A SDT (SELF-DETERMINATION THEORY) ou TEORIA DA AUTODETERMINAÇÃO foi elaborada ainda nos anos 70 por Richard M. Ryan e Edward L. Deci. O objetivo foi para estabelecer uma psicologia com responsabilidade social e política, de maneira a verificar as variáveis que pudessem ser operacionalizadas, inclusive em nível de políticas públicas, com foco em saúde e bem-estar psicológicos. E, evidentemente, foi analisada também para o mundo corporativo como mais uma ferramenta para a ADMINISTRAÇÃO trabalhar sobre os aspectos motivacionais dos colaboradores.
O conceito mais atual sobre ADMINISTRAÇÃO afirma que ela é o ato de dirigir ações utilizando recursos, através de Pessoas, para alcançar determinados objetivos (tanto os objetivos da organização quanto os objetivos de seus membros). Mas, dentro deste contexto, um dos grandes desafios para os GESTORES tem sido manter os participantes de um grupo de trabalho voltados para o mesmo foco. Este fator vem transformando o COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES, a MOTIVAÇÃO e o DESEMPENHO em temas extensos e complexos. Uma destas visões aborda com muita precisão o ESTABELECIMENTO DE METAS como um gatilho para a MOTIVAÇÃO HUMANA no trabalho.
Apesar de estarmos cada vez mais trabalhando ON LINE, onde tudo é veloz e digital, os CONFLITOS nas empresas ainda permanecem. Em consequência, o tema requer um enfoque adequado para todos os tipos de organizações. Se não existe uma regra absoluta para a resolução dos atritos, é possível que a GESTÃO possa desenvolver medidas conta as situações litigiosas e novas formas de mediação e composição de interesses divergentes.
O atual cenário da concorrência no mercado, agravado pelas consequências da PANDEMIA COVID 19, é intenso e dinâmico. Esta competição elevou o nível das exigências das empresas para ter maior eficiência e, ao mesmo tempo, o avanço das TIC (Tecnologias da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO) propiciaram novas alternativas. A soma destes fatores levaram as empresas a buscarem recursos para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.
No EMPREENDEDORISMO, o indivíduo com a liberdade obtida e livre das regras do AMBIENTE DE TRABALHO formal. Em sua START UP ele poderá utilizar os elementos básicos para o seu processo de criatividade e inovação. Não se trata de uma fórmula mágica e sim sugestões que vão muito além do BRAINSTORMING, PODC e 5W2H.
Deixando de lado a questão das COMPETÊNCIAS serem ou não um dom natural, quanto ao nível individual da figura do EMPREENDEDOR, ela tem sido objeto de estudos mais amplos quanto a COGNIÇÃO, conhecimento, criatividade, atitudes, processos decisórios e MOTIVAÇÃO.
Na literatura podemos considerar e entender que, em algumas circunstâncias as atividades, habilidades e papéis desempenhados pelo EMPREENDEDOR e pelo ADMINISTRADOR se assemelham. A comparação entre eles mostra que, na prática, o EMPREENDEDOR é um ADMINISTRADOR com atributos a mais, que o colocam num patamar acima do padrão comum dos EXECUTIVOS (diretores ou gerentes).
Na década de 1990, o mundo globalizado e digital altera a relação existente entre as empresas, mercado, FORÇA DE TRABALHO e setores que integram a sociedade. A forte concorrência e as grandes mudanças econômicas, sociais e ambientais colocaram as organizações diante de um cenário intrincado.
Uma EMPRESA é uma ORGANIZAÇÃO econômica de caráter particular, pública ou mista, que oferece produtos (bens e/ou serviços). É constituída em função de capitais aplicados por investidores, tem por objetivo o Lucro como a consequência do retorno esperado.