O PODER, e seus mecanismos agindo dentro do AMBIENTE ORGANIZACIONAL, costuma ser um tema de diversos debates. De fato, o tema é complexo ainda mais se adicionarmos questões relativas à LIDERANÇA, CONFLITOS, AUTORIDADE etc. Mas, desde o início da evolução humana sempre houve uma maioria obedecendo e uma minoria exercendo o PODER. Várias opiniões afirmam que essa submissão tem origem no medo da violência e punições. Outros pontos de vista afirmam que foi um processo que ocorreu de forma natural a partir da divisão de tarefas.
Da mesma maneira como ocorre com LIDERANÇA, o PODER é um assunto muito discutido, observado e analisado na área organizacional. Isto se deve ao fato de que existem diversas formas pelas quais ele se manifesta em uma ORGANIZAÇÃO nos relacionamentos que se formam nos grupos sociais. Ao longo do tempo, a sua análise nas organizações foi feita de formas diversas por ser um tema complexo.
INTRODUÇÃO: Sem nenhuma dúvida, os CONFLITOS constituem uma parte da realidade do AMBIENTE CORPORATIVO. Nenhum profissional pensa ou age de…
O aparecimento de novos modelos de GESTÃO nas ORGANIZAÇÕES em ressaltando a importância das análises e estudos sobre os CONFLITOS. Porém, de maneiras mais profundas. As ORGANIZAÇÕES envolvem interesses diversos, necessidades, desejos, iniciativas, criatividade, tendências ao lado de mudanças tecnológicas, sociais e políticas, Todos estes itens, fatalmente, levam a tensões, e conflitos em vários níveis. São ocorrências que solicitam respostas adequadas para indivíduos com necessidades de satisfação e desejos.
A compreensão do COMPORTAMENTO HUMANO se tornou um requisito importante para a formação de equipes competitivas e de resultados positivos. Infelizmente, o hábito de selecionar com base nas competências técnicas ainda é muito comum. Da mesma forma, demitir pelas “QUALIDADES” COMPORTAMENTAIS também é muito comum. Assim, os TESTES COMPORTAMENTAIS procuram as habilidades de relacionamento dos candidatos para diminuir os CONFLITOS e o TURNOVER.
Não há a possibilidade de se afirmar que existe uma forma de GESTÃO única e que seja infalível para todas as organizações. Em primeiro lugar, é preciso ter o entendimento sobre a cultura e as reais necessidades da empresa e optar pelo modelo mais compatível e que melhor se adapte ao cenário. Portanto, é inviável afirmar se a gestão TOP-DOWN ou a gestão BOTTON-UP é a melhor. Vai depender de características do setor, dos LÍDERES , CANAIS DE COMUNICAÇÃO e das prioridades. E sempre haverá resistências, prós e contras.
O entendimento das abordagens TOP-DOWN (TD) e BOTTOM-UP (BU) tem sido decisivo na condução das estratégias de gestão para melhores resultados a resposta das EQUIPES. Assim, será possível atender às demandas e impedir que a empresa caia em um estado de estagnação que, às vezes, poderá ser irreversível . Se no momento o mercado está tão dinâmico e altamente competitivo, é importante adotar uma das abordagens gerenciais mais convenientes diante da situação.
A GIG ECONOMY, também chamada de ECONOMIA FREELANCER ou ECONOMIA SOB DEMANDA, surgiu nos EUA por volta do ano 2000 como uma modalidade de trabalho flexível. Para ser um GIG WORKER é preciso estar ciente dos grandes desafios. O grau de responsabilidade e disponibilidade dentro dessa modalidade é muito maior e, principalmente, é primordial ter uma rede de contatos de potenciais empresas contratantes muito bem constituída.
Uma MAÇÃ PODRE é capaz de estragar todas as outras que estão dentro do mesmo cesto? Essa expressão popular é utilizada como uma metáfora apontando o colaborador de má índole que pode prejudicar a EQUIPE. Os estudiosos afirmam que esta ideia é ultrapassada. Mas, muitos questionam se será mesmo verdade que uma maçã podre contamina as demais. Segundo algumas opiniões, um GESTOR LÍDER deverá ter habilidade para encontrar a solução. No entanto, este texto tem outra abordagem – o julgamento das ações de funcionários ENGAJADOS que são rotulados como as MAÇÃS PODRES da organização.
Na linguagem do MUNDO CORPORATIVO já é possível ouvir o termo CULTURA REMOTA como referência ao contexto diferente das tradicional maneira de se trabalhar no AMBIENTE PRESENCIAL. Sem nenhuma dúvida, até o período antecedente à PANDEMIA, o trabalho presencial foi a base da formação das ORGANIZAÇÕES. Mas, a adoção da modalidade de TRABALHO REMOTO não é mais uma alternativa passageira e veio para ficar. Se a forma presencial já apresentava diversos problemas, a mudança para o trabalho virtual não deixou de apresentar obstáculos e mudou tudo o que conhecíamos. Apresentou diversos questionamentos sobre como melhorar o desempenho da ORGANIZAÇÃO, a adaptação a diferentes realidades, cenários inovadores e desconhecidas. Um dos grandes desafios para a ADMINISTRAÇÃO dento da CULTURA REMOTA está relacionado à GESTÃO DA COMUNICAÇÃO.