Alinhamento

O ALINHAMENTO cria uma visão unificada, alinha as ações de todos os colaboradores em todos os níveis da hierarquia. Desta maneira, há um processo inovador e de transformação com o senso da missão a ser atingida para chegar a resultados sustentáveis. Mas, na opinião de vários especialistas, o sucesso do ALINHAMENTO é fortemente dependente do nível da LIDERANÇA exercida pelos GESTORES que conduzem o processo.

QUIET QUITTING – Alternativas

Encontrar alternativas viáveis para o fenômeno do Quiet Quitting é um desafio bem complexo. Em algumas ORGANIZAÇÕES os profissionais da GESTÃO DE PESSOAS deixaram de estudar e desenvolver ideias voltadas para a MOTIVAÇÃO e mudaram o foco: o que pode ser feito para NÃO DESMOTIVAR os funcionários?

12 – Processo Decisório – Líderes

Uma das características marcantes de um LÍDER está vinculada à sua capacidade de TOMAR DECISÕES. Ele poderá ser garantia que tudo se proceda conforme o planejado e como as suas ESCOLHAS (DECISÕES) terão impacto na ORGANIZAÇÃO e sobre todos os envolvidos no processo.

APO – Administração por OBJETIVOS

A ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS – APO (ou ADMINISTRAÇÃO POR RESULTADOS) pertence ao período da TEORIA NEOCLÁSSICA, surgiu a partir dos anos 50 como um modo de direcionar os esforços de uma ORGANIZAÇÃO através do PLANEJAMENTO e CONTROLE ADMINISTRATIVO. Na APO os OBJETIVOS devem ser estabelecidos de maneira concisa sobre as realizações desejadas e transformadas em METAS tangíveis, que possam ser mensuradas e avaliadas. A APO também substituiu metas impostas por outras determinadas de forma participativa. O GESTOR e os subordinados escolhem em conjunto os OBJETIVOS e entram em acordo na forma de avaliá-los e atingi-los em um determinado prazo. É de vital importância que haja um FEEDBACK do desempenho – é a forma para se avaliar continuamente o progresso em relação às metas estabelecidas.

3 – A INTEGRAÇÃO entre as ÁREAS

Na tarefa de INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS, a DIRETORIA deve acompanhar o processo junto com os GESTORES dos DEPARTAMENTOS. A TRANSIÇÃO, que muitas vezes se dá em um ritmo lento e sem resultados instantâneos, é necessária para disseminar por toda a empresa uma mentalidade de trabalho conjunto, integrado (atuando em EQUIPE) e com SINERGIA. Sempre é bom destacar que INTEGRAÇÃO é dependente das pessoas envolvidas. Agregar as EQUIPES dos DEPARTAMENTOS em torno de uma proposta coletiva para a empresa envolve um papel importantíssimo de LIDERANÇA.

1 – A INTEGRAÇÃO entre as ÁREAS

O termo VANTAGEM COMPETITIVA é muito presente no vocabulário corporativo em empresas de diversos portes e ramos de atividade. Contudo, para muitos executivos, significa uma ideia restrita ao AMBIENTE EXTERNO com esforços para atrair e fidelizar clientes. Porém, muitos dirigentes e executivos já constataram que INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS (ou INTEGRAÇÃO DOS SETORES) de uma empresa é a chave para a EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL, a maneira apropriada para obter um DIFERENCIAL e chegar a VANTAGEM COMPETITIVA.

16 – Teoria Comportamental – Hackman e Oldham

Na segunda metade do Século XX, as atenções de boa parte dos teóricos se voltaram para aspectos relacionados ao COMPORTAMENTO e fatores que poderiam influenciar na MOTIVAÇÃO dos trabalhadores. Apesar da farta literatura, das pesquisas e publicações de diversos autores renomados, ainda hoje muitas opiniões minimizam a importância do aspecto motivacional dentro das organizações. Porém, mesmo com o avanço tecnológico ou com as novas alternativas de trabalho decorrentes da PANDEMIA DO COVID 19, a MOTIVAÇÃO é um fator fundamental para a produtividade, resultados favoráveis e eficiência. Material humano desmotivado acarreta sérios problemas: queda na produtividade, queda da qualidade, alta rotatividade de mão de obra e ambiente de trabalho desfavorável prejudicando as tarefas e os demais componentes que tenham relação com as atividades internas.

Gestão de Mudanças 3 – Resistências

As MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS podem desencadear reações diversas. Elas vão desde a aceitação e entusiasmo até a negação e a resistência. Porém, no mundo corporativo não há escapatória: para as organizações terem continuidade no mercado, cada vez mais complexo e competitivo, é imprescindível que as empresas estejam aptas e se habituem às mudanças. Elas podem ocorrer interna e externamente em decorrência de alterações tecnológicas, implantação da gestão de qualidade, da gestão ambiental, incorporações, fusões, mudanças na legislação, mudanças na economia etc. Contudo, o primeiro obstáculo e o maior desafio é a empresa reconhecer a necessidade da MUDANÇA.

Os Princípios da Gestão da Qualidade

A ISO 9001 é um sistema de GESTÃO DA QUALIDADE criado para as empresas melhorarem seu desempenho. Sua versão mais recente, de 2015, apresenta algumas mudanças para as organizações que tenham a intenção de adotar essa certificação, ou mesmo para as que já atuam com base nessas normas para aprimorar seus processos internos garantindo o sucesso do SGQ (SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE). De acordo com especialistas sobre o assunto, a alteração mais importante na ISO 9001:2015, refere-se aos PRINCÍPIOS DA QUALIDADE (foram reduzidos de 8 para 7).

10 – Teoria Comportamental – Victor Vroom

A EXPECTATIVA se refere à probabilidade de que um esforço chegue a um resultado. Em 1964 o psicólogo VICTOR VROOM desenvolveu uma das muitas teorias que procuram explicar as motivações humanas. De acordo com o teórico, o processo de motivação deve ser explicado em função dos objetivos e das escolhas de cada indivíduo e das suas EXPECTATIVAS em atingir esses mesmos objetivos. A teoria considera que o comportamento e o desempenho são o resultado de uma escolha consciente que, geralmente, exerce influência sobre o comportamento escolhido. Em Administração, a importância da motivação humana e a complexidade de seu estudo continuam sendo alvo de pesquisas por parte de diversos analistas.

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