Gestão de Mudanças 3 – Resistências

As MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS podem desencadear reações diversas. Elas vão desde a aceitação e entusiasmo até a negação e a resistência. Porém, no mundo corporativo não há escapatória: para as organizações terem continuidade no mercado, cada vez mais complexo e competitivo, é imprescindível que as empresas estejam aptas e se habituem às mudanças. Elas podem ocorrer interna e externamente em decorrência de alterações tecnológicas, implantação da gestão de qualidade, da gestão ambiental, incorporações, fusões, mudanças na legislação, mudanças na economia etc. Contudo, o primeiro obstáculo e o maior desafio é a empresa reconhecer a necessidade da MUDANÇA.

Implantando a Gestão da Qualidade Total

Não há como negar o poder que é exercido pela CULTURA ORGANIZACIONAL sobre a implantação da QUALIDADE TOTAL. Ela é a raiz e a determinante para a efetividade de qualquer ação nesse sentido. Parte da direção da empresa a orientação para as práticas ligadas à gestão da QUALIDADE TOTAL, mesmo que isto implique em uma transformação geral, quebra de velhos PARADIGMAS, pressões e os inevitáveis desgastes. A implantação da GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL requer a formação de uma EQUIPE multidisciplinar, incluindo diretores e profissionais das várias áreas da empresa para o planejamento dos trabalhos, criação de um cronograma de implantação, na identificação e no desenvolvimento de respostas para a solução das dificuldades.

Os Princípios da Gestão da Qualidade

A ISO 9001 é um sistema de GESTÃO DA QUALIDADE criado para as empresas melhorarem seu desempenho. Sua versão mais recente, de 2015, apresenta algumas mudanças para as organizações que tenham a intenção de adotar essa certificação, ou mesmo para as que já atuam com base nessas normas para aprimorar seus processos internos garantindo o sucesso do SGQ (SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE). De acordo com especialistas sobre o assunto, a alteração mais importante na ISO 9001:2015, refere-se aos PRINCÍPIOS DA QUALIDADE (foram reduzidos de 8 para 7).

Modelos de GESTÃO

Apesar dos avanços da tecnologia e do crescimento do TRABALHO REMOTO, as empresas ainda mantém a preocupação com a escolha correta, ou a mais viável possível, de um MODELO DE GESTÃO adequado. Ele deve ser compatível com a CULTURA ORGANIZACIONAL e IDENTIDADE ORGANIZACIONAL para ser a garantia de maior grau de precisão administrativa e lucratividade.

Metodologia TRIZ

A METODOLOGIA TRIZ é uma ferramenta de análise, previsão e resolução de questões (a partir de um problema) e que pode ser aplicada à GESTÃO em qualquer tipo de empresa. A solução do problema pode iniciar-se em um nível mais elementar e chegar ao nível mais complexo para identificar CONTRADIÇÕES. Não há a necessidade de utilizar todos os 40 PRINCÍPIOS. Eles são livremente escolhidos e utilizados dependendo do produto, serviço ou processo.

Os Clientes Internos

O CLIENTE INTERNO tem sido o alvo de estudos recentes por parte dos especialistas em ADMINISTRAÇÃO. Sua importância se tornou evidente a partir da ideia que, mesmo antes da entrega do produto final ou da prestação de um serviço aos CLIENTES EXTERNOS, houve um contato muito forte e dinâmico, por meio de relacionamentos internos, entre vários profissionais e departamentos. Portanto, para a construção de um relacionamento favorável com os CLIENTES EXTERNOS as empresas mais atualizadas estão tendo a preocupação com a qualidade do ambiente interno e no trato entre FORNECEDORES INTERNOS e CLIENTES INTERNOS.

1 – Trabalho Híbrido – BLENDED Working

Os recentes acontecimentos de 2020 demonstraram às empresas a importância do trabalho. As opiniões se dividem: para alguns o trabalho à distância é um transtorno, para outra parcela é uma grande comodidade e para outras ele se tornou uma grande oportunidade de negócios. Contudo, as empresas também estão apostando em uma união do modelo presencial (tradicional) com o modelo remoto: o TRABALHO HÍBRIDO.

SPIN OUT – A Cisão Corporativa

O processo de SPIN OUT também pode ajudar a CONTROLADORA a diminuir o seu tamanho e ganhar maior rapidez nas suas operações. Além do mais, a CONTROLADORA vai se concentrar em suas principais operações, sem desviar recursos para negócios com necessidades diferentes (incluindo gerenciamento de operações, marketing, finanças e recursos humanos).

CGA – Comitê de Gestão Ambiental

O COMITÊ DE GESTÃO AMBIENTAL (CGA) é uma condição contida na norma ISO 14001. Os seus trabalhos geram sinergia, dão suporte à direção da empresa na formulação de políticas de gestão ambiental, incentivam e promovem ações na empresa (e na comunidade), relacionadas à conservação do meio ambiente. Simultaneamente, atua em pesquisas e extensão, em procedimentos administrativos e atividades de ensino.

Os Pontos Fracos do Gestor

O SER HUMANO, seja qual for sua posição ou profissão, não é uma máquina primorosa. SER humano é SER um SER imperfeito por natureza. A PERFEIÇÃO é mera ilusão, pois cada um de nós é único, formado por uma mistura de erros e acertos acumulados ao longo da vida.

Fim do conteúdo

Não há mais páginas para carregar