O MARKETING 2.0 se caracteriza por ser voltado para os CONSUMIDORES com relações que ganharam em importância, até mesmo a nível da preocupação com um produto/serviço. No pensamento 2.0 o interesse dos CONSUMIDORES é que prevalece e direciona os negócios e não a empresa (quem tem que se adaptar é a empresa e não o consumidor – uma ideia oposta ao tradicional pensamento das organizações).
Nos anos finais da década de 70 os ANTIDEPRESSIVOS eram vendidos livremente nas farmácias e sem qualquer restrição. O consumo foi crescendo gradativamente e, nos anos iniciais do Século XXI, o quadro ainda se agravou. Os usuários de COCAÍNA, de DROGAS SINTÉTICAS, DROGAS SEMI SINTÉTICAS e MACONHA agregaram os ANTIDEPRESSIVOS e o ÁLCOOL para a mistura dar um poder maior nas “VIAGENS”. E o problema também vem se espalhando no AMBIENTE CORPORATIVO.
Ao verificarmos a literatura sobre o assunto, é comum que o MODAL VIRTUAL seja trocado pelo conceito do MODAL INFOVIÁRIO. De fato, suas aplicações são semelhantes. Entretanto, o MODAL VIRTUAL é mais relacionado ao meio de transporte utilizado para a entrega de INFOPRODUTOS (os produtos de aspectos não físicos). O MODAL INFOVIÁRIO é mencionado sob o aspecto de que os INFOPRODUTOS são entregues através de uma INFOVIA, o MODAL necessário para o transporte. Outros pontos de vista têm definido o MODAL INFOVIÁRIO ao transporte de DADOS e INFORMAÇÕES para o meio CORPORATIVO.
QUIET QUITTING não é uma novidade. Por experiência, desde as crises do mercado de trabalho dos anos 70 e 80, vemos a GESTÃO DE PESSOAS buscando fórmulas, benefícios, vantagens e medidas em equilíbrio com a CULTURA ORGANIZACIONAL para dar MOTIVAÇÃO e ENGAJAMENTO aos funcionários.
Na década de 90, as nações desenvolvidas passaram por um período de prosperidade e crescimento estável. Mas, para os países em desenvolvimento ou subdesenvolvidos o cenário foi marcado por crises financeiras decorrentes da GLOBALIZAÇÃO e da abertura de mercados. Todas as atividades para a produção de bens/serviços passaram a ser planejadas, coordenadas, dirigidas, executadas e controladas com maior rigor diante do novo cenário. Dentro deste contexto a seleção de trabalhadores se tornou mais rigorosa e o mercado de trabalho mais seletivo.
A ideia da REENGENHARIA, criada nos EUA, no início dos anos 90, por MICHAEL HAMMER e JAMES CHAMPY, apresentando uma nova proposição na gestão empresarial. O objetivo foi a melhoria de processos para tornar as empresa mais ágeis, com maior nível de excelência, crescimento constante e ter competitividade no mercado. Desde a década de 70 as empresas americanas já vinham se ressentindo das crises da economia e da forte concorrência da exercida pelos japoneses.
Podemos entender o funcionamento de uma empresa como a movimentação de uma série de INFORMAÇÕES, a partir da coleta de DADOS (números e conteúdos que podem ser classificados em PRIMÁRIOS e SECUNDÁRIOS) em um processo diário e ininterrupto. Os DADOS são trocados entre funcionários, governos, clientes, fornecedores, prestadores de serviços, terceirizados etc. e fazem com que os negócios tenham andamento e sustentabilidade. Portanto, as INFORMAÇÕES têm se tornado o ativo de alto valor estratégico através de uma GESTÃO competente de DADOS vindos das mais diversas fontes.
O trabalho da GESTÃO DOCUMENTAL é entendido como o conjunto de procedimentos e operações técnicas relacionadas à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de DOCUMENTOS (em fase corrente e intermediária, para a eliminação ou recolhimento). Faz a seleção do tipo do documento que se enquadra dentro do resultado desejado, do tipo de informação e formato mais adequado.
Um dos problemas mais comuns para desistência das compras ON LINE é relacionado às DEVOLUÇÕES. O consumidor não tem segurança sobre a eficácia e o resultado da EXPERIÊNCIA DE COMPRA neste processo caso o produto não esteja de acordo com as expectativas. A maior parte das lojas do E-COMMERCE especifica como é o procedimento quanto a operação reversa.
Os STAKEHOLDERS são considerados como um público altamente estratégico por sua influência sobre as organizações. Eles são entendidos como uma pessoa ou um grupo que tem interesses ou o poder para interferir em uma organização. Assim, as ações necessitam ter um alto nível de atenção para prever a maneira como a estratégia, os projetos e o planejamento poderão exercer influência direta (de forma positiva ou negativa) sobre essas partes interessadas ou intervenientes.