2 – Avaliando Top-Down e Bottom-Up

O entendimento das abordagens TOP-DOWN (TD) e BOTTOM-UP (BU) tem sido decisivo na condução das estratégias de gestão para melhores resultados a resposta das EQUIPES. Assim, será possível atender às demandas e impedir que a empresa caia em um estado de estagnação que, às vezes, poderá ser irreversível . Se no momento o mercado está tão dinâmico e altamente competitivo, é importante adotar uma das abordagens gerenciais mais convenientes diante da situação.

A Dor do DONO?

Ser EMPREENDEDOR é um enorme desafio – ser INTRAEMPREENDEDOR é pior ainda. É necessário que o profissional tenha o máximo de envolvimento com a empresa, RESILIÊNCIA diante das pressões e as sensações e sentimentos como se ele fosse, de fato, o seu DONO.

As Maçãs Podres

Uma MAÇÃ PODRE é capaz de estragar todas as outras que estão dentro do mesmo cesto? Essa expressão popular é utilizada como uma metáfora apontando o colaborador de má índole que pode prejudicar a EQUIPE. Os estudiosos afirmam que esta ideia é ultrapassada. Mas, muitos questionam se será mesmo verdade que uma maçã podre contamina as demais. Segundo algumas opiniões, um GESTOR LÍDER deverá ter habilidade para encontrar a solução. No entanto, este texto tem outra abordagem – o julgamento das ações de funcionários ENGAJADOS que são rotulados como as MAÇÃS PODRES da organização.

Gestão 4.0

Não se trata de um modismo passageiro – é por questão de COMPETIVIDADE. As empresas estão se adequando com muita rapidez a uma realidade que os estudiosos denominaram como GESTÃO 4.0. É inegável como a evolução da tecnologia vem exercendo uma enorme influência sobre a atuação dos GESTORES. No presente, as análises sobre DADOS e INFORMAÇÕES se tornaram muito mais acuradas e ágeis para dar segurança às TOMADAS DE DECISÃO. A denominação GESTÃO 4.0 foi criada comparando a evolução histórica do processo de industrialização. A análise tomou por base as transformações ocorridas, avanços tecnológicos e inovações científicas causadas pelas REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS.

Analisando o Job Hopping 

Muitos apresentam o JOB HOPPING como um retrato da GERAÇÃO Z e do mercado de trabalho pós a PANDEMIA COVID 19. SERÁ? Nos anos 70 e 80, o desencanto, a falta de perspectivas e o inconformismo em relação ao emprego, agora em condições bem diferentes das décadas precedentes, apresentou como a solução mais viável para o indivíduo arriscar na busca de outra colocação. Ou seja, PULAR DE EMPREGO para outro com melhores condições.

Gestão de Mudanças 2 – Resistências

Todas as empresas precisam MUDAR, continuamente, por influências do MACROAMBIENTE e pela necessidade de ajustes internos. As MUDANÇAS são indispensáveis na busca de novas formas de trabalho. É um ato de crescimento. Por uma questão de COMPETITIVIDADE, as MUDANÇAS não são um problema e sim um processo natural de EVOLUÇÃO. Por esta razão, nos últimos anos, vários autores voltaram suas atenções para a GESTÃO DE MUDANÇAS, tema que vem crescendo em função dos seus riscos inerentes, oportunidades e implicações.

Gestão de Mudanças 1 – Resistências

Apesar dos avanços tecnológicos e pelas consequências da PANDEMIA, muitos executivos continuam resistentes às MUDANÇAS. Eles ainda são um legado de um período traumático da década de 80 e 90, um retrato do final do Século XX. Com temor dos riscos, muitos insistem em manter modelos estruturais no sentido vertical e aceitar que simples mudanças na burocracia, redução do o quadro de funcionários e terceirizar tarefas são provas incontestáveis de uma efetiva GESTÃO DE MUDANÇAS... O processo é muito mais inteligente do que isso. Continuam resistindo diante de novas formas organizacionais. Segundo PETER SENGE (1995), o momento presente solicita uma revisão no pensamento e nas ações dos nossos executivos. Para SENGE, a palavra de ordem é aprender a aprender, quebrando laços com o passado. SENGE, PETER M. A Quinta Disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. Editora Nova Cultura. São Paulo, 1995.

Os Desafios no EMPREENDEDORISMO

Infelizmente, por muito tempo o conceito de EMPREENDEDORISMO no Brasil esteve atrelado ao simples ato de abrir uma empresa (abrir um negócio) em um cenário de perfil AUTOEMPREGO. Polêmicas à parte, no presente as discussões se ampliaram para outros campos sobre a figura do EMPREENDEDOR: aspectos comportamentais, motivação, desejos, habilidades, sonhos e a relação de DESAFIOS a serem superados.

Metodologia TRIZ

A METODOLOGIA TRIZ é uma ferramenta de análise, previsão e resolução de questões (a partir de um problema) e que pode ser aplicada à GESTÃO em qualquer tipo de empresa. A solução do problema pode iniciar-se em um nível mais elementar e chegar ao nível mais complexo para identificar CONTRADIÇÕES. Não há a necessidade de utilizar todos os 40 PRINCÍPIOS. Eles são livremente escolhidos e utilizados dependendo do produto, serviço ou processo.

Zona de Desconforto e Zona de Esforço

A ZONA DE DESCONFORTO é a reação contra a ZONA DE CONFORTO. A ZONA DE DESCONFORTO é entendida como a região na qual o indivíduo não se conforma com a mesmice e luta para mudar, para ir para um local que representará o NOVO, as possibilidades e alternativas para melhorar. É uma reação. O ser humano traz dentro de si uma inclinação natural para se habituar às circunstâncias do dia-a-dia. Com o passar do tempo, elas formam costumes, de raízes profundas: a ZONA DE CONFORTO.

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