3 – Combinando Top-Down e Bottom-Up  

Não há a possibilidade de se afirmar que existe uma forma de GESTÃO única e que seja infalível para todas as organizações. Em primeiro lugar, é preciso ter o entendimento sobre a cultura e as reais necessidades da empresa e optar pelo modelo mais compatível e que melhor se adapte ao cenário. Portanto, é inviável afirmar se a gestão TOP-DOWN ou a gestão BOTTON-UP é a melhor. Vai depender de características do setor, dos LÍDERES , CANAIS DE COMUNICAÇÃO e das prioridades. E sempre haverá resistências, prós e contras.

2 – Avaliando Top-Down e Bottom-Up

O entendimento das abordagens TOP-DOWN (TD) e BOTTOM-UP (BU) tem sido decisivo na condução das estratégias de gestão para melhores resultados a resposta das EQUIPES. Assim, será possível atender às demandas e impedir que a empresa caia em um estado de estagnação que, às vezes, poderá ser irreversível . Se no momento o mercado está tão dinâmico e altamente competitivo, é importante adotar uma das abordagens gerenciais mais convenientes diante da situação.

Pedagogia Corporativa

Na GESTÃO DE PESSOAS, a mediadora no relacionamento entre a empresa e os COLABORADORES, os profissionais têm avaliado com mais atenção a ideia de contar com o suporte de um PEDAGOGO CORPORATIVO. Sua capacitação como EDUCADOR possibilita ganhos de qualidade no planejamento e execução de programas e ações de T&D e de QVT. Tradicionalmente, a PEDAGOGIA está ligada à escola e aos seus fazeres. No presente, ela tem passado por mudanças muito significativas que buscam novas metodologias, novas formas de ensinar e novos campos de atuação no meio CORPORATIVO. Apesar desta nova possibilidade, a tarefa pedagógica em uma empresa não é mais simples em comparação com uma escola. Este ambiente também vai solicitar talento, esforço, muito estudo e dedicação.

Diferentes visões da Sustentabilidade

Não há como minimizar o papel das corporações na contribuição para um planeta mais sustentável. Mesmo que uma parte dos cientistas negue as ocorrências de mudanças climáticas, estes eventos têm se acelerado e continuam prejudicando a economia e as populações, principalmente nos países menos desenvolvidos. Em muitas ORGANIZAÇÕES a prática do SGA tem sido desafiador em função de resistências internas. Por isso, adotar a SUSTENTABILIDADE nos negócios tem sido complexo, demanda tempo, muita RESILIÊNCIA e EXPERTISE no assunto.

Gestão de Mudanças 3 – Resistências

As MUDANÇAS ORGANIZACIONAIS podem desencadear reações diversas. Elas vão desde a aceitação e entusiasmo até a negação e a resistência. Porém, no mundo corporativo não há escapatória: para as organizações terem continuidade no mercado, cada vez mais complexo e competitivo, é imprescindível que as empresas estejam aptas e se habituem às mudanças. Elas podem ocorrer interna e externamente em decorrência de alterações tecnológicas, implantação da gestão de qualidade, da gestão ambiental, incorporações, fusões, mudanças na legislação, mudanças na economia etc. Contudo, o primeiro obstáculo e o maior desafio é a empresa reconhecer a necessidade da MUDANÇA.

O processo de Quebra de Paradigmas

Muito se fala na QUEBRA de PARADIGMAS e até parece elegante fazer este tipo de comentário. Porém, na maioria dos casos, pouco se vê na prática. Fica mais parecida com um discurso vazio, uma retórica sem conclusão. Presa aos antigos padrões de trabalho, uma empresa que parou no tempo não consegue imaginar uma situação de mudança. Não percebe que formas de sucesso do passado não são mais condizentes com o presente e o futuro.

STAKEHOLDERS – Engajamento

Os estudos sobre o ENGAJAMENTO DOS STAKEHOLDERS evoluíram e abandonaram a antiga ideia de valorizar somente os acionistas, investidores ou as variações apenas baseadas em relação ao seu grau de importância para as empresas. O GERENCIAMENTO DE STAKEHOLDERS envolve três questões importantes: a IDENTIFICAÇÃO, RELACIONAMENTO e o ENGAJAMENTO.

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