Para muitos estudiosos a TEORIA NEOCLÁSSICA, desenvolvida no início dos anos
50, é somente a retomada da TEORIA CLÁSSICA com uma visão atualizada e redimensionada aos problemas administrativos que surgiram após a II GUERRA MUNDIAL e em função ao tamanho que as ORGANIZAÇÕES. Contudo, a partir de uma avaliação mais detalhada, foi uma abordagem que utilizou ideias e conceitos válidos e relevantes das TEORIAS do início do Século XX. Mas, a retomada teve o devido cuidado de eliminar exageros e aproveitou muitos conceitos pertinentes e relevantes das teorias da ADMINISTRAÇÃO desenvolvidas nas décadas precedentes. A TEORIA NEOCLÁSSICA dá grande importância às funções do administrador: Planejamento, Organização, Direção e Controle.
É interessante poder conhecer todo o processo de evolução da CONTABILIDADE. No presente, ela se transformou em uma ferramenta de avaliação para os GESTORES verificarem o desempenho econômico e financeiro das empresas (entidades). Dentro desta ideia, os estudiosos acreditam que a CONTABILIDADE ainda tem muito espaço para crescer nos próximos anos na tomada de decisões de caráter econômico-financeiras.
O principal objetivo da CONTABILIDADE é apresentar, de forma correta e precisa, toda e qualquer informação relacionada aos eventos que causaram modificações patrimoniais. Ela utiliza as demonstrações contábeis e, portanto, um instrumento que auxiliaria a administração na TOMADA DE DECISÕES. Esta ideia atualizada tem suas raízes: sem dúvida, a CONTABILIDADE teve um grande impulso com as PARTIDAS DOBRADAS de LUCA PACIOLI. Com efeito, a obra contribuiu para colocar a CONTABILIDADE entre as áreas do conhecimento. Ela é um produto do RENASCIMENTO ITALIANO, das forças que conduziram a essa renovação do espírito humano e da atividade comercial das cidades italianas (as REPÚBLICAS MARÍTIMAS).
As empresas estão constantemente em busca de inovação (ou renovação), produtos ou serviços diferenciados, novas ideias, flexibilidade em processos administrativos e maior nível de QUALIDADE. O cuidado com este último aspecto tem se tornado uma questão de sobrevivência e a busca por um padrão de excelência vem possibilitando a utilização, cada vez mais intensa, de metodologias e ferramentas voltadas para a GESTÃO DA QUALIDADE.
Se a ADMINISTRAÇÃO nunca se caracterizou por ser uma atividade estática, o moderno ADMNISTRADOR tem que estar preparado para enfrentar as mais variadas situações, numa época em que tudo se reinventa, principalmente em decorrência dos desafios diante da PANDEMIA do COVID-19. O CONHECIMENTO está dobrando de volume a cada cinco anos, segundo estudiosos. No presente, o formato mais atualizado para as organizações é estar na direção de uma CULTURA que visa minimizar resistências às mudanças, o desenvolvimento da habilidade para trabalhar em equipe e reconhecimento da diversidade do elemento humano.
A 3ª FASE da Experiência de HAWTHORNE revelou a existência da ORGANIZAÇÃO INFORMAL. Ela se constituiu como a forma que operários desenvolveram para se proteger da Administração fazendo com que eles se unissem por laços de lealdade. A pesquisa revelou a importância destas relações interindividuais na empresa, colocando em evidência a existência dos relacionamentos no interior da ORGANIZAÇÃO FORMAL.
Para compreender a exata dimensão da importância do material humano para uma empresa moderna, é preciso retroceder no tempo, voltar na História. Hoje, o que presenciamos nas relações entre CAPITAL e TRABALHO, é resultado de um longo, desgastante e conturbado processo de evolução.
Por muito tempo este setor foi considerado como RESIDUAL (improdutivo) e visto somente como um complemento dos setores industrial e agrícola. No final do Século XX o SETOR TERCIÁRIO se transformou e passou a receber mais atenção pelo seu crescimento e importância econômica.
A partir dos anos 1970, foram criadas entidades, ONGS’s e aconteceram várias conferências conservacionistas preocupadas com os estragos decorrentes das ações humanas, com questões ambientais e os males causados sobre a sociedade.
Antes de se abordar qualquer assunto sobre GESTÃO AMBIENTAL é preciso ter a visão humanística, compreendendo a história da relação do homem com o meio físico e com a NATUREZA. Em primeiro lugar, ela tem caráter de PROVEDORA. Ela é a fonte de tudo e fornece o que é essencial para que o ser humano possa existir. Daí ser denominada de “MÃE-NATUREZA”.