A ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS não tem importância apenas para grandes empresas industriais ou grandes atacadistas, que dependem de enormes volumes de matéria-prima, materiais, insumos, mercadorias ou da prestação de serviços complexos.
A METODOLOGIA TRIZ é uma ferramenta de análise, previsão e resolução de questões (a partir de um problema) e que pode ser aplicada à GESTÃO em qualquer tipo de empresa. A solução do problema pode iniciar-se em um nível mais elementar e chegar ao nível mais complexo para identificar CONTRADIÇÕES. Não há a necessidade de utilizar todos os 40 PRINCÍPIOS. Eles são livremente escolhidos e utilizados dependendo do produto, serviço ou processo.
A INTELIGÊNCIA das organizações tem por princípio o acúmulo e a correta interpretação de DADOS e INFORMAÇÕES que formaram o CONHECIMENTO que ela veio acumulando. Assim, o uso da inteligência competitiva é uma das principais armas a ser adotada por aquelas organizações que priorizam aprimorar sua capacidade de acompanhar o que se passa à sua volta e no seu âmbito interno para ser o suporte de suas decisões estratégicas para seguir tendências e evitar surpresas.
O atual cenário da concorrência no mercado, agravado pelas consequências da PANDEMIA COVID 19, é intenso e dinâmico. Esta competição elevou o nível das exigências das empresas para ter maior eficiência e, ao mesmo tempo, o avanço das TIC (Tecnologias da INFORMAÇÃO e COMUNICAÇÃO) propiciaram novas alternativas. A soma destes fatores levaram as empresas a buscarem recursos para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.
A HIERARQUIA DIKW ou PIRÂMIDE DICS apresenta as fases necessárias para que a empresa chegue ao nível de SABEDORIA em suas atividades, a partir dos DADOS e INFORMAÇÕES obtidos. E cada componente segue uma sequencia correta, num sistema hierárquico da base ao topo, que não deve ser alterado. É uma forma gráfica para se colocar as etapas organizadas.
O CLIENTE INTERNO tem sido o alvo de estudos recentes por parte dos especialistas em ADMINISTRAÇÃO. Sua importância se tornou evidente a partir da ideia que, mesmo antes da entrega do produto final ou da prestação de um serviço aos CLIENTES EXTERNOS, houve um contato muito forte e dinâmico, por meio de relacionamentos internos, entre vários profissionais e departamentos. Portanto, para a construção de um relacionamento favorável com os CLIENTES EXTERNOS as empresas mais atualizadas estão tendo a preocupação com a qualidade do ambiente interno e no trato entre FORNECEDORES INTERNOS e CLIENTES INTERNOS.
A ZONA DE DESCONFORTO é a reação contra a ZONA DE CONFORTO. A ZONA DE DESCONFORTO é entendida como a região na qual o indivíduo não se conforma com a mesmice e luta para mudar, para ir para um local que representará o NOVO, as possibilidades e alternativas para melhorar. É uma reação. O ser humano traz dentro de si uma inclinação natural para se habituar às circunstâncias do dia-a-dia. Com o passar do tempo, elas formam costumes, de raízes profundas: a ZONA DE CONFORTO.
A ZONA DE CONFORTO é o termo que é utilizado para designar um estado da mente em que um profissional se enraíza e resiste às mudanças e a qualquer tipo de desafios. Ou seja, é tudo aquilo que indivíduo se acostumou a fazer, trabalhar, pensar ou sentir. É o estado habitual, bem conhecido, que não causa nenhum tipo de riscos e ansiedade. Segundo os estudiosos, quem permanece na ZONA DE CONFORTO é por MEDO e se torna avesso às mudanças, não desenvolve a criatividade, está fechado para novas descobertas, é conformado com a rotina.
Muito se fala na QUEBRA de PARADIGMAS e até parece elegante fazer este tipo de comentário. Porém, na maioria dos casos, pouco se vê na prática. Fica mais parecida com um discurso vazio, uma retórica sem conclusão. Presa aos antigos padrões de trabalho, uma empresa que parou no tempo não consegue imaginar uma situação de mudança. Não percebe que formas de sucesso do passado não são mais condizentes com o presente e o futuro.
As empresas estão preparadas ou dispostas para QUEBRAR PARADIGMAS? Pensado melhor, será que há mesmo a necessidade de QUEBRAR tudo que for considerado um PARADIGMA? Será que não existe a necessidade de só reformular alguns preceitos estabelecidos há muito tempo e sem peso significativo nos resultados? Vale a pena quebrar TUDO?