Um dos maiores obstáculos que as empresas atualmente enfrentam é uma previsão correta sobre o comportamento de mercado e os fatores que em geral poderão afetar o trabalho de ressuprimento. Para equilibrar todas estas variações, as organizações mantém o ESTOQUE (parte importante do ativo) para atender os clientes. Em um mercado bastante competitivo, as práticas de compra e estocagem de materiais se constituem em aspecto relevante em todos os ramos de atividade: compras desnecessárias significam capital investido de maneira errada, que causam grande volume e alto custo de manutenção. Ao mesmo tempo, o baixo nível de estoque também traz o risco de falhar no atendimento aos clientes...
Um dos seus maiores “sonhos” para qualquer tipo de empresa e algo extremamente desejável está relacionado ao desenvolvimento de ESTRATÉGIAS infalíveis para a RETENÇÃO DE CLIENTES. Este é, sem dúvida, um dos requisitos que poderá dar uma enorme contribuição no aumento da COMPETITIVA e na permanência mis segurança no mercado.
Todas as organizações, por uma questão de continuidade, têm por obrigação estar voltada para o desenvolvimento de melhorias. É uma necessidade fundamental para a sua estratégia. Não é viável pretender ser COMPETITIVA usando qualquer metodologia para desenvolver um projeto de QUALIDADE TOTAL sem prever a disponibilização de recursos e, principalmente, a mudança de mentalidade.
Sem a construção de um bom RELACIONAMENTO com o cliente, não haverá um vínculo forte. Ou seja, o pensamento voltado para a venda e lucro imediato é uma ligação fria e os produtos/ serviços vendidos se tornam mera lembrança para o cliente no momento da compra (um ato quase automático). A FIDELIZAÇÃO tem sido um objetivo ou uma missão quase impossível para as empresas. Mas, quando se constrói um RELACIONAMENTO com o cliente, baseado em QUALIDADE e procurando entender suas individualidades, necessidades e preferências a tarefa da FIDELIZAÇÃO poderá se tornar mais fácil.
O CRM - Customer Relationship Management - é um conjunto de ferramentas com aplicações para estreitar o relacionamento com os clientes. Ele não é um software, mas a base para estratégias de MARKETING DE RELACIONAMENTO. O elevado grau de concorrência entre as empresas vem tornando uma condição básica conhecer e entender, cada vez mais, as reais necessidades de seus clientes para tentar fidelizar uma parcela considerável do mercado. Com o tempo, as organizações notaram que são os clientes que conduzem o mercado em geral, são eles que determinam como as empresas devem se comportar no mundo dos negócios. Assim, é cada vez mais importante para as empresas estudar e analisar o comportamento dos clientes para fidelizá-los e obter resultados.
As ESTRATÉGIAS criadas em busca de VANTAGEM COMPETITIVA, obrigatoriamente, levam em conta as inúmeras interações com o AMBIENTE EXTERNO e as condições e recursos disponíveis no AMBIENTE INTERNO para capacitar a empresa, de forma proativa ou reativa, para vencer seus concorrentes. Qualquer organização, por uma questão de continuidade, necessita desenvolver DIFERENCIAIS em relação à concorrência. O tema, nos últimos anos, ganhou novos estudos e diferentes visões em relação às análises voltadas para a criação de VANTAGENS COMPETITIVAS.
A INTELIGÊNCIA das organizações tem por princípio o acúmulo e a correta interpretação de DADOS e INFORMAÇÕES que formaram o CONHECIMENTO que ela veio acumulando. Assim, o uso da inteligência competitiva é uma das principais armas a ser adotada por aquelas organizações que priorizam aprimorar sua capacidade de acompanhar o que se passa à sua volta e no seu âmbito interno para ser o suporte de suas decisões estratégicas para seguir tendências e evitar surpresas.
O JTBD – JOBS TO BE DONE (“tarefas a serem realizadas”) tem recebendo a atenção nos últimos anos, dentre as várias ideias e alternativas que foram desenvolvidas para o EMPREENDEDORISMO. É uma ferramenta que procura analisar as circunstâncias para poder explicar o que leva o público a adquirir certos produtos/serviços. O conceito JTBD foi se tornando conhecido através de CLAYTON M. CHRISTENSEN, professor de administração na HARVARD BUSINESS SCHOOL.
ABRAHAM MASLOW foi um dos psicólogos mais importantes e de grande influência no Século XX, muito conhecido durante os anos 1950 e início dos anos 60 por suas teorias. A TEORIA COMPORTAMENTAL (ou movimento BEHAVIORISTA) muda a tradicional preocupação com a estrutura e se volta para os processos e a dinâmica organizacional, ou seja, com o comportamento organizacional. A ênfase ainda é sobre as pessoas, conforme a TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS, mas dentro de um contexto organizacional e sem aceitar que a satisfação do trabalhador gerava, essencialmente, a eficiência do trabalho.
Tanto as empresas industriais, comerciais ou prestadoras de serviços fazem parte de uma (ou mais) CADEIA DE SUPRIMENTOS. Independentemente do ramo de atividade, é cada vez maior o número de empresas que estão aderindo à CADEIA para reduzir custos, aumentar vendas e fidelizar clientes. Não há outra saída. Para uma organização desenvolver uma estratégia, com vantagem competitiva, apenas contando com a eficiência organizacional não será mais o suficiente. Resultados positivos e continuidade, em um mercado em constante mutação, só será possível com uma CADEIA formada por parceiros.