Conflitos – As Conseqüências para as Organizações
INTRODUÇÃO: Sem nenhuma dúvida, os CONFLITOS constituem uma parte da realidade do AMBIENTE CORPORATIVO. Nenhum profissional pensa ou age de…
INTRODUÇÃO: Sem nenhuma dúvida, os CONFLITOS constituem uma parte da realidade do AMBIENTE CORPORATIVO. Nenhum profissional pensa ou age de…
Há fatores que contribuem e são intrínsecos a diversas condições existentes no trabalho e que apresentam potencial para vir afetar e prejudicar a saúde dos trabalhadores. Desta forma, acarretam vários riscos físicos e psicológicos, que vão contribuir para o surgimento de problemas com relação ao consumo de álcool e outras drogas. Mas, várias empresas vêm adotando um conjunto de ações de intervenção dando o apoio aos seus colaboradores e suas famílias.
O problema das drogas se acentuou no último quarto do Século XX, elas se tornaram bem mais acessíveis e criaram um mercado muito rentável para os traficantes. E as conseqüências têm se constituído em um panorama crítico. Para a sociedade são perdas que representam vidas ceifadas, talentos perdidos, desagregação etc. Para as autoridades policiais o trabalho exaustivo no combate ao tráfico nem sempre traz resultados necessários. Para a área da saúde, o número de usuários que necessitam de atendimento e socorro aumenta em uma proporção alarmante. E infelizmente, este tema também é sentido no AMBIENTE LABORAL.
Muitas vezes os GESTORES até podem desempenhar uma função operacional, mas, somente alguém em sua posição na hierarquia, com sua autoridade e AUTONOMIA possui condições de concluir um negócio. Assim, em ADMINISTRAÇÃO a análise da figura do GESTOR é um assunto interessante dado a sua importância nas empresas. Este tema, que se renova sempre, é amplo e diversificado porque seu campo de atuação acompanha a evolução dos negócios e mantem sua complexidade. De fato, demarcar com precisão total as HABILIDADES, COMPETÊNCIAS e demais aspectos vitais que caracterizam o trabalho deste profissional é motivo de muitos debates.
Encontrar alternativas viáveis para o fenômeno do Quiet Quitting é um desafio bem complexo. Em algumas ORGANIZAÇÕES os profissionais da GESTÃO DE PESSOAS deixaram de estudar e desenvolver ideias voltadas para a MOTIVAÇÃO e mudaram o foco: o que pode ser feito para NÃO DESMOTIVAR os funcionários?
Além da pressão por resultados, infelizmente o ambiente de trabalho para boa parte dos indivíduos tem grandes possibilidades de ser hostil, algum cenário bem tóxico em função de relacionamentos mal feitos, rivalidades, inveja, etc. Sendo assim, o ambiente pode gerar sérios transtornos. Apesar de ser uma condição fora do seu controle, cada profissional poderá tomar iniciativas próprias que são excelentes para sua SAÚDE MENTAL.
Cada vez mais a saúde da mente está se tornando importante para as empresas e sendo valorizado como um dos itens relevantes para as estratégias de GESTÃO DE PESSOAS. Profissionais com a SAÚDE MENTAL sem as condições ideais facilmente perdem a capacidade de reação diante do volume de compromissos, projetos, resultados, metas e objetivos. O rendimento será abaixo das expectativas.
No Brasil o assunto SAÚDE MENTAL E TRABALHO já vem sendo analisado desde o início dos anos 1980 por meio de diversas pesquisas, atividades e estudos por parte de órgãos públicos de saúde e entidades sindicais. Esse corte temporal não significa que nunca houvesse interesse sobre o assunto anteriormente. As rápidas mudanças na sociedade, incertezas e as fortes transformações na economia, ocasionadas pelos CHOQUES DO PETRÓLEO (1973 e 1979) e pelas crises decorrentes, provocaram uma forte ruptura nas tradicionais relações existentes nos AMBIENTES LABORAIS: pressões intensas por resultados em um ambiente econômico desfavorável, o aumento no ritmo de trabalho com a crescente exigência de produtividade, sujeição a formas ríspidas e autoritárias, mudanças na organização do trabalho e a dificuldade de comunicação entre as pessoas. A partir dos anos 1990 o assédio moral (até então existente, mas quase imperceptível) se torna um componente a mais soma para afetar a saúde dos trabalhadores com intensidade muito maior.
No decorrer da história, os homens sempre procuraram se adaptar às inevitáveis mudanças e às novas com reconfigurações na sociedade, na cultura, na economia e nas relações de trabalho. No presente, o cenário pós-industrial dá primazia à informação, à tecnologia e incentiva o desejo pelo consumo. São transformações que acontecem em um ritmo forte. Em relação à GESTÃO, os analistas afirmam que as alterações na sociedade e na vida das PESSOAS foram significativas: as mudanças velozes e as incertezas resultaram em quatro TENDÊNCIAS para os próximos anos deverão solicitar uma atenção muito maior por parte das empresas.