Se voltarmos até a ANTIGUIDADE vamos encontrar um exemplo interessante com o qual podemos traçar um paralelo: os FENÍCIOS, notáveis comerciantes e homens de negócio, desenvolveram o que podemos comparar com um “MARKETING” de pensamento estratégico.
O MODELO SCOR pode discernir, medir, reorganizar e melhorar os processos em uso na CADEIA DE SUPRIMENTOS pela avaliação da estrutura e dos participantes. Faz a mensuração de desempenho, dá outras orientações tomando por base as melhores práticas e compara METAS em uma estrutura que reúne várias áreas funcionais.
O SCOR tem abrangência, auxilia no entendimento das particularidades e na visualização de fatores favoráveis ou prejudiciais. Desta forma, faz perceber antecipadamente os erros e aponta alternativas nas decisões de maneira preventiva. O SCOR proporciona ganhos de qualidade nas entregas e, principalmente, a satisfação das necessidades dos clientes.
A ideia da REENGENHARIA, criada nos EUA, no início dos anos 90, por MICHAEL HAMMER e JAMES CHAMPY, apresentando uma nova proposição na gestão empresarial. O objetivo foi a melhoria de processos para tornar as empresa mais ágeis, com maior nível de excelência, crescimento constante e ter competitividade no mercado. Desde a década de 70 as empresas americanas já vinham se ressentindo das crises da economia e da forte concorrência da exercida pelos japoneses.
As ESTRATÉGIAS criadas em busca de VANTAGEM COMPETITIVA, obrigatoriamente, levam em conta as inúmeras interações com o AMBIENTE EXTERNO e as condições e recursos disponíveis no AMBIENTE INTERNO para capacitar a empresa, de forma proativa ou reativa, para vencer seus concorrentes. Qualquer organização, por uma questão de continuidade, necessita desenvolver DIFERENCIAIS em relação à concorrência. O tema, nos últimos anos, ganhou novos estudos e diferentes visões em relação às análises voltadas para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.
A INTELIGÊNCIA das organizações tem por princípio o acúmulo e a correta interpretação de DADOS e INFORMAÇÕES que formaram o CONHECIMENTO que ela veio acumulando. Assim, o uso da inteligência competitiva é uma das principais armas a ser adotada por aquelas organizações que priorizam aprimorar sua capacidade de acompanhar o que se passa à sua volta e no seu âmbito interno para ser o suporte de suas decisões estratégicas para seguir tendências e evitar surpresas.
Na visão de PETER SENGE as organizações que aprendem são aquelas nas quais as pessoas aprimoram continuamente suas capacidades para criar o futuro que realmente gostariam de ver surgir. “Não acredito que a tecnologia tenha um impacto tão grande assim, porque as mudanças fundamentais nessa área sempre estiveram relacionadas com as pessoas e não com a tecnologia. Até o momento, o máximo que a tecnologia da informação fez foi permitir que as pessoas troquem dados e informações, o que nem sempre é a questão mais importante para o aprendizado”.
O CICLO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA pode variar e vai depende de cada empresa. É o trabalho pelo qual é efetuada a coleta, análise, produção e revisão ininterrupta da “INTELIGÊNCIA”. É realizado em etapas (CICLOS) que se realimentam, de maneira contínua e sistêmica. O trabalho vai pesquisar várias áreas, mas, obrigatoriamente deve ser associado com o setor de atuação, planejamento estratégico, objetivos e perspectivas da empresa.
Especialistas em EMPREENDEDORISMO se preocupam apenas com a relação entre mortalidade das START UP’S e aspectos referentes à INOVAÇÃO. É simples justificar por que EMPREENDEDORES sem uma cultura inovadora fracassaram. Mas, o mundo dos negócios é complexo: assim como START UP’S inovadoras e mal gerenciadas quebram, muitas delas, sem o ímpeto voltado para a CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO são bem gerenciadas e bem-sucedidas.
No EMPREENDEDORISMO, o indivíduo com a liberdade obtida e livre das regras do AMBIENTE DE TRABALHO formal. Em sua START UP ele poderá utilizar os elementos básicos para o seu processo de criatividade e inovação. Não se trata de uma fórmula mágica e sim sugestões que vão muito além do BRAINSTORMING, PODC e 5W2H.
A sigla KPI vem do inglês e significa para KEY PERFORMANCE INDICATOR (Indicador Chave de Performance). Trata-se de uma ferramenta para a mensuração para verificar se uma ação ou um conjunto de ações está cumprindo, de fato, os objetivos almejados pela empresa. Há inúmeras formas de se obter estes indicadores para que a GESTÃO tome as devidas medidas e apresente as soluções para os problemas.