QUIET QUITTING – Alternativas

Encontrar alternativas viáveis para o fenômeno do Quiet Quitting é um desafio bem complexo. Em algumas ORGANIZAÇÕES os profissionais da GESTÃO DE PESSOAS deixaram de estudar e desenvolver ideias voltadas para a MOTIVAÇÃO e mudaram o foco: o que pode ser feito para NÃO DESMOTIVAR os funcionários?

QUIET QUITTING – Conceito

QUIET QUITTING não é uma novidade. Por experiência, desde as crises do mercado de trabalho dos anos 70 e 80, vemos a GESTÃO DE PESSOAS buscando fórmulas, benefícios, vantagens e medidas em equilíbrio com a CULTURA ORGANIZACIONAL para dar MOTIVAÇÃO e ENGAJAMENTO aos funcionários.

Fatores que interferem no Planejamento de RH

Cada vez mais, o gerenciamento de RH tem tido uma associação muito mais próxima com o plano estratégico da empresa. Assim, se tornou uma parte fundamental do sucesso da organização ao antecipar atividades do setor e determinar quais os recursos essenciais em dois campos: alcançar os objetivos da empresa e atender às necessidades dos funcionários e, ao mesmo tempo, trabalhar sobre sua MOTIVAÇÃO e ENGAJAMENTO para o desenvolvimento de um trabalho positivo.

3 – A INTEGRAÇÃO entre as ÁREAS

Na tarefa de INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS, a DIRETORIA deve acompanhar o processo junto com os GESTORES dos DEPARTAMENTOS. A TRANSIÇÃO, que muitas vezes se dá em um ritmo lento e sem resultados instantâneos, é necessária para disseminar por toda a empresa uma mentalidade de trabalho conjunto, integrado (atuando em EQUIPE) e com SINERGIA. Sempre é bom destacar que INTEGRAÇÃO é dependente das pessoas envolvidas. Agregar as EQUIPES dos DEPARTAMENTOS em torno de uma proposta coletiva para a empresa envolve um papel importantíssimo de LIDERANÇA.

1 – A INTEGRAÇÃO entre as ÁREAS

O termo VANTAGEM COMPETITIVA é muito presente no vocabulário corporativo em empresas de diversos portes e ramos de atividade. Contudo, para muitos executivos, significa uma ideia restrita ao AMBIENTE EXTERNO com esforços para atrair e fidelizar clientes. Porém, muitos dirigentes e executivos já constataram que INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS (ou INTEGRAÇÃO DOS SETORES) de uma empresa é a chave para a EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL, a maneira apropriada para obter um DIFERENCIAL e chegar a VANTAGEM COMPETITIVA.

10 – Teoria Comportamental – Victor Vroom

A EXPECTATIVA se refere à probabilidade de que um esforço chegue a um resultado. Em 1964 o psicólogo VICTOR VROOM desenvolveu uma das muitas teorias que procuram explicar as motivações humanas. De acordo com o teórico, o processo de motivação deve ser explicado em função dos objetivos e das escolhas de cada indivíduo e das suas EXPECTATIVAS em atingir esses mesmos objetivos. A teoria considera que o comportamento e o desempenho são o resultado de uma escolha consciente que, geralmente, exerce influência sobre o comportamento escolhido. Em Administração, a importância da motivação humana e a complexidade de seu estudo continuam sendo alvo de pesquisas por parte de diversos analistas.

Zona de Conforto

A ZONA DE CONFORTO é o termo que é utilizado para designar um estado da mente em que um profissional se enraíza e resiste às mudanças e a qualquer tipo de desafios. Ou seja, é tudo aquilo que indivíduo se acostumou a fazer, trabalhar, pensar ou sentir. É o estado habitual, bem conhecido, que não causa nenhum tipo de riscos e ansiedade. Segundo os estudiosos, quem permanece na ZONA DE CONFORTO é por MEDO e se torna avesso às mudanças, não desenvolve a criatividade, está fechado para novas descobertas, é conformado com a rotina.

Trabalho Remoto – Administrando Transformações

No presente a FLEXIBILIDADE do trabalho se tornou um dos benefícios mais atraentes para os profissionais de diversas áreas administrativas. A FLEXIBILIDADE tem suprido as mais diversas necessidades dos funcionários: por exemplo, profissionais que procuram o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, mães, aposentados, pessoas com familiares dependentes ou doentes e principalmente em função da PANDEMIA. Os possíveis arranjos dos trabalhos flexíveis à distância dão aos funcionários a liberdade e protagonismo e as pesquisas disponíveis apontam melhorias na produtividade, na qualidade das entregas, no nível de motivação e na satisfação.

3 – O Perfil do EMPREENDEDOR

Ora, assim como todas as gerações anteriores, esta também passará por problemas, principalmente em relação a sua atuação profissional. Sua rapidez de pensamento e incapacidade para a linearidade pode facilitar muito em determinadas áreas, porém em outras que exigem mais seriedade e concentração podem sofrer algumas dificuldades.

2 – O Perfil do EMPREENDEDOR

ANOS DOURADOS, AUTO EMPREGO, BABY BOOMERS, CARREIRA, CONFLITOS, DESEMPREGADOS, DESMOTIVAÇÃO, EMPREENDEDORES, EMPREENDEDORISMO, EMPREENDER, EMPREGO ESTÁVEL, EMPREGO FORMAL, ESTRUTURAÇÃO DO NEGÓCIO, GERAÇÃO X, GERAÇÕES, GESTÃO, GUERRA FRIA, HIPPIE, INDICADORES, INOVAR, MEIO AMBIENTE, MILAGRE ECONÔMICO, MOTIVAÇÃO, NATUREZA, OPORTUNIDADE, OPORTUNIDADES DE MERCADO, PERFIL, PLANEJAMENTO, PLANO DE NEGÓCIOS, WORKAHOLIC,

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