Não há a possibilidade de se afirmar que existe uma forma de GESTÃO única e que seja infalível para todas as organizações. Em primeiro lugar, é preciso ter o entendimento sobre a cultura e as reais necessidades da empresa e optar pelo modelo mais compatível e que melhor se adapte ao cenário. Portanto, é inviável afirmar se a gestão TOP-DOWN ou a gestão BOTTON-UP é a melhor. Vai depender de características do setor, dos LÍDERES , CANAIS DE COMUNICAÇÃO e das prioridades. E sempre haverá resistências, prós e contras.
O entendimento das abordagens TOP-DOWN (TD) e BOTTOM-UP (BU) tem sido decisivo na condução das estratégias de gestão para melhores resultados a resposta das EQUIPES. Assim, será possível atender às demandas e impedir que a empresa caia em um estado de estagnação que, às vezes, poderá ser irreversível . Se no momento o mercado está tão dinâmico e altamente competitivo, é importante adotar uma das abordagens gerenciais mais convenientes diante da situação.
Uma MAÇÃ PODRE é capaz de estragar todas as outras que estão dentro do mesmo cesto? Essa expressão popular é utilizada como uma metáfora apontando o colaborador de má índole que pode prejudicar a EQUIPE. Os estudiosos afirmam que esta ideia é ultrapassada. Mas, muitos questionam se será mesmo verdade que uma maçã podre contamina as demais. Segundo algumas opiniões, um GESTOR LÍDER deverá ter habilidade para encontrar a solução. No entanto, este texto tem outra abordagem – o julgamento das ações de funcionários ENGAJADOS que são rotulados como as MAÇÃS PODRES da organização.
A literatura sobre ONE ON ONE MEETING apresenta diversos pontos positivos para as ORGANIZAÇÕES que praticam este tipo de TREND na GESTÃO DE PESSOAS. As reuniões ONE ON ONE permitem que os COLABORADORES tenham uma ligação mais consistente com o TRABALHO e não com o seu EMPREGO. Dependendo da maneira como a reunião é conduzida, ela dá ao funcionário o senso de propósito e significado ao TRABALHO dentro da EQUIPE e dentro da empresa. Eleva o envolvimento, o ENGAJAMENTO, PRODUTIVIDADE e a cultura do pertencimento dos funcionários ao criar confiança e um bom relacionamento entre GESTOR e a EQUIPE.
O ALINHAMENTO cria uma visão unificada, alinha as ações de todos os colaboradores em todos os níveis da hierarquia. Desta maneira, há um processo inovador e de transformação com o senso da missão a ser atingida para chegar a resultados sustentáveis. Mas, na opinião de vários especialistas, o sucesso do ALINHAMENTO é fortemente dependente do nível da LIDERANÇA exercida pelos GESTORES que conduzem o processo.
Encontrar alternativas viáveis para o fenômeno do Quiet Quitting é um desafio bem complexo. Em algumas ORGANIZAÇÕES os profissionais da GESTÃO DE PESSOAS deixaram de estudar e desenvolver ideias voltadas para a MOTIVAÇÃO e mudaram o foco: o que pode ser feito para NÃO DESMOTIVAR os funcionários?
Se analisarmos sua evolução da ADMINISTRAÇÃO durante as últimas décadas do Século XX, ela se transformou ao sofrer influências dos fatos que se sucederam no período: guerras, crises, mudanças sociais, política, cultura... O ambiente de negócios sofreu muitas mudanças que, sem nenhuma dúvida, acabaram por se refletir nas empresas e influenciaram aqueles que nelas trabalham. Mas. em particular, o maior foco das análises tem sido voltado para a figura do GESTOR (o gerente). O assunto é muito discutível em relação a natureza das ações dos profissionais, do trabalho gerencial e suas peculiaridades. O GESTOR é o indivíduo a quem se atribui as responsabilidades pelo desenvolvimento, definição e implantação de ESTRATÉGIAS, TOMADAS DE DECISÕES, alternativas viáveis, ações práticas e os caminhos a serem seguidos pela empresa.
A METODOLOGIA SEIS SIGMA é uma ajuda valiosa para a empresa melhorar sensivelmente o seu valor diante dos clientes ao trabalhar na eficiência dos seus processos internos. A METODOLOGIA também reduz custos, identifica e elimina atividades inúteis, cria novas oportunidades de negócios e tem potencial para atrair e fidelizar clientes. Em um cenário pontuado constantemente por crises, queda de demanda e aumento de concorrência é preciso direcionar recursos para a inovação e aumento de produtividade. Caso contrário....
MARY PARKER FOLLETT, considerada como a "MÃE DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA", acreditava que a administração era a arte de fazer as coisas por meio das pessoas. Uma de suas propostas mais interessantes se referia ao PODER: Em vez de estabelecer uma hierarquia estrita e delegar poder a certos indivíduos sobre outros, FOLLETT acreditava que os trabalhadores deveriam praticar o poder coativo. Impulsionar com sua equipe é melhor do que comandar sobre eles; assim, cada membro se sente tão valorizado quanto o outro.