O TOYOTISMO é uma maneira de organizar o trabalho com ações para reduzir os custos de produção, evitar a superprodução, diminuir os atrasos e produzir na melhor qualidade possível. Fundamentada no JUST-IN-TIME e em novas formas de gestão. Para muitos especialistas, o modelo japonês é uma evolução aprimorada do TAYLORISMO e do FORDISMO. Mas, durante os anos 1960, o processo desenvolvido pela TOYOTA havia evoluído com muita eficiência e qualidade. Mas, era preciso ampliar o mercado para fora do Japão. As exportações para os EUA em 1957, não foram bem-sucedidas – o público americano sempre foi avesso aos carros pequenos. A empresa passou a efetuar pesquisas de mercado e atualizar o DESIGN de seus veículos.
A ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS teve uma fase de remodelação intensa a partir dos primeiros anos da década de 50. O mundo ainda contabilizava perdas e sofria com horrores causados pela II Guerra Mundial, mas, na época ocorreu um notável desenvolvimento econômico, industrial e tecnológico que exigiram grandes transformações nas organizações. Nesta época, apesar da forte influência das ciências comportamentais sobre a ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS, as propostas dos autores clássicos dos primeiros anos do Século XX, mesmo com todas as críticas e aspectos negativos, nunca foram deixadas de lado.
Na tarefa de INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS, a DIRETORIA deve acompanhar o processo junto com os GESTORES dos DEPARTAMENTOS. A TRANSIÇÃO, que muitas vezes se dá em um ritmo lento e sem resultados instantâneos, é necessária para disseminar por toda a empresa uma mentalidade de trabalho conjunto, integrado (atuando em EQUIPE) e com SINERGIA. Sempre é bom destacar que INTEGRAÇÃO é dependente das pessoas envolvidas. Agregar as EQUIPES dos DEPARTAMENTOS em torno de uma proposta coletiva para a empresa envolve um papel importantíssimo de LIDERANÇA.
Não há como negar o poder que é exercido pela CULTURA ORGANIZACIONAL sobre a implantação da QUALIDADE TOTAL. Ela é a raiz e a determinante para a efetividade de qualquer ação nesse sentido. Parte da direção da empresa a orientação para as práticas ligadas à gestão da QUALIDADE TOTAL, mesmo que isto implique em uma transformação geral, quebra de velhos PARADIGMAS, pressões e os inevitáveis desgastes. A implantação da GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL requer a formação de uma EQUIPE multidisciplinar, incluindo diretores e profissionais das várias áreas da empresa para o planejamento dos trabalhos, criação de um cronograma de implantação, na identificação e no desenvolvimento de respostas para a solução das dificuldades.
DAVID ALAN GARVIN (1952 – 2017) é um dos maiores especialistas em QUALIDADE. Foi um economista americano e, desde 1979, professor de administração de empresas da HARVARD BUSINESS SCHOOL. O seu livro GERENCIANDO A QUALIDADE é considerado por muitos como uma obra de grande valor ao trazer a visão estratégica para o GERENCIAMENTO DA QUALIDADE dentro do processo de modernidade corporativa. Apresentou um conjunto de atividades, teorias e táticas, para integrar a QUALIDADE ao planejamento e gerenciamento estratégico. Suas análises mostram uma melhor compreensão a respeito da EVOLUÇÃO DA QUALIDADE ao longo do tempo, organizada em quatro eras: Era da Inspeção, Era do Controle Estatístico da Qualidade, Era da Garantia da Qualidade e Era da Gestão da Qualidade Total ("Total Quality Management - TQM").
Entendida como uma filosofia gerencial, a GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL aborda o uso de técnicas, conceitos e métodos para que esta prática se transforme em uma ideia aplicada no sistema organizacional como um todo. Por uma questão de competitividade, no presente há uma intensa e contínua procura por QUALIDADE, maior produtividade e menores custos. Mas, em um conceito mais amplo, para obter resultados positivos, as empresas usam a QUALIDADE não somente para seus produtos/serviços, mas também para entregar valor e satisfação ao atender as expectativas dos clientes (sejam eles clientes internos ou externos).
A CIDADANIA EMPRESARIAL significa a empresa ser cidadã ou solidária. Com o passar do tempo, cada vez mais as organizações vêm sofrendo fortes pressões da sociedade em relação à proteção dos recursos naturais, meio ambiente e maior colaboração com relação aos projetos sociais etc. A nova mentalidade dos consumidores e as ações de diversas entidades tiveram força para que as empresas assumissem um papel socialmente responsável.
A importância dos MANUAIS ADMINISTRATIVOS está relacionada à ideia correta de que o seus conteúdos envolvem todas as áreas de uma empresa, afetam o modo como os trabalhos estão organizados e como eles estão sendo realizados. O principal objetivo é dar uma orientação formalizada para um setor, departamento ou para toda a empresa. Sendo assim, eles são o material de consulta e a ferramenta essencial para os GESTORES.
Infelizmente a ocorrência de RUÍDOS é muito mais frequente do que se possa imaginar. Muitos GESTORES apontam que a origem do problema está em TAREFAS que envolvem diferentes pessoas, procedimentos e um grande volume de informações.