1 – O Ciclo OODA

JOHN RICHARD BOYD (1927-1997) criou o conceito OODA com o intuito de explicar como um piloto deverá direcionar corretamente suas energias para abater um avião inimigo e sobreviver. É um CICLO ou LOOP que necessita ser mantida operação contínua durante o combate. As decisões do piloto têm por base as suas observações e a informação sobre a situação para filtrar o problema que está sendo tratado, dar a orientação, decidir e agir. Seguindo a mesma ideia sobre a rapidez na TOMADA DE DECISÃO, o conceito OODA também foi adotado no âmbito organizacional.

Avaliação de Desempenho – 360 GRAUS

Todas as formas de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO apresentam, como resultado, um entendimento maior de todos os profissionais no que diz respeito às suas qualidades e pontos fortes e a grande responsabilidade em pontos que necessitam de melhorias. Para muitos especialistas, o fato de um indivíduo compreender o FEEDBACK serve como um impulso na busca de uma melhor performance mais condizente com as expectativas da empresa é a maior vantagem. A AVALIAÇÃO 360º. Apresenta uma diferença interessante por não atura somente na direção dos subalternos. Na realidade ela é útil para os GESTORES ampliarem o conhecimento com relação a cada componente de sua EQUIPE. É um fator para que eles passem a avaliar e refletir a respeito de sua própria conduta e as formas como eles exercem influência sobre a EQUIPE.

3 – A INTEGRAÇÃO entre as ÁREAS

Na tarefa de INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS, a DIRETORIA deve acompanhar o processo junto com os GESTORES dos DEPARTAMENTOS. A TRANSIÇÃO, que muitas vezes se dá em um ritmo lento e sem resultados instantâneos, é necessária para disseminar por toda a empresa uma mentalidade de trabalho conjunto, integrado (atuando em EQUIPE) e com SINERGIA. Sempre é bom destacar que INTEGRAÇÃO é dependente das pessoas envolvidas. Agregar as EQUIPES dos DEPARTAMENTOS em torno de uma proposta coletiva para a empresa envolve um papel importantíssimo de LIDERANÇA.

16 – Teoria Comportamental – Hackman e Oldham

Na segunda metade do Século XX, as atenções de boa parte dos teóricos se voltaram para aspectos relacionados ao COMPORTAMENTO e fatores que poderiam influenciar na MOTIVAÇÃO dos trabalhadores. Apesar da farta literatura, das pesquisas e publicações de diversos autores renomados, ainda hoje muitas opiniões minimizam a importância do aspecto motivacional dentro das organizações. Porém, mesmo com o avanço tecnológico ou com as novas alternativas de trabalho decorrentes da PANDEMIA DO COVID 19, a MOTIVAÇÃO é um fator fundamental para a produtividade, resultados favoráveis e eficiência. Material humano desmotivado acarreta sérios problemas: queda na produtividade, queda da qualidade, alta rotatividade de mão de obra e ambiente de trabalho desfavorável prejudicando as tarefas e os demais componentes que tenham relação com as atividades internas.

12 – Teoria Comportamental – Locke e Latham

O conceito mais atual sobre ADMINISTRAÇÃO afirma que ela é o ato de dirigir ações utilizando recursos, através de Pessoas, para alcançar determinados objetivos (tanto os objetivos da organização quanto os objetivos de seus membros). Mas, dentro deste contexto, um dos grandes desafios para os GESTORES tem sido manter os participantes de um grupo de trabalho voltados para o mesmo foco. Este fator vem transformando o COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES, a MOTIVAÇÃO e o DESEMPENHO em temas extensos e complexos. Uma destas visões aborda com muita precisão o ESTABELECIMENTO DE METAS como um gatilho para a MOTIVAÇÃO HUMANA no trabalho.

Terceirização – Aplicação

Dentro das relações do trabalho, a prática da TERCEIRIZAÇÃO (OUTSOURCING) se tornou um tema polêmico e com uma farta literatura que aborda o assunto. Enquanto que em outros países a TERCEIRIZAÇÃO caminha a passos largos, ganhando agilidade, eficiência e competitividade, a realidade brasileira se perde em discussões políticas que não tem apresentado nenhum progresso palpável. Enquanto não se encontra nehuma resposta interessante, para a ADMINISTRAÇÃO, a TERCEIRIZAÇÃO vem se mostrando uma saída indispensável para minimizar custos, e por mais incrível que pareça, ela tem capacidade de gerar empregos e oportunidades de negócios. O maior obstáculo, no presente, é saber executar o processo de maneira correta: de forma segura para as organizações e dentro de parâmetros que preservem o respeito em relação à mão de obra.

Empowerment – Conceito e Aplicações

O EMPOWERMENT é uma Ferramenta de GESTÃO DE MUDANÇAS que tem por objetivo a DESCENTRALIZAÇÃO do poder por parte dos GESTORES e contribui para uma filosofia de trabalho mais participativa por parte dos funcionários. Contudo, para ser implementada em uma empresa, é preciso que haja um compartilhamento adequado das informações, a correta delegação de poderes na tomada de decisão e atribuição de responsabilidades. Estas ações vão possibilitar a diminuição da hierarquia e os processos burocráticos. O EMPOWERMENT pode ser entendido como o fortalecimento do poder decisório nas mãos das pessoas da organização. Ao contrário do que muitos afirmam, não é um processo que depende, exclusivamente, de ser realizado após um DOWNSIZING.

Roethlisberger & Dickson

ROETHLISBERGER e DICKSON verificaram que uma organização industrial é mais do que uma multiplicidade de indivíduos, voltados somente para seus interesses econômicos. Esses trabalhadores são indivíduos que também têm, em suas relações diárias, sentimentos, uns em relação aos outros e tendência de estabelecer padrões de interação.

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