A NEURODIVERSIDADE toma por base variedade imensa de composições neurológicas que há nos seres humanos e não há mentes iguais – todos são diferentes, inclusive no funcionamento NEUROCOGNITIVO. O aproveitamento do talento e das potencialidades dos NEURODIVERGENTES no ambiente laboral pode ampliar a inovação e ganhos de qualidade. Mas, as atenções da PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL ainda são muito superficiais sobre a NEURODIVERSIDADE. Então, é necessário que as empresas possam ser mais inclusivas e garantir oportunidades igualitárias e espaços para esses grupos.
O ALINHAMENTO cria uma visão unificada, alinha as ações de todos os colaboradores em todos os níveis da hierarquia. Desta maneira, há um processo inovador e de transformação com o senso da missão a ser atingida para chegar a resultados sustentáveis. Mas, na opinião de vários especialistas, o sucesso do ALINHAMENTO é fortemente dependente do nível da LIDERANÇA exercida pelos GESTORES que conduzem o processo.
Muitos apresentam o JOB HOPPING como um retrato da GERAÇÃO Z e do mercado de trabalho pós a PANDEMIA COVID 19. SERÁ? Nos anos 70 e 80, o desencanto, a falta de perspectivas e o inconformismo em relação ao emprego, agora em condições bem diferentes das décadas precedentes, apresentou como a solução mais viável para o indivíduo arriscar na busca de outra colocação. Ou seja, PULAR DE EMPREGO para outro com melhores condições.
Em DMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS a literatura disponível sobre o JOB HOPPING (ou JOB JUMPER) mostra que é uma propensão em vários países. Para a GESTÃO DE PESSOAS o fenômeno é atual e típico dos jovens na faixa etária dos MILLENNIALS (os NATIVOS DIGITAIS da GERAÇÃO Y) e da GERAÇÃO Z. E os profissionais da área de GESTÃO DE PESSOAS questionam por que pessoas destas faixas, em especial da GERAÇÃO Z, ficam pouco tempo em um emprego.
Muitas vezes os GESTORES até podem desempenhar uma função operacional, mas, somente alguém em sua posição na hierarquia, com sua autoridade e AUTONOMIA possui condições de concluir um negócio. Assim, em ADMINISTRAÇÃO a análise da figura do GESTOR é um assunto interessante dado a sua importância nas empresas. Este tema, que se renova sempre, é amplo e diversificado porque seu campo de atuação acompanha a evolução dos negócios e mantem sua complexidade. De fato, demarcar com precisão total as HABILIDADES, COMPETÊNCIAS e demais aspectos vitais que caracterizam o trabalho deste profissional é motivo de muitos debates.
Avaliando todos estes BENEFÍCIOS que são oferecidos pela empresas, à primeira vista o AMBIENTE ORGANIZACIONAL poderá parecer um lugar PARADISÍACO. Então, seria impossível a existência do QUIET QUITTING. Mas, as ORGANIZAÇÕES passaram a perceber outros fatores importantes que vão além das benesses concedidas. Por mais que o PACOTE seja atraente, a GESTÃO DE PESSOAS vem se preocupando com outras ocorrências difíceis de serem administradas e que poderão ser altamente DESMOTIVADORAS.
QUIET QUITTING não é uma novidade. Por experiência, desde as crises do mercado de trabalho dos anos 70 e 80, vemos a GESTÃO DE PESSOAS buscando fórmulas, benefícios, vantagens e medidas em equilíbrio com a CULTURA ORGANIZACIONAL para dar MOTIVAÇÃO e ENGAJAMENTO aos funcionários.
A segunda metade do Século XX se caracterizou como a fase de transição e de grandes transformações, principalmente, devido a enorme prosperidade econômica e as mudanças no perfil social que ocorreram nos ESTADOS UNIDOS (o credor do mundo) e em alguns outros países do Ocidente. Apesar da GUERRA FRIA, o período se trouxe muitos avanços tecnológicos e científicos. As mudanças aconteceram na arte em geral e ainda hoje exercem influência na moda, música, cinema, fotografia, cultura, arquitetura, esportes e comportamento. E todas estas transformações chegaram ao âmbito da ADMINISTRAÇÃO.
Cada vez mais, o gerenciamento de RH tem tido uma associação muito mais próxima com o plano estratégico da empresa. Assim, se tornou uma parte fundamental do sucesso da organização ao antecipar atividades do setor e determinar quais os recursos essenciais em dois campos: alcançar os objetivos da empresa e atender às necessidades dos funcionários e, ao mesmo tempo, trabalhar sobre sua MOTIVAÇÃO e ENGAJAMENTO para o desenvolvimento de um trabalho positivo.
Se analisarmos sua evolução da ADMINISTRAÇÃO durante as últimas décadas do Século XX, ela se transformou ao sofrer influências dos fatos que se sucederam no período: guerras, crises, mudanças sociais, política, cultura... O ambiente de negócios sofreu muitas mudanças que, sem nenhuma dúvida, acabaram por se refletir nas empresas e influenciaram aqueles que nelas trabalham. Mas. em particular, o maior foco das análises tem sido voltado para a figura do GESTOR (o gerente). O assunto é muito discutível em relação a natureza das ações dos profissionais, do trabalho gerencial e suas peculiaridades. O GESTOR é o indivíduo a quem se atribui as responsabilidades pelo desenvolvimento, definição e implantação de ESTRATÉGIAS, TOMADAS DE DECISÕES, alternativas viáveis, ações práticas e os caminhos a serem seguidos pela empresa.