Teoria Neoclássica – Apreciação Crítica 

A TEORIA NEOCLÁSSICA abordou os meios na busca da eficiência. A sua ênfase foi voltada para a EFICÁCIA (alcançar resultados) e EFICIÊNCIA (utilizar os recursos nos processos), os fins, objetivos e resultados. Ela agregou e resumiu as teorias antecedentes e juntou o estudo do ser humano com o estudo dos meios para melhorar o desempenho individual. Mesmo sendo eclética e tendo recuperado ideias que até hoje continuam servindo de base para a efetividade da ADMINISTRAÇÃO a TEORIA NEOCLÁSSICA sofreu diversas críticas.

Organogramas na Departamentalização

A TEORIA NEOCLÁSSICA foca a DEPARTAMENTALIZAÇÃO trazendo uma nova forma de divisão do trabalho. Em função do desenvolvimento industrial e econômico do pós-guerra, muitas empresas se agigantaram ou procuraram novas maneiras de ADMINISTRAÇÃO. A DEPARTAMENTALIZAÇÃO é divisão da empresa em pequenos setores para uma estruturação mais positiva e competitiva. Mas, para que esta estruturação seja organizada, a TEORIA NEOCLÁSSICA passou a utilizar o ORGANOGRAMA como a melhor maneira de se apresentar a posição de cada profissional e de carda DEPARTAMENTO dentro da empresa, as hierarquias e o relacionamento.

3 – Teoria Neoclássica

A denominação TEORIA NEOCLÁSSICA é utilizada apenas no Brasil e ficou estabelecida por IDALBERTO CHIAVENATO no seu livro em "Introdução à teoria geral da administração" (Editora Makron Books. Edição 4ª. São Paulo, 1993). CHIAVENATO afirma que “Os autores aqui abordados, (…) muito embora não apresentem pontos de vista divergentes, também não se preocupam em se alinhar dentro de uma organização comum. Em resumo, os autores neoclássicos não forma propriamente uma escola bem definida, mas um movimento relativamente heterogêneo. Preferimos a denominação teoria para melhor enquadramento didático e facilidade de apresentação".

2 – A INTEGRAÇÃO entre as ÁREAS

A transição da fórmula bem sucedida, de TRABALHO EM EQUIPE em nível DEPARTAMENTAL, e transforma-la no padrão para INTEGRAR todas as ÁREAS da empresa, não é um desafio tão simples assim. A DIRETORIA tem um papel importantíssimo na LIDERANÇA deste processo ao assumir a promoção e patrocinar, de fato, a INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS junto aos GESTORES. Cabe a ela organizar a introdução de uma mentalidade de trabalho conjunto (em EQUIPE) com base na VISÃO SISTÊMICA ou na VISÃO HOLÍSTICA. Há a necessidade de análises criteriosas e levados em conta os problemas, necessidades e o alinhamento de cada DEPARTAMENTO com a IDENTIDADE ORGANIZACIONAL (Missão/Visão/Valores) e os objetivos estratégicos da empresa. Claro, é vital o ENGAJAMENTO, o trabalho coletivo e a colaboração de todos os GESTORES – caso contrário o esforço será em vão.

1 – A INTEGRAÇÃO entre as ÁREAS

O termo VANTAGEM COMPETITIVA é muito presente no vocabulário corporativo em empresas de diversos portes e ramos de atividade. Contudo, para muitos executivos, significa uma ideia restrita ao AMBIENTE EXTERNO com esforços para atrair e fidelizar clientes. Porém, muitos dirigentes e executivos já constataram que INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS (ou INTEGRAÇÃO DOS SETORES) de uma empresa é a chave para a EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL, a maneira apropriada para obter um DIFERENCIAL e chegar a VANTAGEM COMPETITIVA.

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