Uma MAÇÃ PODRE é capaz de estragar todas as outras que estão dentro do mesmo cesto? Essa expressão popular é utilizada como uma metáfora apontando o colaborador de má índole que pode prejudicar a EQUIPE. Os estudiosos afirmam que esta ideia é ultrapassada. Mas, muitos questionam se será mesmo verdade que uma maçã podre contamina as demais. Segundo algumas opiniões, um GESTOR LÍDER deverá ter habilidade para encontrar a solução. No entanto, este texto tem outra abordagem – o julgamento das ações de funcionários ENGAJADOS que são rotulados como as MAÇÃS PODRES da organização.
Apesar de muitos consideram a INVEJA apenas um mecanismo de defesa, de quem se sente inferiorizado, ela é um processo danoso. Não existe INVEJA boa e nem INVEJA sadia, no bom sentido. A INVEJA é INVEJA e ponto final.
As novas tecnologias permitem que qualquer ORGANIZAÇÃO possa trabalhar de várias formas em busca de agilidade e qualidade. É por uma questão de eficiência e de sobrevivência no mercado. Nos últimos anos, a forma MINIMALISTA vem tornando as empresas mais flexíveis, rentáveis e sustentáveis. Esta filosofia de trabalho traz uma estruturação mais inteligente e tamanho ideal para chegar a resultados mais interessantes. É a maneira de fazer tarefas certas ao eliminar o que não for essencial, sem sobrecarga e subutilização de recursos para a melhor gestão de tempo e maior produtividade. Identifica o que é vital e elimina o que tem menor contribuição (o que realmente não importa). Mas, a forma MINIMALISTA requer racionalidade e critérios bem definidos...
A transição da fórmula bem sucedida, de TRABALHO EM EQUIPE em nível DEPARTAMENTAL, e transforma-la no padrão para INTEGRAR todas as ÁREAS da empresa, não é um desafio tão simples assim. A DIRETORIA tem um papel importantíssimo na LIDERANÇA deste processo ao assumir a promoção e patrocinar, de fato, a INTEGRAÇÃO DAS ÁREAS junto aos GESTORES. Cabe a ela organizar a introdução de uma mentalidade de trabalho conjunto (em EQUIPE) com base na VISÃO SISTÊMICA ou na VISÃO HOLÍSTICA. Há a necessidade de análises criteriosas e levados em conta os problemas, necessidades e o alinhamento de cada DEPARTAMENTO com a IDENTIDADE ORGANIZACIONAL (Missão/Visão/Valores) e os objetivos estratégicos da empresa. Claro, é vital o ENGAJAMENTO, o trabalho coletivo e a colaboração de todos os GESTORES – caso contrário o esforço será em vão.
Apesar dos avanços da tecnologia e do crescimento do TRABALHO REMOTO, as empresas ainda mantém a preocupação com a escolha correta, ou a mais viável possível, de um MODELO DE GESTÃO adequado. Ele deve ser compatível com a CULTURA ORGANIZACIONAL e IDENTIDADE ORGANIZACIONAL para ser a garantia de maior grau de precisão administrativa e lucratividade.
Podemos entender o funcionamento de uma empresa como a movimentação de uma série de INFORMAÇÕES, a partir da coleta de DADOS (números e conteúdos que podem ser classificados em PRIMÁRIOS e SECUNDÁRIOS) em um processo diário e ininterrupto. Os DADOS são trocados entre funcionários, governos, clientes, fornecedores, prestadores de serviços, terceirizados etc. e fazem com que os negócios tenham andamento e sustentabilidade. Portanto, as INFORMAÇÕES têm se tornado o ativo de alto valor estratégico através de uma GESTÃO competente de DADOS vindos das mais diversas fontes.
O trabalho da GESTÃO DOCUMENTAL é entendido como o conjunto de procedimentos e operações técnicas relacionadas à produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento de DOCUMENTOS (em fase corrente e intermediária, para a eliminação ou recolhimento). Faz a seleção do tipo do documento que se enquadra dentro do resultado desejado, do tipo de informação e formato mais adequado.
A CULTURA ORGANIZACIONAL é o reflexo de seus fundadores, dirigentes ou empreendedores e pode ser entendida como sendo o DNA da empresa. A partir desta CULTURA serão construídos, atitudes, hábitos e indicadores que mostram como a GESTÃO irá conduzir os negócios no mercado de atuação, o relacionamento com os colaboradores e a reputação perante a sociedade.