No decorrer da história, os homens sempre procuraram se adaptar às inevitáveis mudanças e às novas com reconfigurações na sociedade, na cultura, na economia e nas relações de trabalho. No presente, o cenário pós-industrial dá primazia à informação, à tecnologia e incentiva o desejo pelo consumo. São transformações que acontecem em um ritmo forte. Em relação à GESTÃO, os analistas afirmam que as alterações na sociedade e na vida das PESSOAS foram significativas: as mudanças velozes e as incertezas resultaram em quatro TENDÊNCIAS para os próximos anos deverão solicitar uma atenção muito maior por parte das empresas.
Todas as empresas precisam MUDAR, continuamente, por influências do MACROAMBIENTE e pela necessidade de ajustes internos. As MUDANÇAS são indispensáveis na busca de novas formas de trabalho. É um ato de crescimento. Por uma questão de COMPETITIVIDADE, as MUDANÇAS não são um problema e sim um processo natural de EVOLUÇÃO. Por esta razão, nos últimos anos, vários autores voltaram suas atenções para a GESTÃO DE MUDANÇAS, tema que vem crescendo em função dos seus riscos inerentes, oportunidades e implicações.
Apesar dos avanços da tecnologia e do crescimento do TRABALHO REMOTO, as empresas ainda mantém a preocupação com a escolha correta, ou a mais viável possível, de um MODELO DE GESTÃO adequado. Ele deve ser compatível com a CULTURA ORGANIZACIONAL e IDENTIDADE ORGANIZACIONAL para ser a garantia de maior grau de precisão administrativa e lucratividade.
A ARMAZENAGEM envolve TAREFAS para a administração dos espaços necessários para que os materiais sejam mantidos de forma adequada. Essa atividade é extensa por abranger vários processos: localização, dimensionamento, recursos materiais, arranjo físico, equipamentos necessários, mão de obra especializada, etc. Dentro desta gama de trabalhos, a gestão procura ter cuidados com os CONTROLES, ACURÁCIA, DOCUMENTAÇÃO, MÉTRICAS e INDICADORES DE DESEMPENHO.
Mesmo sendo uma tarefa muitas vezes trabalhosa, a formação da INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL, ao contrário do que muitos GESTORES têm em mente, não requer grandes investimentos. Ela é viável em pequenas e médias empresas e não pode ser vista apenas como uma atividade exclusiva de grandes organizações ou multinacionais. A diferença está apoiada na iniciativa de AGIR DE FORMA INTELIGENTE, uma ação que muitas vezes sofre forte oposição. Tudo é passível de ser usado para a formação da INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL.
As INFORMAÇÕES são os DADOS processados, tabulados, organizados, filtrados, analisados e resumidos para serem interpretados e qualificados sob uma determinada visão. Ao se transformar os DADOS em INFORMAÇÃO, ela se transforma no instrumento para ações em nível ESTRATÉGICO, TÁTICO e OPERACIONAL para que a empresa seja COMPETITIVA.
A INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (IC) não requer uma capacitação específica, pois, as INFORMAÇÕES de alguma maneira estão disponíveis em uma empresa. O que é inovador é o talento para dar direção e propósito a elas. As empresas que as utilizarem de forma apropriada serão mais criativas e poderão se antecipar aos concorrentes.
Escrito em 1947 por HERBERT SIMON (1916-2001), o livro “COMPORTAMENTO ADMINISTRATIVO” obteve um expressivo sucesso e, segundo os especialistas em ADMINISTRAÇÃO, marca o início da TEORIA COMPORTAMENTAL. SIMON, formado pela Universidade de Chicago, procurou desenvolver conceitos para descrever a estrutura e o funcionamento das organizações. Fez oposição à TEORIA CIENTÍFICA e à TEORIA CLÁSSICA, mas, acatou alguns dos princípios contidos na TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS.
Mesmo antes da PANDEMIA DE COVID-19, a ADMINISTRAÇÃO já estava passando por um acentuado processo de mudanças. Portanto, o NOVO NORMAL não desencadeou a transformação – a PANDEMIA simplesmente acelerou uma tendência que já vinha sendo notada.
A MATRIZ BCG pode ser de grande valia para analisar a posição de produtos no mercado. É uma ferramenta simples de ser aplicada e permite um melhor entendimento sobre o desempenho e o potencial do PORTIFÓLIO para que a empresa possa tomar decisões estratégicas sobre investimentos e ações de MARKETING. Atualmente, a BCG vem sofrendo críticas por ser ultrapassada e inadequada para a atual GESTÃO de produtos que estão com o ciclo de vida extremamente curtos.