Pode parecer uma tarefa sofisticada, mas, no EMPREENDEDORISMO a PESQUISA DE MERCADO atualmente se constitui em um trabalho abrangente para maior segurança e conhecimento. Estudar a VIABILIDADE e outros detalhes sobre um determinado mercado de atuação se tornou uma forma essencial. Não existe nada melhor do que DADOS e INFORMAÇÕES confiáveis obtidos em uma PESQUISA mais elaborada. É a melhor ferramenta para estudar e conhecer o mercado minimizando o RISCO de se aventurar no mundo dos negócios. E não se trata de sofisticação. Este procedimento será essencial na formação de INTELIGÊNCIA COMPETITIVA e sobrevivência da STARTUP.
O atual cenário da concorrência no mercado, agravado pelas consequências da PANDEMIA COVID 19, é intenso e dinâmico. Esta competição elevou o nível das exigências das empresas para ter maior eficiência e, ao mesmo tempo, o avanço das TIC (Tecnologias da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO) propiciaram novas alternativas. A soma destes fatores levaram as empresas a buscarem recursos para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.
A HIERARQUIA DIKW ou PIRÂMIDE DICS apresenta as fases necessárias para que a empresa chegue ao nível de SABEDORIA em suas atividades, a partir dos DADOS e INFORMAÇÕES obtidos. E cada componente segue uma sequencia correta, num sistema hierárquico da base ao topo, que não deve ser alterado. É uma forma gráfica para se colocar as etapas organizadas.
Mesmo sendo uma tarefa muitas vezes trabalhosa, a formação da INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL, ao contrário do que muitos GESTORES têm em mente, não requer grandes investimentos. Ela é viável em pequenas e médias empresas e não pode ser vista apenas como uma atividade exclusiva de grandes organizações ou multinacionais. A diferença está apoiada na iniciativa de AGIR DE FORMA INTELIGENTE, uma ação que muitas vezes sofre forte oposição. Tudo é passível de ser usado para a formação da INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL.
De acordo com diversos autores, a IC – INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (ou INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL) é considerada como sendo o processo essencial à tomada de decisões nas organizações. Envolve trabalhos de coleta, análise, disseminação de INFORMAÇÕES obtidas nos ambientes interno e externo e utilizadas em função de suas necessidades (sustentabilidade, descobrir novas oportunidades e a redução de riscos). Na visão de muitos especialistas, uma das chaves para êxito da IC – INTELIGÊNCIA COMPETITIVA está nas atividades relacionadas ao COMPARTILHAMENTO do CONHECIMENTO acumulado.
No momento o cenário técnico, econômico e social ampliou a importância da GESTÃO DO CONHECIMENTO. Ela tem permitido que uma empresa/organização tenha COMPETÊNCIA no mercado por sua qualidade, inovação e conceito diante dos clientes e da sociedade. A INFORMAÇÃO e CONHECIMENTO são os grandes impulsionadores da INOVAÇÃO dentro de um processo de geração de ideias e na seleção dos recursos. Porém, a GESTÃO DO CONHECIMENTO para ser bem estabelecida e efetiva necessita, por princípio, ser administrada por um contingente humano capacitado.
Gerenciar o INTELECTO HUMANO tem se tornado uma habilidade de alta importância. De acordo com muitos autores, o CONHECIMENTO em conjunto com estruturas organizacionais mais simples, com as atividades executadas por forças-tarefas, substituirá a falta de flexibilidade nas empresas. O uso intensivo do CONHECIMENTO TÁCITO e do CONHECIMENTO EXPLÍCITO se constitui, para muitas empresas, o grande desafio em relação à mudança comportamental. Outras empresas, numa visão mais atualizada, já consideram o INTELECTO HUMANO dos seus colaboradores como o seu o capital mais precioso.
As INFORMAÇÕES são os DADOS processados, tabulados, organizados, filtrados, analisados e resumidos para serem interpretados e qualificados sob uma determinada visão. Ao se transformar os DADOS em INFORMAÇÃO, ela se transforma no instrumento para ações em nível ESTRATÉGICO, TÁTICO e OPERACIONAL para que a empresa seja COMPETITIVA.
Podemos entender o funcionamento de uma empresa como a movimentação de uma série de INFORMAÇÕES, a partir da coleta de DADOS (números e conteúdos que podem ser classificados em PRIMÁRIOS e SECUNDÁRIOS) em um processo diário e ininterrupto. Os DADOS são trocados entre funcionários, governos, clientes, fornecedores, prestadores de serviços, terceirizados etc. e fazem com que os negócios tenham andamento e sustentabilidade. Portanto, as INFORMAÇÕES têm se tornado o ativo de alto valor estratégico através de uma GESTÃO competente de DADOS vindos das mais diversas fontes.
Os DADOS servem de apoio, mostram um ou até mais significados que isoladamente não transmitem nenhum conhecimento e não contém nenhum destaque. Ou seja, não há uma mensagem conclusiva que seja a garantia do entendimento de uma determinada situação. Sem DADOS não há como se obter as INFORMAÇÕES, pois estas são criadas a partir deles. Os DADOS podem ser quantificados, não podem ser qualificados e NÃO são capazes de descrever uma situação em sua totalidade.