Não há como negar o poder que é exercido pela CULTURA ORGANIZACIONAL sobre a implantação da QUALIDADE TOTAL. Ela é a raiz e a determinante para a efetividade de qualquer ação nesse sentido. Parte da direção da empresa a orientação para as práticas ligadas à gestão da QUALIDADE TOTAL, mesmo que isto implique em uma transformação geral, quebra de velhos PARADIGMAS, pressões e os inevitáveis desgastes. A implantação da GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL requer a formação de uma EQUIPE multidisciplinar, incluindo diretores e profissionais das várias áreas da empresa para o planejamento dos trabalhos, criação de um cronograma de implantação, na identificação e no desenvolvimento de respostas para a solução das dificuldades.
Casa empresa é diferente da outra. Ainda que elas estejam atuando no mesmo ramo de atividade elas se diferenciam em vários aspectos. Mas, para todas elas, as FERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADE servem de apoio para a TOMADA DE DECISÃO e o entendimento da situação atual da empresa, mas, apenas se constituem em uma parte da solução para dar ter uma verdadeira percepção da PERFORMANCE. É possível usar várias combinações entre as FERRAMENTAS DE GESTÃO DA QUALIDADE, de acordo com a necessidade da empresa. Elas poderão ser decisivas para a exatidão dos resultados.
A preocupação com a QUALIDADE, ao contrário do que muitos creem, não foi uma preocupação que surgiu no Século XVIII com a I REVULOÇÃO INDIUSTRIAL. No decorrer da sua evolução, o homem buscou diversas maneiras de aperfeiçoamento dos seus processos de criação e produção de seus meios de sobrevivência, transportes, armas, edificações e diversos bens e utensílios. Produzir em maior volume e com qualidade sempre fez parte dos seus anseios.
O conceito se desenvolveu e a preocupação com a QUALIDADE TOTAL não é mais restrita à área fabril. É uma filosofia que se difundiu por toda a estrutura da empresa (no TRABALHO PRESENCIAL ou no TRABALHO REMOTO) em busca pela excelência – da portaria até a sala do CEO. A gestão com QUALIDADE TOTAL atua com o intuito de criar estratégias abrangentes e que se estendam a todas às áreas funcionais de forma racional, homogênea visando a excelência organizacional.
A ISO 9001 é um sistema de GESTÃO DA QUALIDADE criado para as empresas melhorarem seu desempenho. Sua versão mais recente, de 2015, apresenta algumas mudanças para as organizações que tenham a intenção de adotar essa certificação, ou mesmo para as que já atuam com base nessas normas para aprimorar seus processos internos garantindo o sucesso do SGQ (SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE). De acordo com especialistas sobre o assunto, a alteração mais importante na ISO 9001:2015, refere-se aos PRINCÍPIOS DA QUALIDADE (foram reduzidos de 8 para 7).
QUALIDADE, enquanto conceito é um valor conhecido por todo. Mas, é definido de forma diferente seguindo critérios dos vários grupos ou camadas sociais. Ou seja, a QUALIDADE que está na percepção de cada pessoa não é a mesma percepção em relação aos mesmos produtos/serviços. A diferença é em função de suas necessidades, experiências, visões e expectativas. Quando abordamos a QUALIDADE TOTAL no âmbito corporativo, a ideia contém seis atributos (ou DIMENSÕES BÁSICAS): qualidade intrínseca; custo, atendimento, moral, segurança e ética. Para outros estudiosos, a QUALIDADE é um conceito que nós incorporamos, de maneira intuitiva e associada sempre ao melhor, mais cara, mais duradouro, mais estético etc.
Empresas que trabalham com ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS vêm ganhando espaço ou, pelo menos têm apresentado uma condição mais favorável utilizando modelos de GESTÃO diferenciados. Um deles, o KAM – KEY ACCOUNT MANAGEMENT tem por objetivo o tratamento específico sobre uma parcela de CLIENTES de maior expressão. Sem nenhuma dúvida, todos os CLIENTES são importantes. Contudo, alguns têm maior representatividade pelo volume de negócios, pela tradição ou por uma parceria muito bem estabelecida. São aqueles que requisitam tratamento e gerenciamento diferenciados para ampliar negócios, para gerar fidelização e para ser tornarem mais próximos pelo potencial que representam. Dentro desta ideia é necessário um profissional diferenciado para dar o atendimento correto: KAM – Key Account Manager ou o Gerente de Contas-Chave.
Apesar de estarmos cada vez mais trabalhando ON LINE, onde tudo é veloz e digital, os CONFLITOS nas empresas ainda permanecem. Em consequência, o tema requer um enfoque adequado para todos os tipos de organizações. Se não existe uma regra absoluta para a resolução dos atritos, é possível que a GESTÃO possa desenvolver medidas conta as situações litigiosas e novas formas de mediação e composição de interesses divergentes.
A ARMAZENAGEM envolve TAREFAS para a administração dos espaços necessários para que os materiais sejam mantidos de forma adequada. Essa atividade é extensa por abranger vários processos: localização, dimensionamento, recursos materiais, arranjo físico, equipamentos necessários, mão de obra especializada, etc. Dentro desta gama de trabalhos, a gestão procura ter cuidados com os CONTROLES, ACURÁCIA, DOCUMENTAÇÃO, MÉTRICAS e INDICADORES DE DESEMPENHO.
Dentro de uma empresa o departamento de COMPRAS cresceu em importância. Ao mesmo tempo, os profissionais da área há muito deixaram de ter a função de simples funcionários emissores de OC’s (ORDENS DE COMPRAS). Suportar pressões exercidas pelos Clientes Internos, administrar o incerto em prazos apertados na busca das melhores negociações com os FORNECEDORES, tem exigido métodos mais detalhados de trabalho.
A ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS não tem importância apenas para grandes empresas industriais ou grandes atacadistas, que dependem de enormes volumes de matéria-prima, materiais, insumos, mercadorias ou da prestação de serviços complexos.