A TEORIA NEOCLÁSSICA foca a DEPARTAMENTALIZAÇÃO trazendo uma nova forma de divisão do trabalho. Em função do desenvolvimento industrial e econômico do pós-guerra, muitas empresas se agigantaram ou procuraram novas maneiras de ADMINISTRAÇÃO. A DEPARTAMENTALIZAÇÃO é divisão da empresa em pequenos setores para uma estruturação mais positiva e competitiva. Mas, para que esta estruturação seja organizada, a TEORIA NEOCLÁSSICA passou a utilizar o ORGANOGRAMA como a melhor maneira de se apresentar a posição de cada profissional e de carda DEPARTAMENTO dentro da empresa, as hierarquias e o relacionamento.
Na literatura disponível sobre ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, há um material extenso abordando profissionais que exercem o cargo de GESTOR (o GERENTE). Sem dúvida, as análises e as discussões sobre este elemento e sobre sua tarefa são justificadas pelo grau da sua responsabilidade e importância para as empresas. Vários temas são abordados a respeito do GESTOR: perfil, HARD SKILLS, SOFT SKILLS, capacitação, CONHECIMENTO, HABILIDADES GERENCIAIS, formação, experiência, ATITUDES, habilidade para a NEGOCIAÇÃO, capacidade de COMUNICAÇÃO, COMPETÊNCIAS, LIDERANÇA, papéis, modelos ideais de práticas gerenciais, VISÃO SISTÊMICA, criatividade etc. E a lista não tem fim...
ROBERT L. KATZ (1933-2010) foi um psicólogo social e organizacional americano que criou um conceito em que retrata uma estrutura de habilidades que são necessárias e esta estrutura muda em função do nível gerencial (de acordo com a posição hierárquica). Mesmo sendo uma ideia desenvolvida na metade da década de 1970, segundo os especialistas continua sendo atual.
Se analisarmos sua evolução da ADMINISTRAÇÃO durante as últimas décadas do Século XX, ela se transformou ao sofrer influências dos fatos que se sucederam no período: guerras, crises, mudanças sociais, política, cultura... O ambiente de negócios sofreu muitas mudanças que, sem nenhuma dúvida, acabaram por se refletir nas empresas e influenciaram aqueles que nelas trabalham. Mas. em particular, o maior foco das análises tem sido voltado para a figura do GESTOR (o gerente). O assunto é muito discutível em relação a natureza das ações dos profissionais, do trabalho gerencial e suas peculiaridades. O GESTOR é o indivíduo a quem se atribui as responsabilidades pelo desenvolvimento, definição e implantação de ESTRATÉGIAS, TOMADAS DE DECISÕES, alternativas viáveis, ações práticas e os caminhos a serem seguidos pela empresa.
As mudanças de caráter social, econômico e político exercem influências sobre as ORGANIZAÇÕES. Desta forma, os seus processos de COMUNICAÇÃO deixam de ser apenas uma simples tarefa para se tornarem uma parte importante de suas estratégias. Mesmo diante de tantas incertezas que o mercado apresenta, as ações de COMUNICAÇÃO solicitam um planejamento de acordo com as análises e interpretações dos DADOS e INFORMAÇÕES. Assim, é preciso atuar com uma COMUNICAÇÃO efetiva em todas as suas modalidades.
Na tarefa de INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS, a DIRETORIA deve acompanhar o processo junto com os GESTORES dos DEPARTAMENTOS. A TRANSIÇÃO, que muitas vezes se dá em um ritmo lento e sem resultados instantâneos, é necessária para disseminar por toda a empresa uma mentalidade de trabalho conjunto, integrado (atuando em EQUIPE) e com SINERGIA. Sempre é bom destacar que INTEGRAÇÃO é dependente das pessoas envolvidas. Agregar as EQUIPES dos DEPARTAMENTOS em torno de uma proposta coletiva para a empresa envolve um papel importantíssimo de LIDERANÇA.
A transição da fórmula bem sucedida, de TRABALHO EM EQUIPE em nível DEPARTAMENTAL, e transforma-la no padrão para INTEGRAR todas as ÁREAS da empresa, não é um desafio tão simples assim. A DIRETORIA tem um papel importantíssimo na LIDERANÇA deste processo ao assumir a promoção e patrocinar, de fato, a INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS junto aos GESTORES. Cabe a ela organizar a introdução de uma mentalidade de trabalho conjunto (em EQUIPE) com base na VISÃO SISTÊMICA ou na VISÃO HOLÍSTICA. Há a necessidade de análises criteriosas e levados em conta os problemas, necessidades e o alinhamento de cada DEPARTAMENTO com a IDENTIDADE ORGANIZACIONAL (Missão/Visão/Valores) e os objetivos estratégicos da empresa. Claro, é vital o ENGAJAMENTO, o trabalho coletivo e a colaboração de todos os GESTORES – caso contrário o esforço será em vão.
O termo VANTAGEM COMPETITIVA é muito presente no vocabulário corporativo em empresas de diversos portes e ramos de atividade. Contudo, para muitos executivos, significa uma ideia restrita ao AMBIENTE EXTERNO com esforços para atrair e fidelizar clientes. Porém, muitos dirigentes e executivos já constataram que INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS (ou INTEGRAÇÃO DOS SETORES) de uma empresa é a chave para a EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL, a maneira apropriada para obter um DIFERENCIAL e chegar a VANTAGEM COMPETITIVA.
É muito frequente que o trabalho da GESTÃO em diversas áreas da empresa traga situações desfavoráveis e várias contrariedades. Em muitas oportunidades, há casos que necessitam de um trabalho mais apurado para constatar e mensurar as falhas, as causas e a origem para criar soluções mais efetivas. O MÉTODO FCA é muito simples, pode ser aplicado como uma alternativa para se realizar diagnósticos empresariais e também na solução de problemas relacionados ao planejamento estratégico. O MÉTODO FCA também é aplicável na prevenção de riscos e na construção do CONHECIMENTO em relação às atividades que a empresa realiza possibilitando o desenvolvimento de ações e a criação de SOLUÇÕES mais viáveis.
A METODOLOGIA SEIS SIGMA é uma ajuda valiosa para a empresa melhorar sensivelmente o seu valor diante dos clientes ao trabalhar na eficiência dos seus processos internos. A METODOLOGIA também reduz custos, identifica e elimina atividades inúteis, cria novas oportunidades de negócios e tem potencial para atrair e fidelizar clientes. Em um cenário pontuado constantemente por crises, queda de demanda e aumento de concorrência é preciso direcionar recursos para a inovação e aumento de produtividade. Caso contrário....