Teoria Neoclássica – O Contexto

Em 1950 o mundo passava por um período em que se procurava a recuperação das sequelas da II GUERRA MUNDIAL. Era uma fase de reconstrução sob as sombras da GUERRA FRIA e pelo temor pela possibilidade de um conflito nuclear. Na ADMINISTRAÇÃO, mesmo com a influência das ciências do comportamento. As ideias de TAYLOR e outros autores clássicos nunca deixaram de ter relevância. Assim, a ABORDAGEM NEOCLÁSSICA é considerada a ESCOLA CLÁSSICA revista, atualizada e redimensionada de acordo com os problemas administrativos do pós-guerra.

17 – Teoria Comportamental – William Ouchi

A partir das décadas de 70 e 80, alguns estudiosos e pesquisadores americanos e europeus tiveram um grande interesse em verificar as práticas de gerenciamento, o estilo de gestão das empresas japonesas e as raízes do seu surpreendente sucesso. Em 1973 WILLIAN OUCHI, professor da UCLA, deu início a um estudo abordando as práticas gerenciais das empresas japonesas. E, após alguns anos, OUCHI desenvolveu uma análise mais detalhada (a TEORIA Z) sobre as mudanças que poderiam ser introduzidas em empresas americanas tomando por base os métodos das empresas TIPO J.

14 – Teoria Comportamental – Clayton Alderfer

Apesarde não ter alcançado a mesma notoriedade dos demais autores da TEORIA COMPORTAMENTAL, CLAYTON PAUL ALDERFER (1940-2015) afirmou que os diferentes tipos de necessidades se encontram em um mesmo nível. De acordo com sua concepção, as três categorias ERC funcionam ao mesmo tempo e que uma motivação eficaz é fruto de uma atenção simultaneidade das três categorias. Um indivíduo pode, por exemplo, estar trabalhando para o seu crescimento pessoal, mesmo que suas necessidades de existência ou de relacionamento ainda não tenham sido atendidas satisfatoriamente, ou as três categorias podem estar atuando simultaneamente. O modelo ERC é flexível e afirma que, quando o nível de uma necessidade de alta ordem é frustrado, tem lugar o desejo do indivíduo de elevar uma necessidade de nível mais baixo. A incapacidade de satisfazer uma necessidade de interação social, pode elevar o desejo por mais dinheiro ou melhores condições de trabalho. Assim, a frustração pode conduzir a uma regressão a um nível mais baixo.

11 – Teoria Comportamental – Katz e Kahn

Há muitos anos os estudos e a preocupação a respeito da MOTIVAÇÃO do ser humano no ambiente laboral tem uma constante nos trabalhos dos autores e especialistas na PSICOLOGIA e na ADMINSTRAÇÃO. Desta forma, um dos temas mais discutidos e um dos aspectos de grande valor no mundo corporativo tem sido o ENFOQUE COMPORTAMENTAL. Muitos especialistas têm voltado as suas atenções no desenvolvimento da habilidade em gerenciar emoções, conflitos e forma para MOTIVAR os funcionários além, é evidente, da preocupação no treinamento e desenvolvimento do material humano, das suas maneiras de se relacionar e o trabalho em EQUIPE com resultados positivos. Então, um profissional de bom nível necessita apresentar comportamentos favoráveis e inteligência emocional alinhado e desenvolvido para saber conviver em grupo, suportar diferenças e alcançar os objetivos nos negócios da empresa. Qualquer organização precisa ter equipes, mas, elas são compostas por pessoas, que, apesar de atuarem na direção de um objetivo em comum, são muito diferentes entre si, formando um mosaico com as mais diversas formas.

SEIS SIGMA

A partir da década de 1990 o SEIS SIGMA veio se tornando uma prática comum. Para as grandes empresas os aspectos positivos são notáveis: a melhoria da qualidade, menores custos, processos mais inteligentes, cuidados ambientais, mudanças culturais e confiabilidade diante dos clientes. O SEIS SIGMA tem sido de grande valia para as empresas chegarem a resultados muito significativos na disputa por maior espaço no seu mercado.

2 – Ferramentas da Gestão da QUALIDADE

A preocupação com a QUALIDADE, ao contrário do que muitos creem, não foi uma preocupação que surgiu no Século XVIII com a I REVULOÇÃO INDIUSTRIAL. No decorrer da sua evolução, o homem buscou diversas maneiras de aperfeiçoamento dos seus processos de criação e produção de seus meios de sobrevivência, transportes, armas, edificações e diversos bens e utensílios. Produzir em maior volume e com qualidade sempre fez parte dos seus anseios. O conceito se desenvolveu e a preocupação com a QUALIDADE TOTAL não é mais restrita à área fabril. É uma filosofia que se difundiu por toda a estrutura da empresa (no TRABALHO PRESENCIAL ou no TRABALHO REMOTO) em busca pela excelência – da portaria até a sala do CEO. A gestão com QUALIDADE TOTAL atua com o intuito de criar estratégias abrangentes e que se estendam a todas às áreas funcionais de forma racional, homogênea visando a excelência organizacional.

9 – Teoria Comportamental – Stacy Adams

A TEORIA DA EQUIDADE de JOHN STACY ADAMS mostra a necessidade de um equilíbrio justo e coerente entre as “ENTRADAS” de um funcionário (o seu trabalho árduo, habilidade, aceitação, entusiasmo e assim por diante) e as “SAÍDAS” de um funcionário (salário, benefícios, intangíveis e reconhecimento). Segundo ADAMS, encontrar esse equilíbrio será a garantia para a construção de uma relação forte, benéfica e produtiva e motivadora.

Metodologia TRIZ

A METODOLOGIA TRIZ é uma ferramenta de análise, previsão e resolução de questões (a partir de um problema) e que pode ser aplicada à GESTÃO em qualquer tipo de empresa. A solução do problema pode iniciar-se em um nível mais elementar e chegar ao nível mais complexo para identificar CONTRADIÇÕES. Não há a necessidade de utilizar todos os 40 PRINCÍPIOS. Eles são livremente escolhidos e utilizados dependendo do produto, serviço ou processo.

Chester Barnard

BARNARD desenvolveu uma TEORIA DA COOPERAÇÃO na ORGANIZAÇÃO FORMAL (considerada um SISTEMA de atividades coordenadas, de forma consciente, entre duas ou mais PESSOAS ligadas por uma CAUSA COMUM). A COOPERAÇÃO é uma ação que tem como origem a necessidade do indivíduo servir às finalidades em um sistema de trocas no qual há a combinação de vários componentes biológicos, psicológicos e sociais.

4 – Teoria Transitiva – Mary Parker Follett

MARY PARKER FOLLETT, considerada como a "MÃE DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA", acreditava que a administração era a arte de fazer as coisas por meio das pessoas. Uma de suas propostas mais interessantes se referia ao PODER: Em vez de estabelecer uma hierarquia estrita e delegar poder a certos indivíduos sobre outros, FOLLETT acreditava que os trabalhadores deveriam praticar o poder coativo. Impulsionar com sua equipe é melhor do que comandar sobre eles; assim, cada membro se sente tão valorizado quanto o outro.

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