o fim da II GUERRA MUNDIAL, em função da experiência sobre o sucesso ou fracasso dos exércitos vencedores e dos exércitos vencidos. A princípio, a ideia estabelecida concluiu que o GESTOR deve atuar de forma CENTRALIZADA. O que ficou convencionado, por uma questão racional, é que as decisões de maior importância deveriam ser conduzidas pela alta hierarquia. Porém, até que ponto? Até em que medida para não enrijecer uma organização?

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