A História do Marketing 8

A situação desfavorável da década de 80 não eliminaram as atividades do MARKETING. As circunstâncias e os tempos difíceis, que já vinham se arrastando desde a década anterior, fez o MARKETING se reinventar. Os profissionais começaram a aproveitar as INFORMAÇÕES graças às possibilidades criadas pela TI (tecnologia da informação) para o planejamento e melhor avaliação do POTENCIAL DE MERCADO. Ao mesmo tempo, a PUBLICIDADE se tornou uma grande parceira com a sua criatividade e ousadia.

1 – A INTEGRAÇÃO entre as ÁREAS

O termo VANTAGEM COMPETITIVA é muito presente no vocabulário corporativo em empresas de diversos portes e ramos de atividade. Contudo, para muitos executivos, significa uma ideia restrita ao AMBIENTE EXTERNO com esforços para atrair e fidelizar clientes. Porém, muitos dirigentes e executivos já constataram que INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS (ou INTEGRAÇÃO DOS SETORES) de uma empresa é a chave para a EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL, a maneira apropriada para obter um DIFERENCIAL e chegar a VANTAGEM COMPETITIVA.

Marketing – Retenção e Fidelização

Um dos seus maiores “sonhos” para qualquer tipo de empresa e algo extremamente desejável está relacionado ao desenvolvimento de ESTRATÉGIAS infalíveis para a RETENÇÃO DE CLIENTES. Este é, sem dúvida, um dos requisitos que poderá dar uma enorme contribuição no aumento da COMPETITIVA e na permanência mis segurança no mercado.

Vantagem Competitiva – MICHAEL PORTER

O conceito de VANTAGEM COMPETITIVA tem ligação com o uso das práticas que, somadas, farão com que a empresa conquiste objetivos. Através da VANTAGEM COMPETITIVA definida em uma ESTRATÉGIA os clientes poderão valorizar mais os produtos/serviços, a marca e imagem da empresa. Além do mais, há maior segurança para enfrentar crises ou situações desfavoráveis do mercado. Contudo, é preciso lembrar que estes resultados favoráveis, em geral, são vinculados a um período de tempo incerto em razão das reações dos demais concorrentes do setor.

A Organização Inteligente

Mesmo sendo uma tarefa muitas vezes trabalhosa, a formação da INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL, ao contrário do que muitos GESTORES têm em mente, não requer grandes investimentos. Ela é viável em pequenas e médias empresas e não pode ser vista apenas como uma atividade exclusiva de grandes organizações ou multinacionais. A diferença está apoiada na iniciativa de AGIR DE FORMA INTELIGENTE, uma ação que muitas vezes sofre forte oposição. Tudo é passível de ser usado para a formação da INTELIGÊNCIA ORGANIZACIONAL.

Só Inovação garante a sobrevivência de uma START UP?

Especialistas em EMPREENDEDORISMO se preocupam apenas com a relação entre mortalidade das START UP’S e aspectos referentes à INOVAÇÃO. É simples justificar por que EMPREENDEDORES sem uma cultura inovadora fracassaram. Mas, o mundo dos negócios é complexo: assim como START UP’S inovadoras e mal gerenciadas quebram, muitas delas, sem o ímpeto voltado para a CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO são bem gerenciadas e bem-sucedidas.

Intraempreendedorismo

Com o objetivo de atingir resultados mais favoráveis, as empresas necessitam criar condições mais positivas para o desenvolvimento de iniciativas empreendedoras por parte de seus colaboradores. A ideia genérica que existe sobre o INTRAEMPREENDEDORISMO mostra um perfil de profissional diferenciado que é visto como o “SONHO DE CONSUMO” de qualquer empresa. Porém, a realidade do AMBIENTE CORPORATIVO e da CULTURA ORGANIZACIONAL, não refletem nada disso.

Logística Pós-guerra – Âmbito Acadêmico e Âmbito Corporativo

Entretanto, a experiência militar tornou bem visíveis algumas questões relativas à atividade LOGÍSTICA. As empresas começaram a notar que o desempenho vitorioso das forças armadas americanas não teve só como sustentação o imenso poder da produção industrial. Uma das chaves do sucesso estava no uso correto de determinadas ações que fizeram o resultado das fábricas chegar até as linhas de combate.

Fim do conteúdo

Não há mais páginas para carregar