Gestão Minimalista

As novas tecnologias permitem que qualquer ORGANIZAÇÃO possa trabalhar de várias formas em busca de agilidade e qualidade. É por uma questão de eficiência e de sobrevivência no mercado. Nos últimos anos, a forma MINIMALISTA vem tornando as empresas mais flexíveis, rentáveis e sustentáveis. Esta filosofia de trabalho traz uma estruturação mais inteligente e tamanho ideal para chegar a resultados mais interessantes. É a maneira de fazer tarefas certas ao eliminar o que não for essencial, sem sobrecarga e subutilização de recursos para a melhor gestão de tempo e maior produtividade. Identifica o que é vital e elimina o que tem menor contribuição (o que realmente não importa). Mas, a forma MINIMALISTA requer racionalidade e critérios bem definidos...

Quarteirização

Dentro da GESTÃO DE MUDANÇAS, qualquer das conceituações sobre TERCEIRIZAÇÃO, QUARTEIRIZAÇÃO e SUBCONTRATAÇÃO, o que tem maior relevância para a CONTRATANTE é a escolha da melhor alternativa para firmar uma parceiria benéfica para ambas as partes. A CONTRATANTE precisa ter um nível de organização adequado na GESTÃO de seus contratos para ter a garantia de qualidade de sua imagem, conceito corporativo e marcas.

Terceirização – Aplicação

Dentro das relações do trabalho, a prática da TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) se tornou um tema polêmico e com uma farta literatura que aborda o assunto. Enquanto que em outros países a TERCEIRIZAÇÃO caminha a passos largos, ganhando agilidade, eficiência e competitividade, a realidade brasileira se perde em discussões políticas que não tem apresentado nenhum progresso palpável. Enquanto não se encontra nehuma resposta interessante, para a ADMINISTRAÇÃO, a TERCEIRIZAÇÃO vem se mostrando uma saída indispensável para minimizar custos, e por mais incrível que pareça, ela tem capacidade de gerar empregos e oportunidades de negócios. O maior obstáculo, no presente, é saber executar o processo de maneira correta: de forma segura para as organizações e dentro de parâmetros que preservem o respeito em relação à mão de obra.

Terceirização – Conceito

Um dos fatos marcantes dos anos 90 foi o rápido desenvolvimento da TERCEIRIZAÇÃO que, desde o final da década anterior, já vinha sendo utilizada no Brasil em um ritmo intenso. Sem sombra de dúvidas, o assunto teve destaque nas pautas governamentais, na agenda e nas análises dos empresários e um transtorno para a classe trabalhadora. A TERCEIRIZAÇÃO se ampliou. Chegou a ter um peso muito significativo e, segundo diversos especialistas, é um dos principais instrumentos para o processo de PRECARIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE TRABALHO e crescimento do EMPREENDEDORISMO. Por volta de 2010, os debates sobre o tema e seus efeitos negativos foram diminuindo, as questões sobre as condições desta modalidade de trabalho não se tornaram mais o centro das discussões e a TERCEIRIZAÇÃO passou a fazer parte do cotidiano das empresas.

Empowerment – Conceito e Aplicações

O EMPOWERMENT é uma Ferramenta de GESTÃO DE MUDANÇAS que tem por objetivo a DESCENTRALIZAÇÃO do poder por parte dos GESTORES e contribui para uma filosofia de trabalho mais participativa por parte dos funcionários. Contudo, para ser implementada em uma empresa, é preciso que haja um compartilhamento adequado das informações, a correta delegação de poderes na tomada de decisão e atribuição de responsabilidades. Estas ações vão possibilitar a diminuição da hierarquia e os processos burocráticos. O EMPOWERMENT pode ser entendido como o fortalecimento do poder decisório nas mãos das pessoas da organização. Ao contrário do que muitos afirmam, não é um processo que depende, exclusivamente, de ser realizado após um DOWNSIZING.

Downsizing – Aplicação

Após a GLOBALIZAÇÃO, no início da década de 90, a disponibilidade de postos de trabalho vem apresentando uma oferta muito abaixo da expansão da POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA (PEA). DE acordo com os maiores estudiosos sobre o assunto, é uma resultante relacionada com um quadro de retração econômica e com o DESEMPREGO ESTRUTURAL (provocado pelos avanços da tecnologia) que, paulatinamente, foi instalando um processo de substituição do trabalho humano. É uma forte tendência no início de Século XXI que vem caracterizando o mercado de trabalho, um grande desafio e uma das principais causas do crescimento do EMPREENDEDORISMO (por necessidade).

Downsizing – Conceito

O DOWNSIZING é uma das Ferramentas da Gestão de Mudanças mais conhecidas (ou temidas) nos processos de reestruturação organizacional. É muito empregada, haja vista através da imprensa as frequentes informações sobre corte de pessoal e dispensas de funcionários. Mas, o DOWNSIZING também é alvo de duras críticas por ser entendido como a única tábua de salvação e a única forma das empresas diminuírem custos e obter maiores lucros.

Reengenharia – Aplicação

A aplicação da REENGENHARIA precisa ser entendida como um processo voltado para a REESTRUTURAÇÃO que traz diversas vantagens para qualquer tipo de empresa. Afinal, elas precisam ser competitivas, Contudo, esta FERRAMENTA se vê inúmeras vezes, diante de uma grande resistência por parte dos funcionários e gestores (PESSOAS) pelo temor do enxugamento dos postos de trabalho. Porém, a REENGENHARIA estabelecida de forma adequada, tem enormes chances de transformar o relacionamento com o mercado, clientes, comunidade, fornecedores e STAKEHOLDERS.

Reengenharia – Conceito

A ideia da REENGENHARIA, criada nos EUA, no início dos anos 90, por MICHAEL HAMMER e JAMES CHAMPY, apresentando uma nova proposição na gestão empresarial. O objetivo foi a melhoria de processos para tornar as empresa mais ágeis, com maior nível de excelência, crescimento constante e ter competitividade no mercado. Desde a década de 70 as empresas americanas já vinham se ressentindo das crises da economia e da forte concorrência da exercida pelos japoneses.

Gestão de Mudanças 3 – Resistências

As MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS podem desencadear reações diversas. Elas vão desde a aceitação e entusiasmo até a negação e a resistência. Porém, no mundo corporativo não há escapatória: para as organizações terem continuidade no mercado, cada vez mais complexo e competitivo, é imprescindível que as empresas estejam aptas e se habituem às mudanças. Elas podem ocorrer interna e externamente em decorrência de alterações tecnológicas, implantação da gestão de qualidade, da gestão ambiental, incorporações, fusões, mudanças na legislação, mudanças na economia etc. Contudo, o primeiro obstáculo e o maior desafio é a empresa reconhecer a necessidade da MUDANÇA.

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